Bem depende do que você prefere colocar na campanha, se você acha que colocar uma guerra foda seria uma saída interessante essa pode ser a coisa única sem grandes problemas.
Hey, é DnD ainda (ou pelo menos o espírito). Então, vai ter uma guerra foda em algum momento.
Percebi, que na verdade, as duas opções de OUT caminham no mesmo sentido, só mudando o jeito de dizê-lo. No fim, é só encontrar uma maneira de traduzir essa ideia de "morte gloriosa que eclipsa tudo".
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E acabei que nem falei das outras OUTs da mesa.
Temos um Forgeborn guardião criado pelo Arquimago e inativo desde a Primeira Era. Ele despertou agora, embora não saiba o porquê.
Um feiticeiro que se diz o último da linhagem do Rei Mago antes dele se tornar o Rei Lich.
Um ranger amaldiçoado pelo Rei Lich e que por conta disso consegue captar as últimas memórias de alguém morto.
E, por fim, um bárbaro fruto de um ritual satânico orquestrado por cultistas da Diabolista (estilo o V, de V de Vingança, em Larkhill).
É, o pessoal investiu em relações negativas na mesa.