Wilmarth e Greene lembram de vários teóricos -- e não passam de teóricos -- na Universidade Miskatonic, que são deslumbrados com as possibilidades de viagem no tempo e no espaço, contempladas após as recentes Teoria da Relatividade e a Mecânica Quântica.
Todos sabem que a região da Nova Inglaterra não tem nada de vulcânica, quanto mais os arredores de Arkham. Mas o prof. Webb não consegue evitar lembrar do seguinte trecho do Documento 1:
"Refletindo agora, foram tantos pontos de decisão... se pelo menos um deles tiver um resultado diferente, as torres de Nova York não afundariam e derreteriam, as formas inquietas não escureceriam a terra, os cânions não tremeriam e seriam desfeitos"
O dr. Greene, com seus conhecimentos locais de Química, lembra que o nome Kittrell, há pouco citado, não lhe é desconhecido: é o nome de uma indústria química da região de Arkham.
Cada um dos presentes sente-se pessoalmente inclinado a resolver este mistério. O linguista Webb lembra das coisas que presenciou e sua Motivação Intelectual acena com possibilidades de reconhecimento. O dr. Greene sente-se cada vez mais Curioso a respeito do assunto. O dr. Rice sabe que não há mais volta, aquilo lhe foi mostrado e não sairá de sua vida. Wilmarth, quase que inconscientemente, sabe que dessa vez terá possibilidades definitivas de conhecer as verdades de fontes mais imediatas e, espera, mais confiáveis que os mi-go. O detetive Davis, mesmo que receba relativamente pouco pelo caso, percebe que ele pode ser uma Aventura, no mínimo desvendará uma fraude muito bem elaborada. O barão Hore-Ruthven, mais do que todos os outros, sente-se... compelido... a envolver-se no caso. Se não o houvessem chamado, ele se intrometeria da mesma forma.