Autor Tópico: Campanha do Frost - III  (Lida 81924 vezes)

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Offline KYU

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Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #105 Online: Abril 10, 2012, 06:47:14 pm »
Pô, crise com nomes? O CB te oferece nomes aleatórios pra elfo se quiser, meio estranho do nada um segundo cara chamado Aravar ou do nada o meio elfo warlock ser um paladino. Curiosidade, a que divindade esse paladino serve?
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Aravar Aneiryn II

<BG do Aravar da campanha passada>

As informações encontradas foram poucas, mas extensamente úteis. O nome de seu pai, Aravar Aneiryn, seria reutilizado pelo próprio filho, em símbolo de comprometimento com seu sangue élfico e em reposição à denominação humana que o próprio há tempos já havia esquecido. Infelizmente, o paradeiro e a situação de seu pai não puderam ser determinados, mas Aravar descobrira que possuía um meio-irmão, o elfo de primeiro nome Anoén.

A father shall be held responsible for the sins of his sons...

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #106 Online: Abril 11, 2012, 04:34:06 pm »
Isso torna tudo mais interessante.
E não se preocupem, amicos. Como compensação pela demora, vou distribuir 1 item mágico na sessão para vocês se matarem ao decidir quem vai ficar com ele :P

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #107 Online: Abril 11, 2012, 05:31:12 pm »
É MEU!
* MagoCego olha para os outros com um olhar assassino

Offline Aquela Sem Nick

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Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #108 Online: Abril 11, 2012, 06:41:49 pm »
Amor, eu sou a ladina aqui. :cool: :diabanjo: 
Ruiva da Spell



Raposas Selvagens do Condado de Fox.
Todos nós usamos máscaras. Algumas tão fixadas na alma que se confundem com a face.
O importante é não esquecer da pessoa que a usa.

Offline KYU

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Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #109 Online: Maio 02, 2012, 06:45:13 pm »
Let's gimble!

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #110 Online: Janeiro 09, 2013, 11:51:38 pm »
Meus caros colegas! Eis que, ainda com pouco tempo, quero dar continuidade a essa ideia deixada há tanto tempo. Darei continuidade a campanha, apesar de algumas alterações.
Todos estão convidados a jogar, caso tenham interesse (e consigam ver esse tópico).

===================================

Mais um ano se foi, mais uma campanha bem sucedida na Spell também. Agora, chegou o momento decisivo que poderá dar um fim à saga do Reino de Ferron, seus aliados e seus inimigos.

Inicialmente essa campanha será presidida pelos antigos jogadores, mas, já sabendo que não será o suficiente para que o número de 5 jogadores seja preenchido, haverá vagas disponíveis para quem se interessar. Todos os detalhes serão postados no decorrer dos dias. Abro com esse texto principalmente paradar início às preparações dos jogos e ver o que os jogadores esperam ou não dessa campanha, bem como o que já foi preparado em relação aos personagens.

Pois bem, senhores, eis os detalhes básicos da campanha!

 :rba: Sistema: D&D 4.0; Pathfinder;
 :rba: Nível: 8º;
 :rba: Classes disponíveis: Todas, mas qualquer material do Essentials será previamente analisado; além das adicionais do Advanced Players Guide;
 :rba: Cenário: Próprio, com detalhes já existentes e material de campanhas passadas (a ser postado);
 :rba: Programa a ser utilizado: Maptools.

Esses são os detalhes, meus caros. Caso precisem de qualquer informação, sintam-se livres para perguntar.



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O veterano caminhou pelo chão de alvenaria da antiga masmorra, amarelada pela iluminação calorosa das tochas presas às paredes. O espaço não era usado há anos, mas havia um motivo especial pelo qual aqueles prisioneiros haviam sido levados à sua presença. Eles não podiam ver, não em plena consciência. Alguns estavam desacordados, outros apenas afetados pela poderosa droga de fabricação drow que corria em seu sangue.

O olhar do veterano para aquelas pobres almas enjauladas era frio e demorado. O carcereiro observava tudo a uma distância segura, se é que isso fosse possível. "Sou um homem de Adamantium, de Armada, a capital do mais poderoso reino do mundo conhecido. Não posso tême-lo.", dizia a si mesmo, mas tal tarefa era demasiada árdua para o pobre homem. O veterano que observava os prisioneiros era, para ser educado, hostil. O homem era, de fato, um demônio, um tiefling. Sua pele era avermelhada e as chamas pareciam enaltecer suas feições infernais. Não possuía um dos chifres característicos de sua raça, o que lhe restava girava em torno de sua cabeça como se fosse parte de um elmo macabro. E seu olhar, o pior de tudo era seu olhar.

"Ainda bem que os pobres coitados não podem ver isso."

"Sâo aqueles que eu pedi?" - O diabo indagou. - "Não me parecem os mais capazes para o que eu tenho em mente."

