você assume o papél de um indivíduo nesses jogos, e eles te dão opções de interação coerentes com o leque de ações que uma pessoa naquele papél teria ? Se sim, conta. senão, não conta.
Ex: Simcity NÃO conta pois apesar de teoricamente você ser um "prefeito", o jogo não retrata a esfera pessoal do "papél" do prefeito - (interagir com uma câmara/assembléia, fazer discursos, contratar campanhas de publicidade, interagir com contatos importantes, ter sua renda e bens, entrar em máfias e corrupções, etc.) além de extrpolar a atuação de qualquer "papél pessoal" na medida que te dá onisciência, onipresença e onipotência em suas ações.
Acho que o Vincer colocou bem ali atrás: tem que ter um fator de Roleplaying incluso. Não basta ser simulação pura.