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Posts - Khalim

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(OFF: como os outros, estou período antes do ataque)

- Muito bem, Agnis *corrige a pronúncia* Agnès. Verdade, o começo parece promissor. Eu sou Mikael Istvanec [filho de Istvan]. Nossos patronos são muito bem informados, não acha... Kriger, não é isso?


Não lembro de todos os nomes que disseram, mas chamaram três nomes femininos, o meu, e Kriger não-sei-o-quê de Baróvia, então....

....

Mikael almoça remoendo os fatos até então, e imaginando o futuro... infiltração não será fácil, um pedaço de metal não muda o fato da elfa ser uma elfa, por exemplo; e gundaraks, mulans e vistanis também não devem ser comuns entre eles. Sobra... Agnes?

Ele estava distraído nesses pensamentos, quando percebe Klesha já tinha começado a falar com ele. A forma dela falar e agir faz ele ficar incerto sobre como responder exatamente... ele fala que espera impedir a inquisição de afetar os gundarakitas, que espera dificuldades em relação a Invídia, ou que espera que o apoio de Richemulot continue... tentando saber de que tipo de 'expectativa' ela quer falar.

==========

(OFF: só para adiantar, durante o ataque... existe alguma chance de me aproximar do local de onde o ataque teria vindo, de forma furtiva? Ou é puro campo aberto até lá? Não estou confirmando nenhuma ação, só perguntando sobre o ambiente.)

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Mikael solta um discreto "tsc" ao perceber que foi mal interpretado. Levanta uma sobrancelha quando a estranha mulher careca fala, mas não responde diretamente a ela, apenas procura se explicar melhor.

- Eu disse que não tinha nada contra ninguém aqui, não foi? E não vim tão longe para trabalhar sozinho, pelo contrário; perguntei se vai juntar nós cinco. Não sou tão bom com palavras quanto a moça elfa, e sinto muito se fui o último a entender este arranjo. *para a Mirnah, entregando o papel assinado* - Este coiote está às suas ordens, senhora, gostaria apenas de saber quais elas são.

Mikael notou que outros é que estão inseguros e desconfiados aqui, pelo jeito que reagiram; mas apontar isso talvez piore tudo. Chega disso.

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[PbF] Inquisição de Ravenloft / Re:PBF Ravenloft - Regras e Dúvidas
« Online: Março 26, 2012, 04:57:22 pm »
Eu normalmente fico online entre 8h e 17h (trabalho), e daí só depois das 22h (quando volto da faculdade), mas não fico até tarde. Então meu normal será um post de manhã e outro de tarde, como hoje.

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Então a tal bruxa de fogo e maldição é irmã da moça, e ela quer encontrá-la logo? Não sei se gostei de ouvir isso. Ela vai querer proteger ou deter a irmã? E aí 'se aposentar'?

Mikael analisa bem o papel. Imagina se não existe algum tipo de magia nas palavras do contrato, mas parece exagero. Ele hesita apenas a tempo de ser o segundo ou terceiro a assinar, logo depois de falar.

- Eu tenho uma pergunta, dona... senhora Grassi. Só para deixar claro. Vocês esperam que nós cinco devemos trabalhar juntos, certo? *olha rapidamente a reação dos demais* nada contra ninguém, só... nenhum de vocês se conhecia de antes, certo? Então, você, a Senhora, vai nos mandar todos na mesma, hnnn, missão, ou algum outro arranjo?


é, isso saiu mais confuso e comprido do que eu esperava...

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[PbF] Inquisição de Ravenloft / Re:Estratégias de Combate
« Online: Março 26, 2012, 04:25:39 pm »
O meu personagem não tem muita complicação. Para chegar no inimigo, investida + marauder's rush. Depois, twin strike toda rodada, inimigo sob efeito da hunter's quarry é claro. Fox Cunning na primeira oportunidade (exceto se o inimigo for minion ou obviamente quase morto mesmo), jaws of the wolf contra solo. Se chegar a ficar sangrando e ainda houver bastante inimigos, apelo pra berserker's fury.

