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Posts - Khalim

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Clube de Magic: The Gathering / Re:Tribal wars!
« Online: Outubro 17, 2013, 10:14:37 am »
Muito bom jogo, Kinn. :victory:

Eu acho a ideia de Commander interessante, mas na prática, pra mim... eu gosto de consistência, não essa coisa aleatória que se tem em singleton com 100 cards. Também não gosto de um jogo que se arrasta eternamente, prefiro jogar várias partidas em seguida com o deck.

Se bem que...
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Eu só jogo casual, com decks comuns (60 cards, etc) ou Cubo (muito mais pé-no-chão do que esse virtual que botei pra vocês draftarem).
Alguns dos decks são tribais, mas nem todos. São 16 ao todo XD e acho bem equilibrados uns com os outros.

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Off-Topic / Re:Brinquedo novo - opiniões
« Online: Outubro 15, 2013, 03:15:00 pm »
1) Existem notebooks de 15' e 17' polegadas aqui no trabalho, e sim, faz diferença no transporte e tal. Francamente, se você quer uma tela grande assim pra jogar, compre logo um PC com monitor de 19'.
15 tá bom demais, se a ideia de ter um notebook é ser portátil.

Defina "joguinhos". Angry Birds ou GTA IV?

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Clube de Magic: The Gathering / Re:Novatos
« Online: Outubro 15, 2013, 03:11:04 pm »
Ei! Novatos!

Leram as regras do jogo? Procurem um programa pra jogar online (nomes: magic workstation, virtual playtable, cockatrice, apprentice; onde encontrar: google; não se pode comentar mais nada no fórum). Chamem um dos veteranos pra jogar com você, e peça pra ele ir com jeitinho :haha:

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Off-Topic / Re:Nerdices para nossos filhos!
« Online: Outubro 15, 2013, 03:07:45 pm »
Se bem que se não gostar de Turma da Mônica... teremos problemas sérios.  :hum:
Preciso de um herdeiro pra minha coleção de 957 gibis. O que farei com ela se o pirralho não gostar?  :sobrancelha:
Tenha mais de um. Ou arranje sobrinhos, ou espere os netos...

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Off-Topic / Re:Nerdices para nossos filhos!
« Online: Outubro 15, 2013, 02:17:16 pm »
Não adianta, gente, o Konpaku/Atmo simplesmente está em uma dimensão perpendicular, que toca a nossa em alguns pontos apenas.

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Jogos Sociais / Re:MÁFIA CHANGELING: OS PERDIDOS - Vitória da Cidade
« Online: Outubro 15, 2013, 01:57:11 pm »
Bem, eu disse no primeiro dia que só iria reclamar das regras depois do fim do jogo. Lá vai.

Odeio, mesmo, regras que alterem votação e linchamento. Nada contra amados e odiados e governadores, ou mesmo cenários que causem efeitos desse tipo UMA vez; mas tanto "todo dia, se não houver linchamento, um jogador semialeatório morre" quanto "sempre que você desvotar, algo ruim acontece" são problemáticas para mim por alterarem muito algo que eu acho fundamental na máfia, o sistema de linchamento por maioria. Pior ainda ter as duas mudanças juntas. Se fosse um tema minimamente menos interessante para mim, eu teria passado batido desse jogo, juro.

Todo o resto foi legal. Pontos e promessas, até a revelações, e detalhes dos poderes como o fato de maçons terem problemas em votar na recrutadora fazem uma grande diferença. Foram várias ótimas ideias. Se você fizesse algo como "votar em alguém que você fez promessa de glamour no dia anterior zera o teu glamour" ao invés do sistema de desvoto, teria sido uma solução melhor pra mim.

Também gostei muito do cuidado na criação dos personagens. Parabéns. Repito que a "chapeuzinho vermelho" destoou um pouco dos demais personagens tão folclóricos e brasileiros, mas de resto foi um grupo muito bom.

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Jogos Sociais / Re:MÁFIA CHANGELING: OS PERDIDOS - Vitória da Cidade
« Online: Outubro 15, 2013, 01:35:38 pm »
Eu realmente não esperava SK. Tecnicamente, linchador... como e quando ele virou SK? Quando o alvo que ele deveria linchar morreu de outra forma? E era quem?

