Autor Tópico: ARQUIVOS ARMITAGE - Documentos 1 e 2  (Lida 2934 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Malena Mordekai

  • Malena Mordekai Transphinx
  • everytime i close my eyes wake up feeling so h
    • Ver perfil
ARQUIVOS ARMITAGE - Documentos 1 e 2
« Online: Julho 30, 2012, 02:03:55 pm »
DOCUMENTO 1

O primeiro maço de páginas manuscritas é encontrado pelo dr. Cyrus Llanfer. Ele o descobre dentro da própria valise, depois de levar alguns documentos para trabalhar em casa, em seu escritório pessoal. Estão num envelope bastante chamuscado, fechado com cola caseira. O envelope está destinado a Henry Armitage, sem endereço. A cola se desfaz, permitindo a Llanfer espiar gentilmente, abrindo e examinando o documento. Surpreso pelo seu conteúdo bizarro, ele o leva a Armitage no dia seguinte. Reconhecendo que a caligrafia é uma versão garranchosa da sua própria, embora não tenha lembrança alguma de ter criado o documento, Armitage requisita confidencialidade de seu amigo Llanfer. Ele adia informar seus colegas, enquanto matuta sobre o significado da descoberta.



Vou enviar este antes dos outros. E então os anteriores. Não posso garantir, dado os meios de transmissão, que chegarão na ordem enviada. Ou que chegarão de fato. Na verdade, é altamente provável, dadas as inconsistências da invocação, que algumas serão consumidas nos éteres uivantes. Mas se você está lendo isto, então você não está lendo isto, de modo que não posso fazer nada senão assumir que você está. Enigmas, paradoxos... (Nigmas? Paradoxismos?)]

Você saberá a quem confiar. A princípio, pensei somente em enviá-la mais tarde, ligada a um aviso, mas agora – a natureza da coisa... Mas não. Quanto mais simples, melhor. Os outros serão excertos de notas já escritas. Existem limitações em quantas eu posso enviar de uma só vez. E também, agora estou em movimento contínuo, já que aqueles que roubaram meu rosto estão me caçando e rastreando. Existem tão poucos abrigos agora, e são tão infrequentes os momentos de descanso... Devo gerenciar meus recursos, a cada vez.

E também há o aviso de que, quanto mais tarde escrevi algo, menos valor dê ao conteúdo, já que a perturbação em minha mente vai aumentando. Creio, espero, rezo para que as vespas Möbius tenham sido totalmente purgadas de minhas consequências consciência. Elas não mais colonizam minha razão e ajustam minhas memórias. (Aviso: Não estou mais certo de que elas sejam metafóricas ou literais. Qualquer dos casos é possível.) Olho agora e as notas estão garranchadas, aracnídeas, envergadas sobre si mesmas.

Porém mesmo assim tenha cuidado, pois há uma coisa em falta neste ponto de observação, espero. Então só porque esta é uma caligrafia conhecida, meu velho amigo, não assuma que pode confiar nela.



A vigilância acima de tudo, ao proceder. Ou, para colocar em termos mais precisos, não proceda você mesmo. Pois você falhou, meu amigo. Falhou em tomar a rota certa, quando haviam tantas outras a serem seguidas. Não posso voltar e refazer meus passos, mas você pode enviar outros, que inevitavelmente escolherão andar por caminhos variantes, enxergar outros padrões no quebra-cabeça, chegar a tantas conclusões diferentes... Refletindo agora, foram tantos pontos de decisão... se pelo menos um deles tiver um resultado diferente, as torres de Nova York não afundariam e derreteriam, as formas inquietas não escureceriam a terra, os cânions não tremeriam e seriam desfeitos –

Húbris! É a húbris que você deve evitar! E também, não confie em Austin Kittrell. Acredito que este foi meu primeiro erro. Seja tenha me orientado mal de propósito, tenha sido um pau mandado, ou tenha agido totalmente ignorante das consequências que seu conselho geraria, ainda não consigo avaliar. Tentei rastreá-lo, porque se eu olhasse seu rosto saberia – o fato de que ele tem um rosto – que é Kitrell: aja com cuidado perto dele. Talvez nem mesmo chegue a abordá-lo. Talvez seja esta a primeira ramificação. Se pelo menos eu não tivesse conversado com ele naquela noite arrepiante, enquanto ele fumava aqueles cigarros finos, no pórtico...

