(OFF: Escrevi isso antes da nova postagem do Cebola, então considere isso antes:)Mikael acha a cidade murada até mais tolerável à noite - menos gente, em suma. Ele teme menos um inimigo entre a multidão do que um oculto nas sombras.
Logo antes de sair, ele decide entregar uma das poções a Klesha.
- Tome. Até onde sei, a Agnes é a única que sabe curar com sua magia. Se a gente se separar - espero que não, mas se acontecer, e ela não estiver no seu grupo, use em quem precisar. Eu tenho outra comigo.
Depois, para o grupo:
- Olhem, se alguém perguntar, é bom nós termos uma história pra contar. Alguma sugestão? Porquê essas cinco pessoas estão vagando à noite?
Ele aceita como natural a sugestão de ir na frente. Ele se mantém atento e discreto. Conversa pouco, concordando com a ideia de conhecer mais sobre a cidade no dia seguinte. Quanto mais se conhecer o terreno, melhor; tanto que ele pretende começar andando pelas ruas que ele já andou, prestando atenção à aparência delas à noite para saber como voltar à hospedaria.
Ele também pretende identificar ao menos uma saída da cidade diferente da que eles usaram quando chegaram, e a tal "casa de saúde" para onde os feridos foram levados. Este lugar pode ser uma opção para dormir caso fiquem fora da hospedaria (com ferimentos reais ou fingidos); e pode ser alvo em potencial dos Inquisidores...
(OFF: Atualizando...
Mikael logo muda de ideia sobre suas preferências pela noite... maldita neblina. Isso nunca é um bom sinal, em qualquer lugar deste mundo sombrio. A Casa de Saúde ficará para outra noite, pelo visto.
Ele está começando a se sentir frustado... e incomodado com esse gato...
Olhando para a casa, pergunta a quem estiver perto:
- Não sabemos nada sobre esse Senhor Garrin, não é? Algum de vocês tem algum... truque... para espiar? Ou vou ter que ir do, hm, jeito antigo?