"Eles.... foram os que mais deram trabalho nesses últimos dias. Depois dos últimos acontecimentos.... a grande quantidade de mercenários no último conflito e todas as baixas.... a profissão de aventureiro errante foi realmente colocada à margem, criminalizada, não apenas regulamentada, como antes..."

"São mercenários, todos eles?"

"Não... não. Ouvi cada um deles.... eles são bem mais que isso, mas vejo que você vai querer perguntar a eles pessoalmente."

"Acertou, carcereiro, mas vejo que sua inquietação em sair daqui é muito mais evidente que o passado desses morimbundos."

O homem não deixou de mostrar que tremia, mesmo sob sua cota de malha. - "Não deveria estar aqui... essa não é a masmorra que deveria estar tomando conta."

"Não se preocupe.", o tiefling disse, colocando a mão em sua algibrieira e jogando um saco de moedas para o homem.

Naquele dia, o veterano descobriu que os homens de Adamantium não são tão incorruptíveis como diziam as lendas, mas também era difícil não ser corrompido quando um diabo ocupava um dos lados do contrato.

Tudo estava tão certo que o próprio veterano deixou escapar um sorriso, um dos macabros. Enquanto o carcereiro tratava da parte mais prática, os papéis eram organizados por outras pessoas também suscetíveis a algumas moedas. Logo aquelas pessoas sairiam dalí. Não na forma de cativos, mas de pessoas a serviço do reino. "De qual reino?", perguntou-se o diabo. "Do meu.", ele mesmo respondeu.

Mais uma vez... Tudo estava certo, agora ele só precisava daquela lista de nomes de pessoas para visitar, mas o tiefling sabia que deveria se apressar, pois quando o abismo bate na porta da sua casa, já passou da hora de se mudar.

 

Por fim, pretendo fazer uma mesa quinzenal ou semanal em algum dia de semana pela noite, até um máximo de 01:00 AM, mas dias e horários poderão ser amplamente discutidos.
« Última modificação: Janeiro 09, 2013, 11:54:22 pm por Frost »

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #111 Online: Janeiro 11, 2013, 08:56:00 pm »
Tô dentro!

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #112 Online: Janeiro 11, 2013, 11:07:44 pm »
Já temos confirmados um paladino que não sei a raça (se é elfo/humano/meio-elfo) e uma humana bruxa (eu). Só pra avisarXD

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #113 Online: Janeiro 14, 2013, 05:35:14 pm »
Coisas nunca postadas sobre o cenário:

A história dos homens - Por L. Kefferson, regente de Korde.
(click to show/hide)

A história dos elfos - Por Mantar Randir, sucessor de Gioden Alel.
(click to show/hide)

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #114 Online: Janeiro 31, 2013, 02:05:49 am »
Olá jogadores. Como agora eu me encontro definitivamente em minha cidade e com computador fixo, gostaria de dar andamento aos detalhes de nosso jogo.
Por isso venho com algumas questões básicas:

1- Ficha + Background mínimo (qualquer dúvida é só falar comigo);
2- Quais dias para vocês é possível para ter jogo (de preferência pela noite e em dias de semana);
3- Se preferem uma mesa semanal ou quinzenal;
4- Qualquer outros detalhes que vocês acharem importantes.

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #115 Online: Janeiro 31, 2013, 02:08:53 am »
Segunda que vem já terei as respostas dos dias mais adequados para a campanha. Minha ficha tá praticamente pronta, faltando só as perícias mesmo e o BG.

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #116 Online: Fevereiro 06, 2013, 09:57:47 pm »
Ok, ficha pronta, vou postar aqui.



Hexes: flight, feral speech, Evil Eye, Charm e Slumber

Familiar: greensting Scorpion (+4 iniciativa)

PVs: 35 (6 + [3 x7] + 8)

Perícias: Conhecimento arcano, Conhecimento natureza, Spellcraft, Usar item mágico, Intimidar e voar. Posteriormente Conhecimento (history), sentir motivação e blefar.

Atributos: força 7, Destreza 10, Constituição 10, Inteligência 21, Sabedoria 13, Carisma 14

Magias conhecidas: 4 de nível 0, 6 de nível 1, 4 de nível 2, 4 de nível 3, 3 de nível 4.