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Diários de Campanha / Re:SCION (campanha ainda sem nome)
« Online: Outubro 15, 2013, 12:14:24 pm »
Finalmente, jogamos de novo neste domingo, com todos os jogadores presentes. Depois de finalizar os detalhes que ficaram faltando na ficha de "Jonson" (agora Johannes Torvald, uma versão mais finlandesa do nome; chamado apenas de Jon pelos amigos), começamos com ele.

***

SEGUNDA SESSÃO

Jon está preocupado. Ele não gosta do novo patrão, o senhor Hargrave. Não gosta da forma como ele comprou a empresa para a qual Jon trabalhava no porto de Sveabog em Helsinque, e transferiu os estivadores, capatazes e seguranças para trabalhar viajando pelo mundo carregando e cuidando de suas cargas arqueológicas pelo mundo. Em particular, ele nunca foi com a cara do homem de confiança de Hargrave, o alemão Michael Strauss. Sujeito mal encarado, sempre sério e distante, que não se socializa com os demais. Jon poderia simplesmente evitar esse cenário estranho, mas seu forte senso de lealdade com seus amigos fez ele se envolver nessas viagens.

Mas o pior foi quando, na primeira noite da curta viagem entre Hong Kong e Kyoto, seu velho amigo Jósef, faleceu. Foi encontrado morto, pálido e com rosto contorcido, deitado no chão da área de carga do navio. Sendo um senhor de quase 60 anos e sofrendo do coração a anos, todos pensaram que foi um infarto fulminante; mas Jon ouviu boatos de que o capitão e o médico do navio procuraram entre os passageiros um médico legista, ficou muito desconfiado. Estando em seu turno de folga, foi investigar por conta própria.

Ele encontrou a sala do dr. Gregor, quando ele estava se despedindo do dr Hans. Jon não é epicamente carismático, mas com uma boa conversa de amigo em luto e bons resultados no teste, ele conseguiu fazer o médico permitir que ele visse o corpo e deixasse escapar que o pescoço dele foi quebrado. Percebendo seu erro, o médico o fez prometer que ele não contaria para mais ninguém.

(Já são 10h da manhã. A essa altura, o Capitão já está iniciando sua investigação oficial, e Hans está relendo seus livros de ocultismo e mitologia dos países do extremo oriente.)

Em seguida Jon desceu até a sala de Jósef (que era supervisor de turnos e capataz). Ele encontrou o lugar desarrumado, com papéis de escalas de turno e de controle da carga espalhados sobre a pequena escrivaninha. Jon sabe que Jósef vinha trabalhando até tarde (a morte ocorreu entre meia-noite e uma hora). Havia também um frasco de remédio aberto, um comprimido do lado de fora sobre a tampa ao lado do vidro. A escala de turnos indicava que o segurança daquela noite e madruga era o tal Michael Strauss.

De lá Jon foi até o local onde o corpo foi encontrado. Ainda havia uma mancha de sangue no chão, e ele viu uma marca em um grande caixote ao lado, uma área redonda afundada na madeira. Algo tinha batido ali com força... um punho, uma cabeça, um ombro?
Nesse momento Jon se vira e dá de cara com o dr. Hans, que já havia descido e procurava investigar a cena do crime. Os dois Scions não se reconheceram como tal. Jon não gostou da presença daquele sujeito desconhecido, não acreditou quando o alemão falou que tinha permissão do próprio Capitão do navio para estar ali. Os dois personagens simplesmente não se entendem. (Os dois jogadores, irmãos, são especialistas em fazerem personagens reagirem assim)
Com a ajuda de outros trabalhadores presentes, Jon levou Hans até fora da área restrita e esperou confirmação escrita do capitão.
A mensagem do capitão dando permissão ao doutor tinha o detalhe de que ele deveria ser acompanhado por um representante da equipe do cargueiro; Jon, claro, se ofereceu.

De novo no local da morte, é a vez de Hans olhar a marca de pancada no caixote; seus sentidos mais apurados notam um fio de cabelo preso na madeira. Cabelo preto e liso. O falecido tinha cabelo mais claro, e muito curto. Hans não revela isso a Jon.

