Autor Tópico: Crusader Kings 2  (Lida 22827 vezes)

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Re:Crusader Kings 2
« Resposta #15 Online: Março 03, 2012, 10:34:27 am »
Citação de: KYU
Joguei uma dinastia francesa agora. Não consegui virar Rei, mas serviu pra aprender o básico do jogo. Durei por quatro gerações e achei o jogo FODA.

Estou pensando agora se pego um nobre do sacro-império ou um da península ibérica pra próxima jogatina! ;)

Kyu, se quiser aprender o básico do jogo, e até ascender rápido a rei (com um pouco de sorte), recomendo a Irlanda cara. Não é a toa que chamam ela de "Tutorial Islands" ( :jester: ). E tenha sempre uma reserva de grana de 100, principalmente se for um peixe pequeno no meio de tubarões. Daí se alguem tentar te abocanhar, tu contrata mercenários.

Tu conseguiu pelo menos chegar a Duque ?



EDIT: "passei o rodo" na esposa do meu primo, que ficou me dando mole. Só que fiz merda, acabei entravidando ela e o filho saiu com a minha cara. E não apareceu opção de ocultar a parada. Estranho.. com outro personagem eu lembro que consegui esconder isso de geral.. será que é o atributo "Intriga" que permite isso ?
« Última modificação: Março 03, 2012, 12:33:50 pm por silva »
The traditional playstyle is, above all else, the style of playing all games the same way, supported by the ambiguity and lack of procedure in the traditional game text. - Eero Tuovinen

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #16 Online: Março 18, 2012, 01:01:44 pm »
Dps de pouco mais de 1 mês jogando, to extremamente decepcionado com a guerra do jogo. Jogar no front árabe está cada vez mais chato, simplesmente porque durante as campanhas não há nenhuma consideração estratégica / tática a ser feita a não ser "ter mais números que o adversário". E o pior é que o sistema de batalha é moderadamente complexo, com conceitos e variáveis diversas como terreno, composição de tropas, flancos, táticas, generais, morale, etc. Só que no final das contas só o que conta é o fator "números".

Se a intenção dos criadores era fazer uma guerra tão simplista assim, então não me engane com um sistema complexo cheio de conceitos e variáveis bonitinhas. Tá aqui um bom exemplo de "complexidade que não agrega nada pro gameplay", como falávamos no outro tópico.
« Última modificação: Março 18, 2012, 01:03:36 pm por silva »
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Offline KYU

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Re:Crusader Kings 2
« Resposta #17 Online: Março 18, 2012, 09:22:32 pm »
Eu sinto diferença quando tenho menos tropas e mais heavy infantary/cavalary dentro delas do que o inimigo. Já ganhei de inimigo 6k com exército 4k com mais armamentos pesados porque tinha dado upgrade nos castelos.

Btw, nesse jogo de agora (que está durando), estou tendo como objetivo unificar a Itália. Começei como um Conde do Sul e já sou Rei do sul e da parte do meio, só falta conquistar o norte do Sacro-Império... Isso se os Arábes pararem de me tentar tomar a Sicília.

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #18 Online: Março 18, 2012, 09:32:27 pm »
KYU, a exceção parece ser a Heavy Cavalry, que é devastadora mesmo. Já vi holy orders - os Teutônicos, acho - devastando exércitos pagãos com quase o dobro do tamanho. Mas também elas são compostas quase que completamente por Heavy Cavalry.

Fora isso, não consegui ver muita difrença não. Acho que é porque a composição dos exércitos difere muito pouco uns dos outros.
« Última modificação: Março 18, 2012, 09:34:56 pm por silva »
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Re:Crusader Kings 2
« Resposta #19 Online: Março 20, 2012, 11:01:49 pm »
Joguei o cenário da 3ª Crusada agora e putz, dificil bagarai.

Pra começar que o rei de Jerusalem é retardado mental ( -8 pra todos atributos ), e a côrte dele não tem nenhum talento, é só incompetente. Dá a impressão que Jerusalem é uma ilha de retardados em meio a um mar de brilhantes, os árabes são melhores em tudo, tecnologia, cultura, talentos, etc - Saladin então é absurdo, o cara tem diplomacia 24, é honesto, justo e caridoso, porra até os cristãos gostem dele.