Mais uma vez, as outras páginas serão apenas notas. Você terá de extrair delas o sentido que achar conveniente.

Ouço batidas lá embaixo. Devia ter evitado entrar neste prédio, porque ele se destaca entre todos os outros, intacto entre um cemitério da arquitetura. Pensei que o subsolo estava seguro. Eu devia ter ocupado este, e não o sótão, mas desde –

Não, não há tempo de ficar escrevendo aqui. Aqui estão alguns outros lugares possíveis para começar:
« Última modificação: Agosto 17, 2012, 06:18:30 am por publicano »
DEVORAR PARA DECIFRAR
DEVOUR TO DECIPHER

https://www.furaffinity.net/user/transphinx/

interesses rpgísticos atuais: FATE, DnD 5e, GUMSHOE System, DnD 4e, Storytelling System (CoD), Powered by the Apocalypse, UNSAFE

Offline Malena Mordekai

  • Malena Mordekai Transphinx
  • everytime i close my eyes wake up feeling so h
    • Ver perfil
Re:ARQUIVOS ARMITAGE - Documentos 1 e 2
« Resposta #1 Online: Julho 30, 2012, 02:14:57 pm »


O novo sanatório nos limites da cidade. Quando eu estava lá, senti que algo havia dado errado. Ainda assim fui distraído por minha tentativa infrutífera de encontrar homens que estavam no circo, naquela noite de outubro. Não leva a lugar nenhum, tenho certeza disso, ou pelo menos é um lugar contraproducente. O circo pode entrar no caso, mas outubro é um beco sem saída. Ou uma armadilha, talvez. São suas mentes o que vocês devem preservar, acima de tudo.

SE VOCÊ VIR A CAIXA VERMELHA, NÃO A ABRA. O conteúdo dela permitirá uma breve vantagem, mas irá custar caro no final. É A CAIXA VERMELHA QUE PERMITE A ENTRADA DAS VESPAS.

Desculpe. Elas estão em mim, fazendo-me pensar nelas, impedindo-me de escrever aquilo que devo escrever.

TUDO QUE EU ESTOU ESCREVENDO AQUI PODE SER UMA FARSA. PRESTE BASTANTE ATENÇÃO NAS NOITES QUE VIEREM DEPOIS. ESTE DOCUMENTO ESTÁ MACULADO PELAS VESPAS MENTAIS. NÃO SE PODE CONFIAR NELE, EXCETO QUANTO AO CONTESXTO CONTEXTO GERAL.

O sanatório. O sanatório. O sanatório.

Não é o pessoal que trabalha lá, como eu pensava ser. É um dos pacientes. Um dos pacientes sabe mais do que pensa que sabe. Ele, ou ela. Busque os sinais reveladores. As gotas de sour. Os olhos por trás dos olhos.

E também há a viagem ao Kingsport Yacht Club. Definitivamente estavam mentindo para mim. Mas naquela época eu já havia aberto a caixa vermelha. Eles podem ser de nossa espécie, enxergando-me como responsabilidade deles, e corretamente. Ou do outro lado.

QUANDO EU FALO DA CAIXA VERMELHA, NÃO É UMA CAIXA, É UM LIVRO-CAIXA. UM LIVRO. ISTO É, EU CONFUNDO A CAIXA E O LIVRO. A CAIXA É UM PERIGO, CERTAMENTE, MAS É O LIVRO QUE VERDADEIRAMENTE





Se são de nossa espécie, há uma agenda ali, agenda míope que não pude compreender totalmente. Oliver Gardiner pareceu me enxergar como se eu fosse transparente e então tornou-se progressivamente mais distante, conforme eu falava.  Foi por eu ter mencionado de passagem a conexão com J. Edgar Hoover? Rodas dentro de rodas. Sim, foi aí então que ele fico frio.