O doutor também percebe que só há dois caminhos para sair dali: voltar ao convés do navio, ou seguir para os quartos dos trabalhadores. Ele deixa a investigação do quarto aos homens do capitão, e volta ao convés, com Jon seguindo sempre desconfiado. Passando diante do escritório de Jósef, ele vê alguém mexendo nos papéis e entra. Jon não vê nada.
Hans logo percebe que é o fantasma do próprio Jósef, escrevendo em papéis que não estão ali. Hans tenta falar com o fantasma sem deixar que Jon (que não vê o fantasma) perceba, mas o espectro se ergue e, largando o trabalho pela metade, se levanta do banquinho e sai da sala, passando por dentro dos dois Scions. Tudo o que Jon percebe é uma leve brisa fria (e só depois ele estranha - não há brisa ali naquele ambiente fechado).

Já é quase meio-dia. Hans se despede de forma fria de Jon, que mal responde, e vai almoçar; Jon não precisa comer com tanta frequência (se me lembro bem, com seu nível de epic stamina e knacks associados, ele pode ficar um ou dois meses sem comer nem dormir se precisar), e decide fazer uma visita ao tal Michael e fazer suas perguntas.

A porta do quarto de Michael está trancada. Ele não costuma almoçar com os outros: sempre faz suas refeições sozinho. Jon considera simplesmente arrombar a porta, mas apenas bate e chama pelo sujeito. "Precisamos conversar". Conforme Jon insiste, Michael diz que está almoçando, que não tem nada a falar com Jon, e que ele vá pro inferno. Jon simplesmente espera.

Depois de almoçar, Hans procura novamente o capitão. De manhã ele e seus homens falaram com todos os trabalhadores em serviço naquele horário; ninguém viu nenhuma mulher na área de carga naquela noite, nem ouviram nada de estranho.
Era a vez de analisar as mulheres. O conhecimento de Hans indicava que o ataque coincidia mais com o de uma Aswang¹ - uma criatura das filipinas, com características de sereia e vampira; é uma mulher muito bonita durante o dia mas monstruosamente feia durante a noite. Se alimenta de sangue dos homens, que ela atrai com um seu canto. É uma caçadora solitária, a menos que esteja ensinando sua filha. Tem oito caninos na boca, no lugar de quatro.
Não é um morto-vivo: morre com a mesma facilidade de uma mulher comum. Claro, Hans não contou isso a ninguém.

¹Uma pesquisa que fiz depois sobre a criatura mostra que ela não corresponde com o que eu li no suplemento Antagonistas do nWoD, mas fica valendo esta versão.

Na lista de passageiros há apenas uma mulher filipina, viajando sozinho; sem querer revelar o que sabe, Hans apenas pede para acompanhar as entrevistas, sob pretexto de procurar por marcas de luta nas mais suspeitas.

Enquanto Hans acompanha em silêncio o trabalho do capitão, Jon finalmente houve a porta de Michael se abrir. Ele fecha e tranca a porta atrás de si, e se dirige ao finlandês com um direto "O que você quer, afinal?". "É sobre a noite de ontem". "Eu já disse tudo o que tinha pra dizer. Não vi aquele idiota durante a noite, não ouvi nada, nem sei de mulher alguma. Agora com licença!". E ele sai dali. Jon passa de desconfiado a certo de que Michael está escondendo algo - Jon não citou nenhuma mulher! Ele decide que vai entrar naquele quarto de qualquer jeito, mas primeiro ele passa no próprio quarto para pegar seu revólver, e depois no escritório de Jósef para olhar os papéis relacionados a carga. O que havia nos caixotes perto de onde Jósef morreu? Material retirado da china - três soldados de terracota inteiros, bem acolchoados, e várias partes quebradas de outros; pergaminhos antigos de todo tipo; espadas, lanças e outras armas antigas; vasos e objetos de cerâmica retratando épocas diversas. Será que, depois de todos esses anos ignorando sua herança divina, Jon esbarrou em algo sobrenatural?