Meu alvo ideal seria um inimigo mais isolado (uma presa fácil para meu caçador), ou alguém que esteja sendo flanqueado.

Imagino que a barda, a maga e o bruxo vão querer ficar atacando de longe, se for muitos inimigos pra fightbrain dar conta, eu tenho que agir como defensor secundário, isso é, bater em alguém que se aproxime deles ou esteja dando trabalho para Klesha.

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 26, 2012, 12:30:40 pm »
Tópico novo, de preferência com um parágrafo resumindo a notícia (finja que está escrevendo uma chamada no nosso site, porque bem, você estará. XD ).
Para quem não viu, ele fez neste tópico.

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Off-Topic / Re:Sobre as mudanças de Nicknames
« Online: Março 26, 2012, 12:11:07 pm »
Tem algum motivo específico para esse nome, ó infinitamente nomeado, ou é só aquela época do mês de novo?

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] Essas não são as regras que procura
« Online: Março 26, 2012, 12:08:48 pm »
Citação de: Mearls
I am going to 100% promise you that, especially if you are a veteran player or DM, we will include stuff in the next iteration of the game that you will ignore.


Citar
We should be able to quickly and easily explain why a class is a useful member of an adventuring party. The mechanics should support that. Classes that are significantly weaker than the other classes—defined as easily overshadowed in all the aspects of the game—need a redesign.
100% aprovado! Agora, vá dizer isso pro Monte!

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Teria sido uma boa ideia? Essa tal inquisição vinha deixando até os gundarakitas desconfiados de outros, como se ele pudesse ser um espião de Invídia traindo seu povo. Nessa multidão em Richemulot ele não precisava de uma história detalhada; era um gundarakita fugindo de Invídia, e isso parecia bastar; não havia outros gundaraks interessados em sua origem específica.

Ele esperava participar de um pequeno exército, mas agora parecia ter sido destacado para um pequeno e estranho grupo. Ele procurou avaliar os outros quatro: uma elfa, um sujeito com cara de vistani, um mulher careca e tatuada, e a mulher do gato (três mulheres entre os cinco, ele nota bem). A elfa e o vistani tem motivos óbvios para estarem aqui, ele imagina. As outras duas...

Quando a moça do gato tira o chapéu para entrar, ele resolve fazer o mesmo com o gorro de pele. Mas é a única mostra de respeito que dá àquele casarão, mesmo nunca tendo visto tanta riqueza, ele busca andar e agir de forma natural ali. Ele não se senta, fica em pé, braços cruzados, em um ponto onde pode olhar aos quatro companheiros e à senhora Grassi.

Ele se preocupa com que tipo de informação eles poderiam ter sobre ele, e começa a pensar porquê ele foi escolhido para esse grupo estranho. Eles iriam realmente cumprir tais promessas, se souberem tudo sobre ele? Por outro lado, como saberiam?

Ele fica calado, pensando nessas questões; não faz perguntas, não agora.

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A Ficha
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====== Created Using Wizards of the Coast D&D Character Builder ======
Mikael, level 2
Longtooth Shifter, Ranger
Build: Two-Blade Ranger
Fighting Style: Two-Blade Fighting Style
Ranger: Running Attack

FINAL ABILITY SCORES
Str 18, Con 13, Dex 14, Int 10, Wis 15, Cha 10.

STARTING ABILITY SCORES
Str 16, Con 13, Dex 14, Int 10, Wis 13, Cha 10.


