Spell
OUTROS JOGOS => Vídeo Game => Tópico iniciado por: Torneco em Junho 13, 2013, 12:29:34 pm
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Eu estava acompanhando as notícias de Starbound quando o líder do projeto, Tiy, fez o seguinte comentário sobre a E3:
The days go by so fast.
So how about those E3 conferences?
I think we’re getting to the point now that hardware is starting not to matter anymore.
Sure the graphics might be a little bit better, but there seems to be very few nextgen games that couldn’t have been produced on current gen systems.
It used to be that each time a new generation of console popped up it allowed for the creation of entirely new gameplay experiences. From what I’ve seen so far the experiences seem to be exactly the same with slightly shinier paint.
Things have stagnated.
I don’t know about you but I’m tired of playing the same old games over and over again. I want new hardware to drive innovation in software.
That said, well done to Sony for allowing indies to self publish on the ps4. It’s a good first step.
Então, de certa forma, ele está certo. Estamos chegando a um ponto onde uma melhoria nos gráficos dos jogos quase não faz mas diferenças. Os jogos mais recentes de PS3 e de PC chegam a ter gráficos muito bons, e qualquer melhoria seria pouco perceptível ao longo de um jogo. Ao mesmo tempo, as melhorias na jogabilidade de fato vem chegando, mas aos poucos. Qual será a novidade que a nova geração vai trazer, ou teremos mais do mesmo como foi o PS3 e o XBox pré Kinect (Mesmo o kinect não gerou o impacto que pretendia).
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Dúvida que eu tenho: não existe um limite de até onde os sentidos humanos podem interpretar um estímulo falso como algo próximo da realidade?
Quer dizer, por mais realista que algo seja, não existe um limite até onde continuar avançando a qualidade dos gráficos, som e etc. não se tornaria mais perceptível ou mesmo muito pouco perceptível? A mente não deixaria de perceber que aquilo é irreal, mas avanços em tornar a experiência mais real passariam a ter peso cada vez menor na experiência.
Estou perguntando isso porque estava jogando Metro Last Light e em alguns momentos a qualidade (ainda que não fosse suficientemente convincente pra que minha mente consciente achasse que aquilo era real) do visual do jogo me dava uma sensação muito parecida de estar andando mesmo nas ruínas de uma cidade (coisa que eu já fiz na vida real, aliás).
Fico imaginando se não existe algum limite onde o avanço tecnológico deixa de ser perceptível e passa a não influenciar a experiência de jogo.
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Acho que não, não teremos mudanças tão cedo. Muito menos na próxima geração.
Só fazem novos consoles para continuar movimentando a conta bancária e fazer alguns retoques.
Quanto aos gráficos, as empresas precisam parar de pensar em contagem de polígonos e começar a pensar em novos métodos de desempenho visual, como renderização baseada em partículas.
Kimble:
Acho que sim. Vide, por exemplo, a limitação que temos de perceber coisas superiores a 60 frames por segundo (ou seriam 30?).
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Kimble, difícil responder porque ninguém sabe realmente até onde os sentidos vão. Crianças indígenas enxergam mais variações de verde do que crianças de cidades, provavelmente porque estão expostas a maior quantidade de variações dessa cor desde cedo. Existem pessoas que conseguem, de ouvido, identificarem todas as notas de uma melodia e outras (como eu) que só distinguem as variações mais extremas.
E mesmo assim nunca temos uma captação 100% de todos os estímulos, dai nosso cérebro recorre a memórias para tapar os buracos. Sua experiência com o jogo pode ter sido influenciada pelo fato de você já ter visitar um local igual no mundo real, ou seja, seu cérebro tinha informações para arrumar os buracos que a simulação apresentava.
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Sim, mas acho que chega uma hora onde qualquer melhoria visual em um jogo deixa de ser tão perceptível a ponto de justificar um foco tão grande nesse desenvolvimento.