Finalmente, chegou a vez da mulher filipina ser entrevistada. Ela é muito bonita, pele morena, cabelo preto, não parecia ter mais de 25 (a lista do capitão indicava que ela tinha 32).
Ela responde como todas as demais mulheres desacompanhadas antes dela: fora dormir cedo naquela noite, não viu nada, não tinha álibi. O capitão não viu motivo para desconfiar dela mais do que das outras; Hans notou que ela escondeu os dentes com a mão, muito discretamente, em um determinado momento. Logo que ela foi dispensada, Hans sugeriu ao capitão que chamasse o dr. Gregor para acompanhá-lo a partir de agora, pois ele precisava se encontrar com alguém.

Hans teve suas suspeitas confirmadas ao ver a moça se dirigir a um quarto desocupado, em uma esquina do corredor, e forçar a porta para entrar. Alguns minutos depois ela sai, vestindo uma capa, e se dirige ao convés mais próximo. Havia apenas um homem ali, um jovem coreano olhando o sol perto de se pôr; Hans vê a cena que eu já havia descrito para Sung: ele é enfeitiçado pela voz da aswang, e forçado a entrar no quarto que ela havia preparado. A criatura não conseguiu bom sangue com sua última presa (o senhor de meia-idade no meio de um infarte por causa do ataque dela), e portanto precisava se alimentar novamente, e logo. O rapaz de corpo atlético seria perfeito.

Vendo a assassina entrar no quarto com mais uma vítima, Hans corre para o alarme de incêndio mais próximo. No quarto, depois de tirar a camisa, Sung sai do efeito do feitiço ao ver a mulher assumir feições monstruosas, um rosto cinzento e enrugado, e uma boca cheia de dentes afiados, avançando na direção dele. Ela tenta agarrá-lo pelo pescoço, mas o filho de Sun Wukong desvia com facilidade, e responde com uma rasteira; ela se levanta e o morde no braço, sem conseguir tirar sangue. Sung consegue alcançar seu bastão (ainda do tamanho de um palito) e, fazendo ele crescer, empurra a 'vampira' para o outro lado do pequeno quarto. O alarme de incêndio soa nesse ponto da luta, enquanto Sung se aproxima da porta, ainda segurando a aswang contra a parede na outra ponta do bastão.

Ele abre a porta, dando de encontro com o dr. Hans. Os dois fecham e seguram a porta por fora, mantendo a aswang presa dentro do quarto. Logo chegam dois oficiais do navio, com extintores na mão. "Onde está o fogo?" "Não é isso! A assassina, atacou esse rapaz e agora está aqui dentro!" "Você, chame o capitão!" A essa altura, a mulher tinha parado de bater e de tentar abrir a porta por dentro.

Momentos depois, quando o capitão chega e arromba a porta trancada por dentro, encontra apenas um quarto desocupado e uma escotilha aberta. Faminta e encurralada, a aswang preferiu se jogar ao mar do que enfrentar o que quer que lhe fosse acontecer ao ser descoberta.
Para Hans e Sung, também foi melhor assim. Como já havia anoitecido, e o navio iria chegar ao japão na manhã seguinte, eles decidem se encontrar no porto após o desembarque.

Enquanto isso, o alarme de incêndio fez todos os trabalhadores deixarem a área de carga - exceto Jon, que volta ao quarto de Michael. Ele não tem dificuldade de arrombar a porta; ele se decepciona ao não encontrar nenhum item roubado ou sinal de crime, mas estranha ao ver sacas de arroz, latas de comida, todo tipo de mantimento acumulado em um dos cantos -  e nenhum sinal de fogão portátil, abridor de lata, prato, talheres...

Nesse ponto Michael chega, e começa a tentar expulsar o intruso. Não, ele não tem que explicar nada para você, Jon. Irritado, Jon imprensa Michael contra a parede, erguendo o sujeito sem fazer esforço. Michael reage com... uma moeda? Ele encosta a moeda no braço de Jon, e de alguma forma isso provoca uma grande dor, suficiente para que ele se solte. Michael então saca uma faca curvada (um kukri bem afiado), enquanto Jon improvisa com um banquinho. Jon domina a luta usando seu grito de guerra (ainda bem que não tinha mais ninguém nos quartos ou na área de carga, certo?), deixando o outro abalado e incapaz de agir direito (Michael tem uma falha crítica e solta o kukri e a moeda). Após levar uma pancada forte na cabeça que teria derrubado um cavalo, as tatuagens de Michael começam a brilhar ao redor das áreas machucadas, e suas feridas se fecham. O efeito do grito de guerra já passou, Jon perde tempo apanhando do chão a kukri do outro, e Michael faz suas tatuagens brilharem de novo, de forma diferente - dessa vez, ele some no ar! Jon falha em impedir que ele saia do quarto, e tenta perseguí-lo até a área de cargas.