AC: 16 Fort: 16 Reflex: 14 Will: 13
HP: 35 Surges: 7 Surge Value: 8

TRAINED SKILLS
Nature +8, Athletics +11, Stealth +7, Perception +8, Endurance +8, Intimidate +6

UNTRAINED SKILLS
Acrobatics +2, Arcana +1, Bluff +1, Diplomacy +1, Dungeoneering +3, Heal +3, History +1, Insight +3, Religion +1, Streetwise +1, Thievery +2

FEATS
Level 1: Berserker's Fury
Level 2: Wild Senses

POWERS
Ranger at-will 1: Marauder's Rush
Ranger at-will 1: Twin Strike
Ranger encounter 1: Fox's Cunning
Ranger daily 1: Jaws of the Wolf
Ranger utility 2: Nature Sense

ITEMS
Hide Armor, Battleaxe (2), Adventurer's Kit


OBS: sim, são todas imagens de cards de Innistrad e Dark Ascension. Sim, eu adorei o bloco, e o cenário é similar o bastante. Só estou aproveitando a aparência, não as habilidades dessas criaturas. A velha não é lobisomem, pra começar.

Mikael
[hs width=300]http://media.wizards.com/images/magic/daily/ld/ld177_Huntmaster_of_the_Fells.jpg[/hs]

Vovó Ingrid
[hs width=300]http://4.bp.blogspot.com/-mGsK-kRyaIM/TxS2qREUQoI/AAAAAAAAAaw/zVvHDx0ietA/s1600/Lambholt%2BElder%2Bb.jpg[/hs]

Aquela que eu chamo de Mulher de Vermelho. Note que ela não está vestindo nada além da capa.
[hs width=300]http://www.sheppard-arts.com/blog/img/posts/mtg-scorned-villager.jpg[/hs]

(essas três criaturas de Magic são lobisomens, fazendo referência a Chapeuzinho Vermelho, a Vovó e o Caçador)

Gustav, entre outros revoltosos (ele é o segundo da esquerda pra direita, não o líder)
[hs width=300]http://fc05.deviantart.net/fs70/f/2011/245/e/1/mtg__mentor_of_the_meek_by_algenpfleger-d48luru.jpg[/hs]

Istvan (assumindo que ainda está vivo; notem a semelhança familiar :P)
[hs width=300]http://3.bp.blogspot.com/-xpbBVewBre8/TzQK-kLa8uI/AAAAAAAAAZE/kHCLdDERa6k/s1600/139796_HinterlandHermit_sm.jpg[/hs]

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Na verdade, o hunter é marcial/primal.

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Mikael não parece ser diferente de um humano - um humano Gundarak particularmente alto (1,74m), robusto (76kg), cabelos castanho-escuros na altura dos ombros, barba escondendo a boca com dentes proeminentes demais, braços, pernas, costas e torso peludos.

Mikael foi educado na religião Hala, mas não é muito praticante. Ele fala nativamente o idioma dos Gundarak (Luktar), é fluente no idioma oficial de Baróvia e Invídia (Balok), e razoável em Vaasi, com sotaque (idioma comum em Baróvia e falado pela mulher de vermelho) [EDIT: escolhido o 3º idioma]

Há 30 anos atrás, seus pais (Istvan e Mariska) recém-casados viviam em uma vila menor de Gundarak, junto com a mãe de Istvan (Ingrid, uma sacerdotisa-bruxa de Hala). Istvan era caçador e lenhador, e em uma noite de lua cheia foi atacado e quase morto por um lobo.
Ele teve febre, mas sua velha mãe era uma habilidosa curandeira e ele sobreviveu, apenas para perceber semanas depois que suas mãos estavam cada vez mais parecendo garras, seu rosto estava mais alongado, seus modos mais agressivos e impulsivos. Na lua cheia seguinte, entendo no que havia se tornado, ele fugiu para nunca mais voltar. Não sabia que Mariska tinha engravidado durante esse período.

Oito meses depois, nasceu um bêbe robusto e saudável, mas... diferente. Ingrid, que foi sua parteira, escondeu de todos a aparência peluda da criança, e usou seus conhecimentos para criar uma receita baseada em acônico (wolfsbane) que ela discretamente misturava na alimentação da criança todo mês. Isso manteve a licantropia latente do pequeno Mikael sob controle.