Conclusão: não deu nem 10 anos (coisa de 2 horas de jogo real) e Jerusalém sumiu do mapa. Game over na fuça.
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Offline Macnol

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Re:Crusader Kings 2
« Resposta #20 Online: Março 20, 2012, 11:03:56 pm »
Pra começar que o rei de Jerusalem é retardado mental ( -8 pra todos atributos ), e a côrte dele não tem nenhum talento, é só incompetente.

Isso é padrão do "scenario", ou é aleatório?

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #21 Online: Março 20, 2012, 11:45:59 pm »
dps que tu perguntou eu reiniciei o cenário umas 3 vezes aqui pra testar: é meio a meio, alguns traits são fixos, outros aletórios. O "Retardado" é fixo, veio todas as vezes.
« Última modificação: Março 21, 2012, 12:53:41 am por silva »
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Offline KYU

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Re:Crusader Kings 2
« Resposta #22 Online: Março 25, 2012, 03:04:14 pm »
Acabei só agora de jogar meu verdadeiro jogo sério. Comecei desde o início (ano 1066), como o Conde de Reggio, no sul da Itália, juramentado a um Duque da área. Roubei o título desse cara, ao tempo que o Reino da Sicília era formado, e eu me destacava como uma das principais peças dele. Combati os infiéis que tentaram tomar meus domínios da Sicília de mim, roubei a Sicília, Virei Duque da Apúlia e da Sicília. Minha personagem era mulher, tive problemas em conseguir um herdeiro, matei um marido, casei, matei esse denovo, casei, aprisionei e matei um filho que eu tive com o segundo marido, produzi um herdeiro legítimo. Destronei o Rei, que era louco e incompetente. Morri, meu filho virou rei. Comecei a tentar conquistar o centro da Itália. Tomei os Estados Papais, me defendi de uma invasão árabe, tomei Roma. Devolvi Roma pro Papa, porque sou um bom cristão. Virei amigo do Papa. Conquistei territórios do Sacro-Império, entrei em guerra com o Sacro-Império, ia conquistar Florença e Pisa e... 1453. O jogo Acabou. 35.000 pontos. Not bad.

Foto ao final do jogo:

(Meu reino ta ali Embaixo, na botinha da Itália, em verde claro)

Dados interessantes:
- 16 Herdeiros: 2 Condes, 2 Duques e 12 Reis.
- Perído de governo mais longo: King Leopold I, The Great, 55 anos de reinado.
- Perído de governo mais curto: King Leopold II, The Cruel, 1 ano de reinado
« Última modificação: Março 25, 2012, 03:07:10 pm por KYU »

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #23 Online: Março 25, 2012, 07:15:46 pm »
Caraca, mulherzinha nervosa essa tua (matou dois maridos, um filho e destronou um rei). Me lembre de não procurar mais esposas na Sicília.

E é impressão minha ou o reino de Jerusalém tá no norte da França e ilhas Britânicas ? XD

Belo jogo, Kyu.
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Offline KYU

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Re:Crusader Kings 2
« Resposta #24 Online: Março 25, 2012, 09:12:01 pm »
Em algum momento (e eu ri muito quando percebi isso), Jerusalem fez uma "crusada" contra a Inglaterra, e invadiu as ilhas britânicas. Depois disso a Inglaterra nunca mais foi a mesma...

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Re:Crusader Kings 2
« Resposta #25 Online: Agosto 29, 2012, 04:12:35 pm »
Ontem, de madrugada, eu finalizei um jogo. Comecei e parei um monte de vez. Agora, fui até o final.
Comecei pela Irlanda por ser mais fácil. Na segunda dinastia, já unificava o reino. Depois anexei uma grande parte da Escócia (seja lá por qual motivo). Daí continuei anexando partes da Escócia, Inglaterra, Gales e Noruega.
Nesse meio tempo, conquistei o noroeste da península ibérica. Isso me rendeu a maior dor de cabeça pois foi difícil resistir às investidas dos islâmicos.
Mais para a frente, participei de uma cruzada e me tornei rei de Andaluzia, conquistando o sul da península. Neste ponto, já tinha me fortalecido bastante para conseguir evitar os "infiéis".
Agora, comecei a jogar como um islâmico. Na primeira vez, não deu certo, conquistaram o reino que eu fazia parte (entre fatimidas e turcos). Agora, estou jogando como um "conde" turco, que acaba de se tornar "duque".
A propósito, houve um bug no steam e os DLC não estavam aparecendo. Para corrigir isso é só rever o cache do jogo e tudo volta a funcionar.