NÃO NOMEAREI O LIVRO, PORQUE ESTOU SUSPEITANDO QUE O LIVRO SÓ EXISTE NA CABEÇA DE QUEM O NOMEIA. SEUS SEGREDOS NÃO DEVEM SER SONDADOS. VOCÊ NÃO PODE DESTRUI-LO – embora se puder descobrir como destruí-lo, deva fazê-lo – MAS ISTO SIGNIFICARIA LIDAR COM O LIVRO, E LIDAR COM ELE É EQUIVALENTE A ABRIR A CAIXA VERMELHA.

Abordar Gardner de tal forma que não faça referência a ocultismo, Grandes Antigos, forças de autoridade – em outras palavras, como membros legítimos de uma associação de barcos...

Talvez seja melhor intervir no todo através de Diamond Walsh. Não acredito que ele ocorra nas notas. No mínimo do mínimo, é bem perigoso, no sentido mundano, gângster e um assassino sorridente. Pensei em abordar com cautela, e Gardiner seja mais na minha área, mas pode ser que seja melhor que minha estimativa seja reversa, e que Gardiner seja um espécime muito mais perigoso...

O que você está procurando? As esmagadoras rodas do tempo, a nossa e a deles, colidindo, entrando em colapso, uma sobre a outra. As interseções entre desejos humanos e inumanos são excessivas, o que significa que a mão de ébano de Nyarlathotep não deve estar longe. Ele segura as alavancas... se ao menos eu tivesse detectado seus movimentos a tempo. Tudo isso poderia ter sido evitado.

Acho que as notas vão aparecer fora de ordem, de modo que você não deverá imitar meu caminho falho, mas forjar um novo caminho, através de todos esses pontinhos estelares, díspares mas ainda assim conectados.

SEI QUE É MUITO DIFÍCIL DEIXAR UMA CAIXA FECHADA UM LIVRO FECHADO, MAS, EM NOME DE TUDO QUE É DIGNO, PARA A PROTEÇÃO DE SUA PRÓPRIA SANIDADE – NÃO BEBA AS LÁGRIMAS DE AZATHOTH!




***FIM DA TRANSCRIÇÃO DO DOCUMENTO 1***

CAIXA e LIVRO: BOX e BOOK – trocadilho intraduzível que em determinados momentos tentei pôr como “livro-caixa”, apenas como recurso estilístico.
« Última modificação: Agosto 17, 2012, 06:21:29 am por publicano »
DEVORAR PARA DECIFRAR
DEVOUR TO DECIPHER

https://www.furaffinity.net/user/transphinx/

interesses rpgísticos atuais: FATE, DnD 5e, GUMSHOE System, DnD 4e, Storytelling System (CoD), Powered by the Apocalypse, UNSAFE

Offline Malena Mordekai

  • Malena Mordekai Transphinx
  • everytime i close my eyes wake up feeling so h
    • Ver perfil
Re:ARQUIVOS ARMITAGE - Documentos 1 e 2
« Resposta #2 Online: Julho 30, 2012, 02:24:29 pm »
O Documento Dois aparece poucos dias depois, colocado de maneira organizada sob o borrador do surpreso Armitage. Cada vez mais incomodado com o que ele instintivamente teme ser um documento autêntico, convoca uma reunião de seu círculo interno e mostra a eles ambos os documentos. As páginas rabiscadas geram uma paralisante gama de reações divergentes.



Lágrimas de Azazoth: Insisto com os outros que esse volume ameaçador é uma farsa, uma coisa inexistente. Um rumor febril nos corações gananciosos de certos vendedores de livros de Londres. Um sussurro risível entre os mais corruptos e sensualistas dos diletantes do submundo ocultista. Uma capa composta de uma substância desconhecida de cor de azeviche e ainda por cima com a finura e a maleabilidade de casca de cebola? O misterioso emblema da capa? Decerto faz parte de um imaginário fantasioso, encontrado nas páginas de Dunsany ou Machen, regurgitado como uma lenda mal recordada.