Ingrid e Mariska contaram com a solidariedade do resto da aldeia, e a infância de Mikael não foi diferente das demais. Ele certamente era mais forte até que meninos mais velhos, e se irritava facilmente, mas não era cruel ou arrogante por causa disso.

Mariska se casou novamente (Mikael tinha 6 anos), com outro caçador/lenhador, Baltasar, que ensinou quase tudo que Mikael sabe hoje sobre caça, luta e sobrevivência, a talhar madeira e curtir o couro. Mariska e Baltasar tiveram um casal de gêmeos dois anos depois (Gustav e Sabina).

Mikael entrou na puberdade cedo - já tinha um começo de barba aos 11, e a receita da velha Ingrid já não era tão eficiente no rapaz. Seu humor variava com a lua, e ele notou que se sentia mais forte quando irritado ou ferido. Ao caçar, começou a sentir vontades e instintos que não conhecia, como querer comer crua a carne de sua presa, ou tentar 'disputar' com Baltasar o 'direito' à presa, quando na verdade ela seria partilhada com toda a família. O que acontecia com ele?

*Mais ou menos nessa época o antigo duque de Gundark foi assassinado, e o antigo domínio foi anexado por Baróvia e Invídia.*

Quando Mikael tinha 13, sua mãe Mariska e a pequena Sabina morreram de uma doença que Ingrid não conseguiu curar.
Três anos depois, Baltasar morreu em um dos vários movimentos de resistência Gundarak contra o jugo de Baróvia. Mikael já tinha porte de homem adulto aos 16, e junto com a velha Ingrid se tornara toda a família de seu meio-irmão caçula (Gustav, 8 anos nessa época).

Para manter sua sanidade, nessa altura Mikael tenta separar mentalmente seu "eu" humano de seu lado selvagem, "A Fera". Mikael é trabalhador, responsável, e tenta ser confiável, estável e disciplinado. A Fera é violenta, sádica, impulsiva, antissocial, primitiva e inumana. Se ele deixasse A Fera o controlar, Mikael já teria se livrado da "velha idiota" e do "pequeno inútil", deixado para trás a "civilização que o oprime" e viveria o mais isolado possível nas florestas e montanhas.
Mikael se horroriza quando tem pensamento ou sonhos desse tipo, e prefere acreditar que isso não é uma parte "real" dele. Estava tudo em sua mente, tinha que estar. Os sonhos de correr pela floresta à noite eram somente isso, sonhos.

O resultado é um homem atormentado e temeroso, divido entre evitar contato humano para não ferir ninguém, e não querer se tornar isolado demais e acabar como um animal de verdade; e escondendo isso dos demais sob uma fachada de homem normal, dedicado à família, sem interesses amorosos.

Aos 21 anos, caçando com outros homens de sua aldeia, em um momento de descuido Mikael deixou que um alce encurralado investisse contra ele, o ferimento gravemente.  Louco de raiva e sangrando muito, Mikael reagiu decapitando o alce com um único golpe. Outro caçador o viu nesse estado, e pareceu horrorizado. Com o quê? Mikael entendeu ao ver que suas mãos estavam peludas e com garras, a ferida em seu tórax cicatrizando sozinha, e ele podia sentir que seu rosto estava de alguma forma diferente e bestial, sua postura diferente. O homem o atacou o acusando de ser alguma espécie de monstro, e Mikael reagiu sem pensar, matando o companheiro de caça. O que ele faria agora?
Pensando rápido, ele usou sua força aumentada para enfiar a cabeça do alce na ferida do homem, de modo que tudo parecesse um acidente de caça. E então com toda sua força de vontade ele procurou se acalmar, e já tinha voltado à sua aparência normal quando os demais caçadores o encontraram.

Por mais dois anos Mikael evitou as caçadas, se concentrando na busca de lenha e na captura de pequenos animais em armadilhas. Por fim, envergonhado e temendo prejudicar sua família, ele partiu, assim como seu pai fizera anos antes.