Ranks de perícias: 3x6 + 5x7 + 8: 61 (Knowledge arcana +16, Spellcraft +16, Use Magic Device +13, Fly +10, Bluff +10, Sense Motive +6, Intimidate +13, Knowledge Nature +13, Knowledge history +12)

Patron witch: Spirits (Ghostbane Dirge, Invisibility, Speak with dead, Spiritual Ally)

Saves: Fortitude +2, Reflexes +2, Will +7

Lista de Magias
Cantrips: Read Magic, Detect Magic, Dancing Lights and Message
Level 1: Charm person 2, cause fear, Obscuring Mist, Mount, Interrogation
Level 2: Alter Self, Invisibility, Spectral hand, Detect Thoughts
Level 3: Bestow curse 2, Dispel Magic, Stinking cloud
Level 4: Dimension door, vermin shape II, Black tentacles

Feats: Accursed Hex, Eschew materials, Scribe scroll, Craft wand




Nome: Alice Temor da Noite
Raça: humana
Classe: bruxa/witch
Altura: 1,71 metros Peso: 55 quilos
Idade: 18
Cabelos: negros e longos
Pele: clara
Olhos: púrpuras
Personalidade: risonha, convencida, traiçoeira, sedutora, enganadora, ameaçadora, ambiciosa.
Hobbies:
Obrigações: treinos constantes, manutenção dos pactos.
Vícios: nenhum, por enquanto.

Família: órfã, mas sua mestra (Muriel Temor da Noite, 45 anos) serviu como uma mãe para ela. Possuía uma rival que servia de irmã, Lily Temor da Noite (24 anos), que era filha legítima de Muriel, porém sem ter o mesmo talento e dedicação que Alice.

Amigos: Possui muito poucos amigos e amigas.

BG: Alice nasceu nas fronteiras de Ferron com Adamantium, nos isolados vilarejos da região dos Três Rios, uma área humilde e fértil. Ela vivia com seus pais em uma casa isolada, uma pequena fazenda e tinha uma vida feliz, até que aos cinco anos de idade uma tribo goblin atacou a região e destruiu a fazenda, matando os pais dela. Ela sobreviveu se escondendo pelo feno no depósito. Conseguiu fugir para a mata próxima, mas fica fugindo por dois dias e quase morre de falta de água e comida até que chega numa choupana de aspecto vagamente distorcido, pertencente à temida bruxa conhecida como Muriel Temor da Noite. Lá ela é bem cuidada e passa a ter em Muriel uma figura materna e esta passa a enxergar em Alice uma provável sucessora. Naturalmente Muriel a ensinou nos caminhos da bruxaria, um processo penoso e longo, cheio de aprendizados intrincados em segredos obscuros, como o pacto com o espírito e o familiar, no caso um escorpião de cauda verde fêmea que ela chamou de Rikiel. Também tinha a filha legítima da bruxa, outra garota mais velha chamada Lily. Ambas se tornaram rivais desde cedo, especialmente porque Lily não gosta da idéia de ser trocada por uma estranha encontrada pela mãe.

 Os anos se passam e Alice tem aprendido mais artes sombrias da bruxaria, além de ter aprendido a manipular e intimidar as pessoas com seus poderes e conhecimentos. Ela sente-se mais segura assim, pois desde cedo, nas idas a vila próxima de Bellved ela sentiu a discriminação por ser uma praticante das antigas artes mágicas. Por sorte ela sempre foi considerada bonita e isso a ajuda a abafar um pouco a discriminação, conseguindo alguns contatos importantes no vilarejo, como o filho do boticário, Joseph, com quem já tiveram um caso. É dele que ela e Muriel obtêm ervas que não são encontradas na região, embora a própria Muriel tenha uma estufa bem protegida em sua casa cheia de ervas raras.

Mas os tempos calmos não continuariam por muito tempo. Há exatamente 1 ano as forças de Adamantium se movem pela região e inicia-se uma caça as bruxas. Em suas andanças Muriel é capturada e presa pelas forças militares de Adamantium, mesmo ela tendo matado e transformado de forma permanente em porcos alguns dos soldados e um dos líderes da escaramuça. Alice testemunhou de longe isso e sentiu-se impotente. Queria poder resgatar sua mestra, para terminar seu treinamento. Irritou-se por Lily ter sumido antes do aprisionamento de Muriel.

Durante esse meio tempo, Alice torna-se mais ambiciosa e em seus contínuos estudos chega ao quarto círculo da magia e sente que pode ser mais poderosa, além de interessada num item conhecido como Cajado das Três Irmãs, um poderoso cajado mágico com várias magias poderosas de bruxas e efeitos mágicos próprios. Ajudou alguns grupos de aventureiros menores pra depois traí-los e acumular alguns tesouros. Era o modo dela de ganhar poder. Infelizmente em uma das excursões e traições um aventureiro, um ladino halfling chamado Corrin conseguiu fugir e delatou sobre Alice. Isso fez com que em questão de tempo viessem autoridades interessados em falar com ela.