"Sonhos são o que temos." Jojen Reed

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #26 Online: Setembro 12, 2012, 11:22:15 pm »
Comecei um novo jogo, dessa vez com uma duquesa no norte da Itália (Florença e proximidades). Sendo mulher e fazendo parte do Império Sacrossanto (seja lá como se escreve isso), eu resolvi ir na direção contrária ao esperado: resolvi passar alguns anos sem me casar, consolidando meus territórios, em vez de procurar marido desde o começo.

O resultado foi que acabei trocando uns tapas com vizinhos que olharam pras minhas terras e pensaram "uma mulher? vai ser fácil". Não tinha muitos exércitos ainda, mas já assisti Borgias o suficiente pra entender que se vence batalhas na Itália conseguindo mercenários. Meus condotieris esmagaram algumas tentativas de invasão e me ajudaram a manter minhas terras.

Quando finalmente resolvi me casar, escolhi um dos filhos do rei da Dinamarca. Eles aceitaram (ele era o terceiro ou quarto filho), ele veio morar comigo. Começamos a ter filhos (os dois primeiros enquanto ele estava em guerra, mas eu alego Divina Providência). Então algo diferente aconteceu: meu marido virou rei da Dinamarca. Uma série de acidentes e doenças limparam a família dele. Ele começou a reinar da minha Corte, tendo que viajar pra lá de vez em quando para liderar algum exército.

Já com quarentas e poucos, tendo anexado boa parte do norte da Itália, resolvi preparar minha próxima geração. Pela lei de sucessão vingente no Império, eu tinha que dar terras para todos os meus filhos. Certo. Burlei isso dividindo ainda em vida as terras, definindo uma maior quantidade para meu filho favorito e que seria meu sucessor. Os outros viraram meus vassalos. Minha idéia é que eles virassem vassalos do meu primogênito, devido a distribuição das terras (eles se tornaram Condes de terras onde ele era Duque).

Sentei e esperei. Afinal, quantos anos ela poderia viver depois de uma dúzia de guerras e uma penca de filhos?

Primeiros dez anos. Vários dos meus filhos e filhas (maioria casados em famílias importantes) acabam se tornando esposos dos reis e rainhas de seus respectivos reinos. Aparentemente, não foi uma geração que a maioria dos primogënitos viveu muito tempo. Mais guerras. Mais algumas terras. Eu me torno conhecida pela minha caridade, benevolência e misericórdia. Nas diversas guerras de sucessão e independência que meu soberano se envolve (ele aparentemente tem alguém se rebelando a cada par de anos), eu acabo aprisionando em batalha diversos nobres de outras regiões. Sempre trato eles bem. Se eles podem pagar uma boa quantia, cobro pela liberdade. Se eles não tem muito dinheiro, liberto sem pedir nada.

Isso acaba gerando situações onde pessoas que entram em guerra comigo ao mesmo tempo que me adoram. Chego a receber cartas me elogiando de gente que eu destruí os exércitos alguns anos antes.

Mais dez anos. Meus netos começam a crescer. Esses netos se tornam herdeiros de território importantes. Continuo governando o que restou dos meus territórios depois da divisão entre os filhos. Infelizmente, alguns desses filhos também morrem (pragas, etc.).

Mais dez anos. Quase todos meus filhos já morreram. A linhagem inteira do filho que havia escolhido pra me suceder morreu numa praga. Resultado é que meu herdeiro passa a ser meu único filho vivo, o rei da Escócia. O problema é que ele foi casado no modelo matrimonial que os descendentes vão para a família da esposa. O jogo me alerta que se ele se herdar minhas terras, é fim de jogo.