Nos últimos seis anos ele tem ficado por poucos meses entre um lugarejo Gundarak e outro entre Baróvia e Invídia; é fácil se misturar sem ser tomado como forasteiro devido à união desse povo contra os opressores de outras etnias; um "irmão gundarakiano que teve que abandonar sua vila por causa dos barovianos/invidianos" acaba sendo aceito razoalvelmente bem.

Baróvia e Invídia não permitem que os Gundarak portem armas, mas Mikael mantém seus machados por conta de sua profissão de lenhador.

****
NPCs:
* Ingrid, sacerdotisa ("bruxa") de Hala, avó de Mikael. Uma velha senhora de cabelos brancos, sábia e adepta dos mistérios do mundo. Os habitantes de sua vila a procuram por seus conselhos e suas habilidades de curandeira e parteira; pouquíssimos fora de sua família sabem de sua magia real, magia da terra e da vida. Por causa dela Mikael sabe que magia é mais como uma ferramenta poderosa, se vai ser útil ou perigosa depende apenas de quem a está usando. Ele não desconfia da magia em si, mas de quem a usa.
* Gustav, meio-irmão de Mikael, agora com 21 anos. Desde que o deixou, Mikael sabe apenas que ele tem participado da revolta Guntarak, como seu pai antes dele. Estaria ele revoltado por Mikael tê-lo abandonado, ou preocupado com seu sumiço?

* A Mulher de Vermelho. Mikael ocasionalmente encontra essa misteriosa mulher, que por algum motivo sempre busca fazer com que ceda aos seus instintos ferais, seja enfurecendo ele, seja tentando ele. Em quase todas as vezes em que ele teve que se mudar, foi por causa dela. Quantas vezes mais ele poderá deixar tudo para trás sem ceder, e sem atrair atenções indesejadas?

Um exemplo, certa vez ela capturou uma criança humana, e tentou convencer Mikael a matar a menina; ele resistiu por ver na criança a pequena Sabina.

Ela seria um demônio ou uma agente das Brumas, tentando seduzir Mikael? Uma manifestação do lado selvagem dele próprio, uma alucinação criada pela Fera?
Na verdade trata-se de uma 'loba metamorfa' (wolfwere), nativa de Kartrass; foi ela quem originalmente atacou e infectou Istvan com licantropia por algum motivo relacionado a ele ser filho de Ingrid. Da mesma forma ela deseja usar Mikael para algum propósito que só uma mente inumana poderia conceber. Ela só começou a interferir diretamente agora que ele está longe da "bruxa velha intrometida".

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Publicano, sério que esse Takeru realmente age daquele jeito na vida real, e até hoje continua odiando o monge tanto quanto ele fez parecer no tópico? :blink:


Manda um :macaco: pra ele.

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Wow, Tópico de Monge! Isso que é nostalgia da era 3.x pra mim!

Citar
E para resolver isto, é só pedir para o tal jogador tentar montar uma ficha de monge até o 20 nível (sem cdps) e depois compará-la a qualquer classe pura no nível 20.
Fizeram isso no tópico antigo (talvez copiando de outro, não sei, mas tava lá), especificamente contra o argumento "monge não depende de itens mágicos!"

A disputa era o monge contra um bárbaro, ambos sem item algum (a pedido dos espectadores, ambos usavam tanguinha), o bárbaro usando um galho de árvore como arma de duas mãos improvisada, monge usando as mãos.

O bárbaro ganhava sempre.

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Jogos Sociais / Re:Máfia D&D 4e - Vitória do culto.
« Online: Março 18, 2012, 11:19:09 pm »
O detalhe é que eu  ia na noara, só que durante a noite ela me recrutou... aí fui nela de qqr jeito ...

Sim, decidimos que era melhor recrutar um investigador como você (que poderia revelar o culto) do que o Madruga, por exemplo (que iria bloquear mafioso conhecido de qualquer forma).

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