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Posts - Khalim

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Mikael passa a viagem mais calado e fechado em si mesmo que o normal, só conversando quando chamado, às vezes nem isso.

Chegando em Lamórdia, ele descarrega suas coisas no quarto, veste as roupas de Saint Ronges, e sai da estalagem. (Isso deve ter sido antes da hora em que chamaram Nasha).
Ele leva apenas parte do dinheiro, e as adagas que pegou dos inquisidores (deixando os machados de combate no quarto, escondidos debaixo do colchão) escondidas mas fáceis de pegar. Ele procura fazer o que sempre faz ao chegar em uma cidade desconhecida: aprender seus caminhos, a rota mais curta para sair dali se um dia precisar, prestando atenção em coisas como construções altas e fáceis de reconhecer para se localizar melhor, que não vão mudar de um dia pro outro ao contrário de coisas como barracas de feira. Não é muito diferente de como ele aprende os caminhos no mato.

Depois ele pretende encontrar algum lugar para comprar roupas típicas da região, como antes - primeiro observando o que as pessoas vestem para depois tentar copiar. Ele gostaria de procurar por armas (trocar suas adagas por novas machadinhas, que ele sabe manejar melhor), e algo como a loja de poções de Saint Ronges, mas decide não fazer por causa da recomendação de Agnés sobre não chamar atenção.

Mikael pretende voltar antes do anoitecer, algo como 17h.

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OFF: Como Mikael tem dormido nesses dias mais calmos?

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OFF: Mikael irá rezar, como dito, da forma apropriada. Ele irá esperar os demais e vai dormir o mais cedo possível assim que todos voltarem.

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Jogos Sociais / Re:Pedra, Papel, Metralhadora
« Online: Maio 31, 2012, 09:51:51 am »

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Jogos Sociais / Re:Máfia DIABLO II - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Maio 29, 2012, 10:31:20 am »
A cidade também tinha acesso a ressurreição, Madruga. Se não conseguiram usar direito, azar.

Mas concordo quanto a Princesa Amada, odeio esse papel. Um dia da cidade discutindo antes de re-linchar o mafioso revelado é uma coisa. Um dia sem absolutamente nenhuma conversa e (no caso daqui) com a cidade sem ação na noite seguinte desequilibrou muito o jogo ao nosso favor, devo admitir.

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Jogos Sociais / Re:Máfia DIABLO II - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Maio 29, 2012, 08:00:41 am »
Exatamente. A máfia não fazia ideia de como vinha uma carga de cidade. Qualquer pergunta séria sobre isso revelaria qualquer mafioso tentando dar RC.

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Jogos Sociais / Re:Máfia DIABLO II - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Maio 29, 2012, 12:27:43 am »
Quero agradecer aos meus queridos irmãos e demais Maus Primordiais pela excelente vitória.

Ao Publicano por ter me dado o papel-título do meu jogo favorito, e por ter colocado Sakura, MVerde e Assumar na minha equipe.

À cidade por não ter notado as dúzias de dicas do MVerde nos primeiros dias tentando chamar a atenção da máfia (coisas como quotar uma mensagem de cada mafioso no mesmo post ou escrever mensagens cifradas usando fontes diferentes. Confiram lá)

Uma boa noite, e feliz fim de mundo.

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Jogos Sociais / Re:Máfia DIABLO II - VITÓRIA DA MÁFIA
« Online: Maio 29, 2012, 12:21:56 am »




Parem de chorar, cidade. A máfia só viu a chance de vitória nesses últimos dois ou três dias, antes a gente estava desesperandamente tentando não perder tão feio. Os mafiosos já tinham sido todos apontados, bastava linchar os alvos óbvios e ir levando. Se caíram na enrolação DO SKAR acusando O KINN, problema de vocês.


(e esperem até saber QUEM matou o Xuuh na noite 8...)

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Hit Points, Our Old Friend
« Online: Maio 22, 2012, 09:52:14 am »
Realmente, ficou gozado isso. No mesmo artigo em que dizem que deve ser possível jogar sem um clérigo, eles enfatizam que o único jeito de se recuperar rápido é com magia. Aí fica complicado.
Interessante que a aventura de playtest terá dois clérigos...