Por outro lado, temos muitos jogos indie que fizeram um imenso sucesso investindo muito mais no gameplay, novas formas de jogar ou idéias novas, e com gráficos bonitos mais nem um pouco pesados. Por exemplo, Bastion oferece um gameplay muito bom e uma narrativa envolvente, sem necessitar de gráficos de ultima geração hiper realistas.
Da mesma forma Skyrim oferece um gameplay muito divertido e variado, com gráficos lindos, que sim, interferem na experiência de jogo, te dando uma idéia do mundo e auxiliando na imersão. Mas, ao mesmo tempo, gráficos mais avançados pouco seriam notados, principalmente durante a ação, pois eles já são muito bonitos e detalhados.
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Eu não consigo falar de gráficos. Quando vi Turok do nintendo 64 eu disse: "nossa, tá igualzinho pessoa de verdade!". Depois vi jogos do ps2 e disse a mesma coisa. Depois vi do ps3 e disse a mesma coisa e ainda comentei "puxa! e eu que achava que no ps2 já tava igual pessoa de verdade, até piscando o olho."
Hoje eu já penso que sempre vão lançar jogos com gráficos melhores. Aposto daqui uns 2 anos eu vou olhar um jogo de ps3 e falar que os gráficos não são tão bons assim.
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Na minha opinião, um jogo que tenha como principal fator a qualidade gráfica, tende a não passar no teste do tempo, enquanto jogos com bom roteiro, jogabilidade, ou música, ficam clássicos eternos.
Um exemplo simples: Mesmo hoje, Super Mario World é um jogo muito bonito, com um desafio decente, e jogabilidade fluida. Se você entregar um SNES pra uma criança que só jogou a geração atual, ela não vai achar SMW um jogo ruim.
Do outro lado, em 1998, tínhamos dezenas de elogios ao Soul Calibur de Dreamcast porque os gráficos deles eram tão elaborados que cada dente era renderizado individualmente, e os personagens possuíam unhas. Já viu como ele se compara com a tecnologia de hoje?
Soul Calibur - Dreamcast (http://www.youtube.com/watch?v=iXDL0lm8diQ#)
Ou talvez Parasite Eve 1, que tinha "CGs dignas de cinema".
Parasite Eve(Part1)Opening (http://www.youtube.com/watch?v=8k2azoK6v5M#)
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Fotorrealismo deve ser visto como uma ferramenta da estética, não o contrário. O Extra Credits tem um excelente vídeo sobre o assunto:
Extra Credits, Season 2, Episode 16 - Graphics vs. Aesthetics (http://www.youtube.com/watch?v=l9n01J8_kws#ws)
O mercado moderno de jogos parece NÃO levar isso em consideração, e tenta produzir gráficos cada vez mais realistas. Só que realismo, por si só, é inútil. Senão a vida real seria o melhor vídeo-game já feito.
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Na minha opinião, um jogo que tenha como principal fator a qualidade gráfica, tende a não passar no teste do tempo, enquanto jogos com bom roteiro, jogabilidade, ou música, ficam clássicos eternos.
Fotorrealismo deve ser visto como uma ferramenta da estética, não o contrário. O Extra Credits tem um excelente vídeo sobre o assunto:
O mercado moderno de jogos parece NÃO levar isso em consideração, e tenta produzir gráficos cada vez mais realistas. Só que realismo, por si só, é inútil. Senão a vida real seria o melhor vídeo-game já feito.
Concordo plenamente. Já havia comentado com vcs há muito tempo sobre o Aquaria. Ganhou o 2007 Independent Games Festival's highest honor (http://www.joystiq.com/2007/03/08/gears-of-war-takes-best-game-at-gdca-aquaria-wins-igf-best-game/). O jogo é foda. Só jogando pra saber. Eu recomendo demais, porque eles (2 caras só, se não me engano) tiveram muito cuidado com o ambiente, o som, e os gráficos. É 2D, simples, e fodão.
Resume tudo isso ai de cima.
