Cigano, cara, isso é desconhecer completamente o esquema do jogo.
M12 tem 249 cartas. Innistrad tem 264 (16 míticas, 59 raras, 67 incomuns, 107 comuns, 15 terrenos básicos). Nova Phyrexia tem 175 (10 míticas, 35 raras, 60 incomuns, 60 comuns, 10 terrenos básicos). Mirrodin Sitiada tem 155 (10 míticas, 35 raras, 40 incomuns, 60 comuns, 10 terrenos básicos). Cicatrizes de Mirrodin tem 249 (15 míticas, 53 raras, 60 incomuns, 101 comuns, 20 terrenos básicos).
Só de T2, temos
1092 cartas diferentes. Um booster tem 15 cartas (1 rara, 3 incomuns, 11 comuns + uma ficha ou aqueles cards malditos que ensinam regras).
Você só pode estar brincando de achar que um torneio em que o cara ganhe sei lá, SEIS BOOSTERS vai deixar a troca obsoleta, e o cara não vai mais trocar.
Outra coisa, decks BONS vão ter cópias REPETIDAS de certas cartas (desde comuns até incomuns).
A questão do aumento da coleção tem que ser bem pensada cara, sério. É uma questão de lógica, quanto mais booster eu abrir mais chances de tirar cartas boas eu tenho.
Velho, você tirou duas finda-mundo, esqueceu? Eu tenho dois tumultoversos. A maior parte das raras que eu tenho (na vida real) foi adquirida por troca ou compra direta, porque eu não tenho saco de comprar uma caralhada de boosters até tirar as raras que eu quero.
Eu comprei uma CAIXA DE BOOSTERS de Innistrad (36 boosters) e não tirei nenhum Garruk ou Liliana, por exemplo, coisa de que eu ando indo atrás por troca.
O cara vai tirar UMA rara por booster (com uma chance em oito de tirar uma mítica), que nem sempre vai ser uma rara útil para ele. Ou vai ser um peso morto, tipo a finda-mundo. Todo jogador sabe que existem raras que são mais raras, assim como existem raras que saem o tempo todo.
Fora que mais de uma pessoa vai querer a MESMA carta ao mesmo tempo. Se eu resolvo montar um baralho de infectar e o Kinn também, nós vamos disputar as mesmas cartas (digamos, um cruzado phyrexiano), ou seja: mais procura ainda.
Sério, a explicação já ficou até confusa, mas... de boas. Vai faltar carta.