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Mikael guarda sua parte no dinheiro, e não procura entender o que os pergaminhos fazem, considerando que Nasha e Agnés sabem o que fazer com eles. Ele não fala mais nada, só acompanha a conversa, e algo nela lhe dá uma nova ideia, que ele matuta no caminho de volta.

De volta à taverna, ele presta atenção para onde os outros pretendem ir, mas deixa claro que irá ficar se alguém lhe perguntar.

-- Só lembrem de voltar cedo, vamos partir de madrugada.

Antes dos demais saírem, ele se vira para Ágnes, moedas à mão.

-- Só mais uma coisa... quanto lhe devo, uma diária da estalagem e a viagem de caravana?



OFF: Pelo resto do dia, Mikael irá procurar algum lugar adequado a rezar. Ele procura "paz de espírito" para acabar seus pesadelos, e... talvez um melhor contato com certas partes selvagens de si mesmo, mas não tem muita esperança nesse aspecto. Depois irá dormir cedo, para levantar cedo.
Teste de religião: nenhuma chance de Hala ser venerada aqui? Ele ao menos conhece o símbolo principal... e que tipos de rituais pessoais ele poderia realizar aqui?

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Sistemas & Cenários / Re:[D&D Next] Hit Points, Our Old Friend
« Online: Maio 22, 2012, 08:33:04 am »
- Mantícora acerta um ataque de mordida e causa 15 de dano em um guerreiro com 100 HP, que agora fica com 85.

- Mantícora erra um ataque de mordida contra um guerreiro com 100 HP.
1) Um ataque bom da mantícora, que arrancaria a cabeça do guerreiro se ele estivesse desatento ou cansado. A bocarra bate contra o escudo, mas ainda consegue machucar o ombro do guerreiro. Aquilo irá doer à noite.

2) Um ataque ruim da mantícora. O guerreiro desvia para o lado sem suar.


A jogada de ataque contra a CA do guerreiro representa o quão bem ela sabe atacar aquele alvo. Os PVs representam o quão bem o guerreiro consegue sobreviver e "aguentar" os ataques.

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A atmosfera religiosa do lugar é algo novo para Mikael. Ele começa a divagar sobre isso e o que ele sabe sobre a religiosidade local (essa religião parece aceitar halflings e vistanis com naturalidade... nunca vi o povo cigano ser tratado como... gente, não fora de Baróvia. E esses sujeitos poderiam ser calibans. Acho que realmente posso...)

Nesse pensamento, ele fica surpreso com a pergunta. Ora, é confidencial ou não? Boa pergunta. Não é o tipo de coisa que Mikael mantém em sua mente depois do que passou, então não está muito bem certo da resposta, mas no final das contas. Após hesitar um pouco, ele decide que não conseguiria sair da cidade sem que essas pessoas soubessem, portanto...

-- Acho que não tem problema dizer que vamos para o norte, senhor.

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OFF: Como eu estou sem machadinhas, pretendo manter as duas adagas. Não me importo com as espadas curtas e a arma de fogo.

Mikael procura entender a conversa em Mordentish pelo tom e pela reação de Agnes. Vendo que irão entregar os prisioneiros, ele decide confiar na decisão dela. Só acrescenta, para que ela traduza:

-- Explique para eles o que sabemos; esses três estão envolvidos no ataque à caravana da aliança, e no assassinato do senhor Garrin em St. Ronges.

Ele se sente desconfortável com todo esse tema animal nas máscaras e entalhes, como se os olhos estivessem todos voltados para ele, olhando para dentro dele. Ele procura conter suas reações, agindo de forma mecânica, e fica aliviado ao deixar o lugar.

Depois, a caminho da estalagem.

-- Nossas instruções eram seguir para... a capital de Lamórdia, não guardei o nome. Ficar lar uns meses. Vamos procurar partir logo ou esperar novas instruções? A Aliança parece mandar nessa cidade, acho que não vão precisar da gente aqui.

--

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Eu acho que a cena já se demorou demais, e as pessoas estão esquecendo as coisas ou se confundindo.

A quanto tempo os personagens estão conversando depois que amarramos os bandidos?

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Mikael olha para a elfa franzindo a testa:

-- Você está confundindo as coisas. Para Mortingny nós temos essa bela carruagem e cinco passagens pagas. Nós só estamos perdendo tempo, se vamos para Mortingny, subam logo que estamos ficando para trás!

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