Para isso ela juntou seus pertences em uma choupana escondida, sua própria base de operações nova, e de lá saiu após ter trancado o local inteiro. Com isso apropriou-se de outra choupana, em ruínas, para que todos pensassem que lá fosse a base dela. Agora é esperar encontrar Muriel e/ou o Cajado das Três Irmãs. Além de quem sabe ter uma conversa pessoal com a detestável Lily.
« Última modificação: Fevereiro 18, 2013, 11:08:59 pm por Youkai X »

Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #117 Online: Fevereiro 06, 2013, 10:06:38 pm »
Vamos lá pessoal!

Offline KYU

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Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #118 Online: Fevereiro 13, 2013, 11:38:19 pm »
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Aravar Aneiryn
Elfo
Paladino 8

HP: (7d10+10) + 8 + 8

For 18, Des 12, Cons 12, Int 10, Sab 10, Car 12

Skills: (8x2) = 16
Sense motive +8 (+11)
Heal +4 (+7)
Knowledge (religion) +4 (+7)

Feats
Weapon focus (longsword)
Power atack (-3 atack, +6 damage)
Weapon specialization (longsword)

Saving throws
Fortitude +8
Reflex +4
Will +7

AC 22 (10, +1 Des, +9 Full Plate, +2 Heavy steel shield)
Initiative +1


Habilidades de Classe
Aura of good, Aura of courage, Aura of resolve
Divine grace, Divine health, Divine bond
Smite evil 3/day (+9 damage, +1 deflection AC)
Lay on hands 5/day (4d6), Mercy (Fatigued, Diseased)
Channel positive energy 4/day (4d6, DC 15, 30-foot radius)
Divine bond +2 (Weapon spirit)

Ataques
Longsword +13 (8+4+1) - 1d8+6 damage


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Parte I

Seus olhos já não eram os mesmos. A espada, sua espada, pendia pesada em suas costas. A armadura lhe era um fardo. O elfo viajou por centenas de anos, conhecendo os confins do mundo que habitava. Cada vez um novo lugar, uma nova batalha. Cidades sem pessoas, pessoas sem nomes, nomes antigos que ainda lhe faziam lembrar. No que ele estava pensando?
   
Mas seus olhos viam a cidadela, sua casa. Que casa? Uma fortaleza, esculpida da pedra branca da montanha, lar de sua ordem. Sua ordem? Lá estavam seus irmãos, paladinos da prata e da luz, que defendiam a terra que o sol toca. Mas por que lutava? Porque podia. Era o que lhe tinha restado após a morte e o pesar.
   
Os batedores vieram a cavalo, e com o relinchar de um dos garanhões veio a fala no antigo élfico:
   
– Quem é esse que deseja perturbar as folhas das Árvores Brancas em Daeaira?

– Aravar – ele fitou o batedor mais próximo. Olhos verdes como os seus, cheios do fogo daquela idade. Mas seus olhos eram opacos e a idade há muito já tinha lhes consumido.

Ele suspirou antes de completar:

– Aravar Aneiryn.

A comitiva era composta por quatro cavaleiros. Um afastou-se com ferocidade. Outro puxou seu arco. Os que sobraram desembainharam as espadas.

“Bruxo!”. “Demônio!”. “Tuas impurezas selamos hoje, prole dos sete anéis!”.

O combate era iminente. Aravar viu a fúria e o medo nos olhos daqueles jovens irmãos. Morreriam por seus ideais se fosse preciso.

Mas ele estava cansado. E as memórias, tão bem ancoradas em seu interior, ressurgiam como o respirar de um animal que acorda de seu estupor:

– Aquele que um dia partiu, agora retorna de seu Thanyn Reneath.

As palavras eram antigas e seu significado profundo. O Thanyn Reneath era um ritual triste na tradição da ordem. Significava a eterna vigília do leste, na língua comum. A vigília que o irmão iniciava por decisão própria, mas dela nunca regressava. Pelo menos era o que sabia o batedor.

Eles debatiam. Os cavalos estavam inquietos. O velho paladino estava imóvel. E os batedores cada vez mais confusos.

– Levem-me para ver Thaedras e ele falará a meu favor.

– Thaedras está morto – falou o mais jovem, o que tinha os olhos verdes.

Aravar estava cansado.

Ela passou por ele, como um dia realmente tinha feito. Os cabelos dourados, como o sol daquele dia. Era dia de festa na ordem quando os dois tinham decidido sair da fortaleza. Tinham se deitado numa colina coberta por uma imensidão de girassóis, não muito longe de onde ele estava agora. Ela cantava uma canção serena, e ele escutava de olhos fechados, levemente atordoado pela claridade.

Mas agora estava cinza.

E ele estava cansado.

Mal sentiu seu corpo tombar para frente, e depois não sentiu mais nada.
« Última modificação: Fevereiro 17, 2013, 08:49:49 pm por KYU »

Offline KYU

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Re:Campanha do Frost - III
« Resposta #119 Online: Fevereiro 17, 2013, 08:01:47 pm »
Hoje vai ter sessão?