Aquaria Trailer (http://www.youtube.com/watch?v=YqY9mDOw-UI#)
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Novos gamers não conseguem zerar 1a fase de Mario Bros, diz Nintendo
Por Charles Nisz | Vi na Internet – qui, 11 de jul de 2013
Nove em cada 10 dos atuais jogadores de videogames não consegue "zerar" a primeira fase do jogo Mario Bros, um clássico da Nintendo, lançado em 1985. O dado foi fornecido por Satoru Iwata, CEO da Nintendo. Iwata acredita que os jogos estão ficando mais fáceis nas plataformas atuais.
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"Pode ser um choque para alguns de vocês saber que a maioria dos gamers não consegue finalizar o jogo Super Mario Bros", disse Iwata em reunião com os acionistas da empresa. "Nós realizamos testes nos últimos anos para identificar qual deveria ser a dificuldade dos nossos games e descobrimos que o número de pessoas incapazes de finalizar a primeira fase está aumentando."
Segundo Iwata, 90% dos jogadores que fizeram o teste não conseguiram concluir a primeira fase do primeiro mundo de Super Mario Bros. A maioria dos jogadores de primeira viagem nem identificava elementos básicos de jogabilidade: deixar um botão pressionado para correr ou pegar moedas para obter pontuação melhor.
Iwata revelou outros dois dados: 70% dos gamers morreram no primeiro inimigo e 35% morreram no mesmo inimigo quando tentaram a fase pela segunda vez. As condições do teste não foram especificadas, mas é provável que todos os jogadores tenham começado o game com três vidas, como no formato clássico.
A maioria dos jogadores pediu para o jogo ser mais fácil e que o personagem começasse o jogo com uma arma. O CEO defendeu a estratégia da Nintendo em criar jogos mais acessíveis, para atingir um público maior. Mas ele entende a tristeza em ver os atuais jogadores sofrendo com um jogo clássico.
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/novos-gamers-n%C3%A3o-conseguem-zerar-1a-fase-mario-003711941.html (http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/novos-gamers-n%C3%A3o-conseguem-zerar-1a-fase-mario-003711941.html)
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Deveriam tentar Battletoads.
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Eu quero muito acreditar que essa notícia seja fake. Mas não sei não...
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É fake sim, já foi desmentido há uns dias.
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Duvido que é fake. Está no yahoo, que tirou da Info.
:P
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Porque nunca se ouviu falar de nenhum caso de barrigada de revistas brasileiras, né? :haha:
É fake sim, cara. Acho que foi até postado aqui e eu já tinha passado o link do site original. É tipo um "The Onion" com notícias exageradas sobre jogos.
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Talvez a maioria da galera que compartilhou a notícia queria que ela fosse real pra mostrar como eles eram 'gamers das antiga". É uma explicação pra muita (muita gente mesmo) acreditar que era real.
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Por via das dúvidas, melhor negada fazer o teste mesmo...
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Foi o mesmo site que postou que LoL virou esporte olímpico?
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Porque nunca se ouviu falar de nenhum caso de barrigada de revistas brasileiras, né? :haha
Eu nunca ouvi. :roll:
Foi o mesmo site que postou que LoL virou esporte olímpico?
Não virou? :haha:
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Bem, eu acredito que o próximo passo seja controlar "filmes de verdade" com os nossos joysticks.
Eu lembro que postaram um tempo atrás um vídeo de uma mulher dando uma entrevista como se fosse uma pessoa real. O nível de detalhes era tão próximo do real que ninguém desconfiava que era uma animação 3D. Eu imagino que esse será o limite gráfico, quando o nível de detalhes já te deixará em dúvidas se um vídeo é uma filmagem real ou uma animação 3D.
Por enquanto, eu acredito que esse nível tecnológico ainda é muito caro para já ser comercializado em consoles caseiros. Mas imagino que isso ocorrerá em 2 ou 3 gerações de consoles.
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Bem, eu acredito que o próximo passo seja controlar "filmes de verdade" com os nossos joysticks.
