Klesha e Nahsha carregam a menina desacordada até o local indicado. Há algumas casas ali próximas sem saber exatamente onde ficaria a residência da menina. De todas, um casarão enorme com uma grande simbologia, com um grande sol colocado em seus portões.
Aguardam a movimentação de alguém. As ruas de Ludendorf ficam muito desertas nessa época do ano. Poucas pessoas costumam sair as ruas. Porém, ao longe, avistam um grupo de 4 pessoas.
Olhando aquela estranha movimentação, exatamente na frente dos portões, essas pessoas se aproximam. Ao visualizar as duas mulheres, uma fúria aparece nos olhos de ambos. Começam a exclamar palavras em lamordiano nervosas e ao visualizarem a menina, ficam ainda mais assustados.
Vocês não entendem o que falam, mas eles claramente mandam soltá-la. Eles não se aproximam muito da menina e um jovem desse grupo sai correndo como se fosse chamar alguém.
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Em sua casa, de repente, Luboslav Teske surge e bate a porta de vocês. Ao abrir, pronuncia o nome de Nahsha que é a pessoa que conversa diretamente com ele por este saber darkonês. Tenta falar falkovniano, mas também sem reação e entendimento algum por parte de vocês.
Com a estadia longa de vocês em Ludendorf, vocês conseguem compreender um lamordiano bem simples e Luboslav Teske, já velho, utiliza palavras lentas e mímicas para tentar compreendê-lo. Mikael, Agnès e Kriger tem dificuldades em entender essa língua estranha e complicada.
- Cuidado... máscaras... doença...
Vocês três ali entendem essas palavras dele. Era muito mais agradável quando Nahsha estava por ali, que servia como intérprete do velho.