O Circo: Pode ser um dentre várias companhias circenses que viajam subindo e descendo a costa leste. Não tecnicamente um circo, suponho, sem tenda e elefantes, mas ainda assim o outro termo parece grosseiro, inconveniente. De qualquer forma, fiz discretas chamadas para oficiais da lei. A perspectiva que eles têm desse tipo de entretenimento é vaga. Isto colore minhas tentativas de afunilar a pesquisa do meramente dissoluto para o verdadeiramente ocultista.

Tenho dois nomes para homens fortes (vai para o plural?), sugerindo relatos separados de dois espetáculos itinerantes: Vladimir Krotkin e Sergei Garkalin. O primeiro nome pode estar errado; o entendimento de nomes estrangeiros pelas testemunhas parece alterado. Em todos os casos da história, o homem forte era uma força intimidadora, impedindo a entrada para a tenda do show de aberrações, onde o verdadeiro segredo seria revelado.





Liga de Astrônomos Amadores da Nova Inglaterra: também conhecida como (N.E.L.A.A.) – pronunciado Neela, como se fosse um nome de mulher – clube para observadores de estrelas – os membros parecem advir de toda a bacia do grande rio Miskatonic – encontros mensais – $2 ara admissão total; $1 para admissão como auxiliar – sem dúvida, para o desgosto da Sra. Pickman, demostrando o ápice das larguezas do Inquérito, pagando $2 – viagens de campo incluem visitas a topos de colina isolados e escarpados, “de modo a ver melhor as estrelas” – ouvi uma bizarra teoria de um conceito de “poluição luminosa,” onde as luminescências urbanas aumentariam tanto, que as futuras gerações apenas conseguiriam enxergar os céus direito das florestas mais profundas ou de eremíticos topos de montanha, os únicos lugares na terra onde a mais pura negritude ainda reinaria – distribuem um informativo (li até então dezesseis números, todos cheios de estultices e carentes de importância esotérica) – a socialização de natal é sempre feita no 21 de dezembro – questionei a importância ocultista da data (de modo oblíquo) ao presidente da organização, Thomas Ongine. Riu e apontou o óbvio apelo do solstício para astrônomos. “É sempre mais escuro antes da aurora.”  Meio caipira. Toca músicas tradicionais numa velha guitarra. Dizem que os tempos ruins deixam as pessoas com pouca disposição para observar as esferas celestiais.

Peculiar incidente outro dia, em casa. Tocam na porta e encontro um homem ali, carregando volumes de amostra de enciclopédia doméstica. Muito jovem para o emprego. Fim da casa dos vinte, sardento. Ainda assim, algo calejado nele, em seus olhos. Como se tivesse visto coisas demais. Porém meu primeiro vislumbre dele foi de seus sorrisos, já que humildemente notou minha jaqueta tweed, cachimbo e comportamento de professor, percebendo que eu não seria um candidato para compra de seus volumes educativos de interesse geral. Eu já ia educamente livrar-me dele quando a governanta notou o sujeito, percebeu sua provável sede, daquele terrível jeito maternal dela, e convidou-o para entrar na cozinha e tomar uma limonada. O nome do rapaz era Philip, ou talvez seu sobrenome fosse Philips.