Por sorte ele ouve um barulho de madeira sendo partida, e vê outra tábua se quebrando do nada, na parte de cima de um caixote grande mas baixo. Desse buraco, uma espada é erguida no ar. Jon falha em puxar Michael por onde suas pernas invisíveis deveriam estar (falha crítica), escorrega e cai no chão; ele vê a espada se aproximar no ar, mas depois some (presumivelmente sob as roupas invisíveis de Michael). Ele tenta provocar Michael, chamando ele de covarde, mas de nada adiante - ele se foi.

Jon decide procurar ajuda, voltando ao convés. Dali ele vê uma luz forte vindo do escritório de Jósef: lá está seu amigo morto, ao lado de uma mulher muito bela, com longos cabelos louros, vestindo armadura. Ao redor deles não está a sala de madeira, e sim um campo verdejante e um céu muito azul. Os dois sobem em um grande lobo, e saem voando, pois Jósef morreu lutando contra a aswang, e agora ele está sendo levado para o Valhala por uma Valquíria.
Jon sai desse transe quando chegam os outros dois seguranças da empresa (que alternam turnos com Michael). Ao olhar de novo para trás, não há mais campo nem céu, só os papéis ainda espalhados sobre a mesinha.
Se recompondo, Jon leva os dois vigias até o quarto de Michael, dizendo que ele tem "desviado mantimentos" e "roubando objetos da carga". No quarto está Michael, se fazendo de desorientado, suas feridas visíveis de novo. Ele diz que foi Jon que o agrediu, e que Jon é o ladrão; infelizmente, estando Jon armado (seu revólver e a kukri de Michael), a suspeita recai mesmo sobre ele. Pior, depois a tal espada foi encontrada no quarto de Jon. Ele é detido, e não reage mais.

No dia seguinte, o navio atraca no porto de Kyoto. Um telegrama do próprio senhor Dorian Hargrave informa que ele deposita sua total confiança em Michael Strauss, e demite Johannes Torvald da companhia. Sobre a acusação de roubo, ele não presta queixas, mas que o Capitão e as autoridades locais podem tomar as providências legais cabíveis. Jon não é informado de nada que o telegrama tenha a dizer sobre Jósef.

Mesmo se ele não acabar preso, Jon agora está sozinho no Japão, sem sua arma, e sem dinheiro, enquanto seus amigos estão envolvidos em alguma trama internacional, perigosa e sobrenatural (e alguns deles já não confiam mais nele). Tudo o que ele sabe é que a carga do navio será desembarcada, juntada a mais itens antigos reunidos no Japão, e enviados à de volta à Europa Oriental de avião em dois dias.

Enquanto isso, Hans e Sung se encontram no cais. Hans tem alguns dias antes de seu vôo de volta à Alemanha, e havia planejado aprender sobre medicina tradicional e ocultismo local. Mas agora, ele está interessado em saber quem é esse rapaz coreano com um bastão mágico. Sung, por sua vez, quer saber que tipo de mulher-vampira era aquela, e talvez fazer amizade com outra pessoa igual a ele.

***

Como antes, a próxima sessão pode ser já neste domingo, ou daqui a um mês ou mais.

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Clube de Magic: The Gathering / Re:Cube Draft - Rodada 5
« Online: Outubro 15, 2013, 07:55:18 am »
GarotoVaca, pegue esse Icy Manipulator, e vamos para a 5ª rodada, começando pelo NinjaSniper.

