"Pelo menos dinheiro é um lingua universal. Vamos fazer o seguinte eu vou comprar as mascaras. Vcs dois procurem a Nasha e a Ke$a[ ]. Evitem entrar em contato com qualquer pessoa não sabemos que tipo de doença é."

Pego um punhado de dinheiro e vou em direção ao médico andando rápido, mas ainda sem correr de maneira desesperada.

A simbologia do casarão Chamou muito a atenção da elfa. De repente percebe na frente dos portões um pequeno grupo se aproximar. Não pareciam pessoas muito amigáveis e Nahsha logo percebeu isso também. Ao ver a estranha movimentação, sussurra pra Klesha:

- Fique atenta. Talvez eles acreditem que sejamos as responsáveis por isto e queiram nos enfrentar.

Nahsha permanece tensa e em prontidão, mas não aparenta agressividade. Ela não quer briga, mas também não deixará que façam nada com ela. Ela aguarda qualquer movimentação diferente daquele estranho povo.

[off: nao sei voce, mas creio eu que pelo menos meu orbe tá sempre comigo. Creio eu.]

OFF: andar armado pelas ruas de Lamórdia é considerado "muito medieval e arcaico" pela população, além de chamar a atenção negativamente das autoridades. Geralmente se usa armas leves que possam ser escondidas para não chamar a atenção. A não ser que você especifique que sempre saiu com a espada.

Agnès vai então comprar máscaras em algum lugar. Ela anda sempre com um longo capuz, pra cobrir sua espingarda da vista alheia. Ela espera achar as máscaras logo pra comprá-las e voltar a casa deles e de lá ver onde estão Klesha e Nahsha

Kriger vai chega na casa indicada ao qual residiria um médico. Ela parece ser uma espécie de consultório particular ao qual lamordianos mais ricos costumam frequentar.

Chega lá e é atendido por uma secretária de branco. Mede o cigano da cabeça aos pés com certo ar de desprezo.

- Was?

Este não entende o que ela perguntou.

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Klesha e Nahsha ficam ali segurando a menina. Um tempo depois, aquelas pessoas voltam com mais alguns homens e mais gente sai de dentro da casa. Todos olham horrorizados para a menina que continua desacordada.

Até que 3 deles apontam suas pistolas em direção as mulheres e pronunciam algo que só entendem como "atirar, soltem". Pouco tempo depois, três enfermeiros chegam em uma carruagem com máscaras sanitárias e roupa pesada de proteção anti-germes.

Uma pequena multidão começa a se formar nas ruas ali perto.
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Agnès sai de casa e começa a andar também pelas ruas. Logo vê uma movimentação de pessoas indo uma mesma direção e resolve seguí-las. Ao longe, avista claramente Nahsha e Klesha segurando alguém e se aproxima rapidamente para ver o que está acontecendo.
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Mikael sai um pouco ali para fora de casa e também vê muitas pessoas passando ali. É algo estranho pois lamordianos não costumam ter este tipo de comportamento. Um certo pressentimento toma conta de Mikael e uma curiosidade bate.

Agnès chega ao local e observa a situação. Até que ela chega até Nahsha e Klesha e pergunta


-O que está acontecendo? Quem é a menina? Se ela estiver doente, soltem-na e deixem as enfermeiras agirem! Saiamos daqui e vamos pra estalagem esperar Kriger voltar com as máscaras! Tem uma praga na cidade!


Ela então se aproxima das companheiras e tenta acalmar as pessoas ao redor com gestos simples e falando em um lamordiano rústico


-Calma! Saudáveis! Saudáveis! Minhas amigas saudáveis estar!


(off, se for necessário, teste de bluff ou Diplomacia, ambas +10)