Como antes, nos primeiros dias Mikael se preocupa em conhecer o território. Procura ignorar a atitude geral dos cidadões - no fundo, não é pior do que os elitistas afetados da última vez, e ele está de humor melhor desde que os pesadelos acabaram.

Por falar nisso, ele procura entender o que diabos aconteceu naquela noite. Uma coisa de sombras que come pesadelos? E ele poderia ter se tornado um deles? Em ocasiões diferentes ele confirma com Agnés e Kriger.

Uma semana se passa, então um mês. Já é um tempo considerável no mesmo lugar. Já conhecendo os caminhos da cidade, ele procura meios de se manter em forma fora dela - longas caminhadas nas estradas locais duas ou três vezes por semana, uma visita ocasional à floresta próxima para treinar seu arremesso com adagas (ele ainda não se sente tão confortável com elas do que com suas velhas machadinhas).

Dois meses. Nada. Talvez eles precisem procurar mais à fundo para encontrar atividade de inquisidores. Mas Mikael não faz ideia de como fazer isso, ainda mais com um povo tão intelectual e arrogante.
Das últimas vezes foi fácil demais, eles praticamente esbarraram nos problemas sem procurar muito. Agora... Ou talvez não haja nada a ser encontrado, mesmo. Julgando pelo estranho senhor Teske, os lamordianos não são religiosos.



Mais um mês, e talvez possamos ser deslocados para outra região. Talvez de volta a Baróvia. Seria bom revê-los...

OFF: eu apenas sonhei que queriam me matar? Mais uma noite normal, então!
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Mikael acorda com uma leve dor de cabeça, e apenas a lembrança de um pesadelo um pouco diferente do normal. Não suspeita do que quase lhe aconteceu (a menos que alguém conte )


Em silêncio recolhe suas coisas, verifica o estado dos colegas, e se prepara para partir.


-- Sim, vamos embora daqui.

OFF: Eu ainda tô dormindo, é?

-- Péssima ideia voltar pra caverna. Essas... coisas são perigosas demais. Não vou arriscar a chance deles voltarem e nos pegarem de surpresa.


No fundo ele sabe que não há lugar totalmente seguro - uma fogueira no meio da floresta certamente vai atrair alguma outra ameaça. Lobos, ou ursos, ou outras coisas mais monstruosas. Mas não há muitas opções, há?

-- Todo mundo junto. Olhem onde pisam. E quando pararmos, vamos deixar duas pessoas vigiando a cada turno.


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OFF: Testes de natureza +8 e percepção +8; enquanto Agnés procura um refúgio, eu vasculho por rastros e sinais de quaisquer criaturas estejam por perto do lugar que encontrarmos.

Vendo os últimos morcegos fugirem, Mikael respira fundo, soltando suas armas e procurando se aquecer, observando a caverna. Enquanto Klesha deseja explorar mais, ele se preocupa com a situação dos demais. As outras mulheres definitivamente não estão em condições de explorar.

-- Agnés, essas poções recuperam energia, mas não curam doenças. Você foi mordida? E você, Nasha?

-- Nós precisamos de fogo. O frio só está aumentando, e não gosto de não saber o que tem lá dentro. Vamos primeiro nos aquecer.


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OFF: o que nós temos que pode virar uma fogueira? Vou sair e cortar lenha, se preciso.

Mas ei, não disseram que iam dar ao guerreiro um tema adicional? Parece a lógica da 3E: manobras eram talentos que todo mundo tinha acesso, mas o guerreiro tinha mais. Agora, são coisas de tema que qualquer um pode pegar, mas o guerreiro aparentemente terá a mais de novo.

Enquanto isso, toda outra classe tem seus brinquedos exclusivos. E viva a "progressão única para cada classe".

Nunca entendi isso, o patrulheiro ser basicamente forçado a se focar em duas armas ou arco. Drizzt é mais icônico do que O Ranger, Aragorn/Passolargo?

Os objetivos propostos:

1) O Patrulheiro é um caçador e rastreador; presa do caçador se mantém. Perfeito.
2) O Patrulheiro é um lutador. Ótimo, mas seria melhor se não tentassem seguir a "tradição" dos dois estilos acima de tudo.
3) O ponto mais forçado. O patrulheiro protege "árvores e fadinhas" agora? Não entendi o ponto.
4) A justificativa para companheiro animal. Soa como uma opção, não algo automático no nível X. Espero que seja o caso.

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