[card]Ajani Vengeant[/card]
[card]Regrowth[/card]
[card]Polukranos, World Eater[/card]
[card]Ajani, Caller of the Pride[/card]
[card]Scavenging Ooze[/card]
[card]Sword of Fire and Ice[/card]
[card]Venser, the Sojourner[/card]

[card]Dryad Militant[/card]
[card]Mizzium Mortars[/card]
[card]Woodland Cemetery[/card]
[card]Solemn Simulacrum[/card]
[card]Stormblood Berserker[/card]
[card]Black Sun's Zenith[/card]

[card]Ratchet Bomb[/card]
[card]Firebolt[/card]
[card]Wheel of Fortune[/card]

Doge -> Ciggi -> Madruga -> Iuri -> Irish Carbon -> Kinn -> Bodine -> GarotoVaca (x2) -> Bodine -> Kinn -> Irish Carbon -> Iuri -> Madruga -> Ciggi -> NinjaSniper

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Dicas & Ideias / Re:Gygax é uma farsa ?
« Online: Outubro 15, 2013, 05:31:35 am »
E o Silva descobre mais uma verdade transcedental que todo o resto do mundo já sabia. Concordando com o Elfo, o ciclo se repete.

Farsante não é a palavra certa. Ele criou vários jogos com design ruim. Um fez sucesso por ser algo novo. Mal feito mas único, o que levou a ser refeito várias vezes depois.
Os demais que você citou não tinham essa vantagem, eram apenas jogos ruins.
Isso não faz dele um farsante, só um designer ruim.

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Off-Topic / Re: Nerdices para nossos filhos!
« Online: Outubro 14, 2013, 07:38:19 pm »
Muito (muito) longe de acontecer comigo, mas...


Avatar: A Lenda de Aang (sério, ninguém citou ainda?), e Korra
Terry Pratchett: poderia começar com Os Pequenos Homens Livres ou Direitos Iguais
Antes de Guia dos Mochileiros, uns contos de Asimov.
Trilogias Hobbit -> Senhor dos Anéis (na ordem certa!)
Todo o LEGO que eu nunca pude ter :(
Qualquer que seja o console nintendo da época, com jogos multiplayer que houver
DCAU, já citado (Batman, Superman, Static Shock, Justice League, Batman Beyond); Young Justice, Spetacular Spider-Man, Gárgulas




O Mundo de Beakman ainda não foi mencionado, e é ótima influência para uma criança.

/topic :venera:

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Clube de Magic: The Gathering / Re:Tribal wars!
« Online: Outubro 14, 2013, 07:00:03 pm »
Qual combo?
Ele usa Sleight of Mind na Llawan, deixando você incapaz de jogar criaturas de uma cor. Nem todo mundo tem resposta para isso.

EDIT: Argrim tem seus Beast Withins, Bodine depende de matar a Llawan lentamente com Contagion Clasp/Engine, Kinn baixa seus lupinos com Aether Vial. Madruga e Irish dependem de suas criaturas já em campo para se livrar dela. Eu tenho remoção de verdade :) Me aguarde, Imperatriz.

118
Clube de Magic: The Gathering / Re:Tribal wars!
« Online: Outubro 14, 2013, 03:37:01 pm »
Eu não.

Kinn, posso jogar qualquer noite da semana menos na quarta. Quando pode ser?

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Sobre a hostilidade, vocês ainda estão entendendo errado. Não tem motivo algum para acreditar que existe incriminador contra a habilidade do Stinger; todos os que ele disse terem poder hostil realmente tinham poder hostil - está lá na descrição do poder dessas pessoas que aparece depois que elas morrem. Voltem e leiam. Poderes de Cop e Rastreador realmente contam como hostis pela lógica do Publicano, seja lá qual for, não porquê alguém alterou o resultado do Stinger.

Pelo contrário, aliás - se o Kinn não é máfia, a Noara é que é e alguém inocentou ela contra a ação do Stinger (ou pior, tanto a Noara quanto o Stinger são mafiosos e aí o jogo já acabou pra cidade mesmo).

Mas eu não acho que seja isso. Depois de tudo, o Kinn não conseguiu me convencer, e ele já tem voto o bastante para estar condenado de qualquer jeito.

Voto: Kinn

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O que eu não entendi é por que Cop saiu como "Ação hostil" na investigação do Stinger. Alguém saberia explicar?
Pergunte ao Publicano. A ação é considerada hostil, tá na MP da Kath revelada ontem
Citar
Policial (Ação Noturna Hostil, custo 2 de Glamour + 1 Glamour para cada informação revelada na Mascarilha do alvo). Escolha um alvo e você saberá a facção deste.

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