A governanta tentou tocar em questões pessoais – seu casamento, filhos. Ele parecia disposto a mudar de assunto. Observava minhas estantes com um olhar faminto. O homem acabou se mostrando bastante autodidata. Não há um tipo de personalidade mais consistentemente cansativo para o homem de letras profissional. Insensível a minhas tentativas de esquivar-me e denegri-lo, seu discurso digressivo logo abrangeu tópicos como Atlântida, eugenia, e (desnecessário dizer) as tendências socialistas secretas de Roosevelt. Esperei que suas palavras matraqueadas chegassem à inevitável conclusão – a litania comum de vitupério contra a raça hebreia. Ao invés disso suas confissões desembarcaram na segunda estação mais provável: a provável ameaça da Maçonaria. Enquanto eu sutilmente o escoltava até a porta, suas acusações chegaram num ponto estranho. Ele dizia que a maioria dos grupos maçônicos era normal e inofensiva, mas que uns poucos foram tomados por seguidores de Satã. Mencionou o grupo de caridade Mãos Que Ajudam (que, ao contrário da Loja do Rito Circular, não é de fato afiliado ao movimento maçônico.) Pelo menos dois ou três capítulos locais entregavam-se a assassinato e sacrifícios. O volúvel vendedor clamou ter espreitado acidentalmente um encontro num celeiro, onde viu um mendigo ser levado para dentro, acorrentado e sangrando. Diante disso, fugiu, mas tinha certeza de que o pobre diabo estava destinado à adaga de sacrifício. Sentindo minha descrença, o vendedor ficou indignado. Ele ouvira um “cântico inumano,” clamou, que não conseguia tirar da cabeça. E então, para meu evidente espanto, ecoou a demasiado familiar invocação do bode negro da floresta: “Iä! Iä! Shub-Niggurath!”



Neste ponto o jovem pareceu tomar meu choque por conhecimento culpado, engolindo em seco e dizendo que eu era “um deles” e que ele havia sido “levado a uma armadilha.” Jogando o copo vazio de limonada no chão, saltou pela porta. As brochuras abandonadas caindo pelo caminho. Embora talvez seja possível contatá-lo através de sua companhia, devemos primeiro imaginar um modo de superar o nervosismo dele. Dados os nossos recursos limitados, estou inclinado a deixar que este estranho incidente seja posto de lado por enquanto. Havia algo no homem que não parecia certo. Não consigo avaliar se ele estava sendo sincero, sincero mas iludido, ou se estava jogando alguma trama curiosa, engendrada para atrair-me até algum beco escuro.

O relato de uma testemunha diz que dois automóveis saíram para o já mencionado hospital, na noite em questão, um roadster negro e o outro uma pick-up velha. Foram vistos pela última vez dando a volta pela Crown Hill. Na traseira da pick-up estavam grandes objetos não-identificados, cobertos com um grande cobertor, talvez de aniagem. O informante indicou que algo se contorcia debaixo do cobertor, mas quando pressionado, não conseguia descartar a simples possibilidade do vento soprando de modo a animar o cobertor.

O operativo temporário Olson ainda está aquartelado na base do exército. Reporta que não há nenhuma atividade abertamente motinosa.

***FIM DA TRANSCRIÇÃO DO DOCUMENTO 2***
« Última modificação: Agosto 17, 2012, 06:30:13 am por publicano »
DEVORAR PARA DECIFRAR
DEVOUR TO DECIPHER

https://www.furaffinity.net/user/transphinx/

interesses rpgísticos atuais: FATE, DnD 5e, GUMSHOE System, DnD 4e, Storytelling System (CoD), Powered by the Apocalypse, UNSAFE

Offline Malena Mordekai

  • Malena Mordekai Transphinx
  • everytime i close my eyes wake up feeling so h
    • Ver perfil
Re:ARQUIVOS ARMITAGE - Documentos 1 e 2
« Resposta #3 Online: Junho 20, 2013, 11:36:24 am »
Com o fim da Campanha (só duas pessoas se manifestaram pelo retorno) o fórum dela foi fechado e esta tradução dos handouts, movida para cá.
DEVORAR PARA DECIFRAR
DEVOUR TO DECIPHER

https://www.furaffinity.net/user/transphinx/

interesses rpgísticos atuais: FATE, DnD 5e, GUMSHOE System, DnD 4e, Storytelling System (CoD), Powered by the Apocalypse, UNSAFE