Sega Saturn era cheio disso, precisa mais não. :D
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O Saturn não. O Sega CD era o rei dos fmv-games. Dos 32 bits a maioria dos jogos cheio de cgs saíram no play1. A qualidade gráfica de vídeos pré-renderizados do Saturn era inferior ao do console da Sony.
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Pra PC também tinha bastante coisa.
Eu curtia muito Grabriel Knight: a Fera Interior.
Queria tanto achar para jogar de novo... :(
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Eu curtia muito Grabriel Knight: a Fera Interior.
Queria tanto achar para jogar de novo... :(
http://www.gog.com/gamecard/gabriel_knight_2_the_beast_within (http://www.gog.com/gamecard/gabriel_knight_2_the_beast_within)
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Serei eternamente grato a você, Nibe! :dança:
Lembro que eu alugava esse jogo pra PC e eram 9 CD's!
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Bem, eu acredito que o próximo passo seja controlar "filmes de verdade" com os nossos joysticks.
Sega Saturn era cheio disso, precisa mais não. :D
Quando digo controlar "filmes de verdade" não é assistir desenhos animados ou mesmo filminhos, e sim controlar um personagem que graficamente parece um filme real.
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Tipo... God of War 3?
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Uncharted 3?
Last of us?
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"Filme interativo" não é basicamente a definição de jogos voltados pra história? Que existem... desde sempre, como o Heavy Rain, por exemplo.
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Heavy Rain se aplica bem ao conceito (creio eu que Beyond: Two Souls também será assim).
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(http://24.media.tumblr.com/tumblr_mcml6qTRx71rxevt4o1_400.jpg)
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Vocês não estão acostumados a desvirtuar tópicos por aqui não? :P
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(http://i3.photobucket.com/albums/y82/atomicfuthum/src_1339335247814.jpg)
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Vocês não estão acostumados a desvirtuar tópicos por aqui não? :P
É o normal da Spell: você diz que os gráficos vão se tornar ultra realistas e capazes de fazê-lo confundir com um filme de verdade, e o pessoal já inclui "filme interativo" e outras viagens que não tem nada a ver com o que diz. :)
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Então, é a isso que me refiro!
No forum de metal que faço parte, desvirtuar tópicos é divertido pacas e, mais divertido ainda, é o assunto voltar ao original depois da zona. :P
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Existem fóruns de Metal ainda?
Achei que já tinham morrido. Fiz parte de alguns há uns 6 anos.
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Sem contar com algo óbvio - se um tópico "desvirtua', mas acaba mesmo assim gerando alguma discussão, não há motivo algum para separá-los (salvo casos extremos). O objetivo é discutir, não ser um catálogo metódico e exato de assuntos.
Viu só? Você mesmo acabou contribuindo para desviar o assunto do tópico. :)
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Existem fóruns de Metal ainda?
Achei que já tinham morrido. Fiz parte de alguns há uns 6 anos.
Procure por Metal na Véia no google. Creio que não posso colocar links aqui, mas não é difícil de achar.
@ Stormbringer
Eu sei que eu desvirtuei... aonde que eu neguei isso? Até disse que isso é divertido uai!
O Irish que não curtiu muito a desvirtuada pela imagem que ele postou.
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Não tava com cara de desvirtuada padrão.
Bem, agora já tá mais desvirtuado que evangélica dançando funk.
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Bem, agora já tá mais desvirtuado que evangélica dançando funk.
Não necessariamente - existem já um bom número de cantores de funk que migraram para o mercado gospel. Na verdade, a flexibilidade teológica do movimento gospel é tão grande que deve haver (se já não existe) black metal gospel. Se tiver coragem, vide "Funk Gospel" no Youtube.
Mas voltando ao tema do tópico - avanço gráfico tem sido muito bom para reproduzir expressões faciais, que são essenciais para facilitar a empatia com personagens de jogos (quando isso é bem feito, senão pode entrar no louvo Uncanny Valley).