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Adaptação Castlevania para DnD 3.5

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Raziel Garros:

--- Citação de: Bispo em Março 10, 2014, 09:49:36 am ---Hm, não conheço Castlevania. Mas mais importante que isso: a quais livros/material vc tem acesso?

--- Fim de citação ---

Bom, tenho acesso vários livros e compêndios, alguns 3.0 e outros 3.5 e posso ter acesso a qualquer livro que possa encontrar pra baixar. =D

Smaug:
Raziel, só um detalhe, não precisa responder a cada postagem com uma postagem em separado. Na verdade, posts duplos (ou triplos) são contra as regras do forum. Tente colocar tudo numa postagem só, nem que seja pra ir editando igual ao que o Heliel fez.


--- Citar ---Acho que o paladino tem mais haver com o intencionado que com o clérigo, principalmente por ser mais voltado pra combate, o Gabriel não é muito de lançar magias divinas.
--- Fim de citação ---
Entendi. Mas com os buffs certos clérigo fica um combatente pra lá de competente, até mais que o paladino, principalmente se você pega o domínio da guerra. Sei que rola o estigma de virar o band-aid do grupo, mas vai te abrir umas possibilidades legais, especialmente de prestige class...
Mas não vou ficar insistindo nisso já que o Heliel deu uma resposta mais satisfatória. Book of Nine Swords é a melhor opção para combatentes.

Lumine Miyavi:
Posso recomendar o Tomo de criações pra 3.5?

https://code.google.com/p/awesometome/downloads/list

É o melhor que eu conheço pra coisas homebrew. Depois eu elaboro mais sobre. :D

Skar:
Bem existem dois caminhos em geral que permitem você ser um paladino que faça algo de útil na party além de ser o cara que usa destruir o mal umas vezes por dia e tem uma montaria que é só útil em situações corner case.

A primeira é optar por fazer um clérigo que se acha paladino. Consegue ser útil em todos os casos e com a construção correta permite você ser líder da party num combate sem muitos problemas.

A segunda é você pegar o Book of nine swords e usar o Crusader de lá. Que é um paladino com manobras e diversas vairantes em combate que o tornam bem útil para a party.

Como vc quer trazer o Gabriel para o mundo de jogo eu chutaria que a melhor é a segunda opção. Ele não usa só magias para lutar além de em muitos casos ele não me parece muito o cara que reza para conseguir alcançar seus objetivos. Pelo menos no 1 ele não era  :P

O Crusadervai te dar muito mais versatilidade para poder conseguir emular de maneira ao menso satisfatória o personagem. Além do que é mais fácil você pensar em construir manobras que realmente construir toda uma classe do zero. Fora que retira o pior problema de se construir coisas do zero do D&D 3,5 que é justamente o equilíbrio do mesmo, existem grandes chances de vc fazer algo que seja altamente underpower ou overpower ao se construir uma classe baseada num personagem de videogame.

Bispo:
Bom, se for pra abusar, tenta um humano Crusader X/Cleric Y/Prestige Paladin 03/Ruby Knight Vindicator 10. Você tem magias, manobras, turn undead aka combustível para Divine Impetus, Divine Recovery, Divine Fury e, não menos importante, Divine Metamagic, Aura of Courage, Divine Grace, Lay on Hands e Divine Health. Só decidir se você quer focar no lado conjurador ou no lado das disciplinas marciais.

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