Minha segunda opção é meu neto, rei da Dinamarca. Ele é descendente direto e herdaria minhas terras junto com as que meu marido deixou pra ele. Escolho ele. Meu filho na Escócia morreu num infeliz acidente. Considerando que ele não tinha filhos e a esposa dele já tinha morrido, a guerra civil que isso deve ter provocado torna aqueles territórios um bom lugar para "visitar" na próxima década.

Minha primeira personagem finalmente morre, aos 70 e poucos. Passo para o rei da Dinamarca. Algo que eu não tinha notado, é que ele era o completo oposto da minha personagem: tirano, matou membros da família e tinha dois primos na prisão. Ele controlava o reino com mão-de-ferro e surrando qualquer um que se rebelasse. Em resumo, meu neto é Vlad o Empalador, só que dinamarquês.

Tento soltar um dos primos, para indicar que estou tentando melhorar minhas atitudes. Ele se rebela. Aparentemente, ele não sabe que dominar um bom pedaço da Dinamarca e da Itália me dá soldados e dinheiro suficiente para destruir a revolta dele enquanto conquisto um outro território vizinho. Prisão pra ele de novo.

Parei um pouco depois disso. Atualmente estou tentando melhorar a imagem do meu rei ou pelo menos garantir que o filho dele não faça o Palpatine parecer um bebê panda. Minhas intenções agora são consolidar a Dinamarca. Eu poderia tentar dominar o resto da Itália, mas a guerra por Pisa (que durou quase 20 anos, entre tentativas de tomar o território e tentativas de manter ele) me mostrou que as lutas por território ali estão se tornando guerras de atrito, onde se perde muito por pouco ganho.

Imagino que talvez pudesse forçar algumas revoltas, para tomar de volta terras de vassalos descontentes e repassar para pessoas que me tolerem mais. E a Escócia, que eu imagino que deve ter virado uma penca de estados pequenos e sem muita proteção agora, é um lugar que vou olhar com carinho. Afinal, nada mais lógico que um reino Ítalo-Dinamarquês-Escocês.
« Última modificação: Setembro 12, 2012, 11:29:19 pm por kimble »
Lido esse ano:
Feng Shui, Wu Xing, Blowing Up Hong Kong, MHRPG Civil War: X-Men, Shadows of Esteren, Dungeon World, 13th Age (Draft), Night's Black Agents, Pendragon 5.1, Legends of Anglerre, Hollowpoint, Planescape (caixa básica), Monsterhearts, Werewolf: DA, Player's Handbook Races: Tieflings, Apocalypse (WtA), Dragon Magazine Annual Volume 1
Atualmente lendo:
Dresden Files (FATE), Fantasy Craft, Mage 2e, In Nomine
Na fila:
REIGN, MHRPG: Annihilation, GoT RPG

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #27 Online: Setembro 13, 2012, 11:36:42 pm »
Citação de: kimble
Sendo mulher e fazendo parte do Império Sacrossanto (seja lá como se escreve isso)

A palavra é "sacrossanto" mesmo. Mas no caso, é Sacro Império Romano-Germânico.

Citação de: kimble
Começamos a ter filhos (os dois primeiros enquanto ele estava em guerra, mas eu alego Divina Providência)

Vc pode optar por "burlar" o casamento?

Aliás, pelo o que o pessoal tem descrito de suas campanhas, o jogo oferece um nível de complexidade de decisões incrível. É isso mesmo ou o jogo predetermina alguns aspectos? Quais?

Por fim, mas OFF: tem algum jogo de RPG que lembre esse tipo de cenário? Não o histórico, mas esse panorama político, de decisões que envolvem conjuntos humanos inteiros, etc.? Pensei em Kingdoms of Kalamar e Houses of the Blooded, mas deve haver outros.

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #28 Online: Setembro 14, 2012, 12:38:06 am »
Citar
Por fim, mas OFF: tem algum jogo de RPG que lembre esse tipo de cenário? Não o histórico, mas esse panorama político, de decisões que envolvem conjuntos humanos inteiros, etc.? Pensei em Kingdoms of Kalamar e Houses of the Blooded, mas deve haver outros.

Legend of the Five Rings (em "níveis" altos, notavelmente), Exalted (Que também lida com combate social e administração de feudos) e em D&D, Birthright (um cenário quase esquecido da TSR).

Re:Crusader Kings 2
« Resposta #29 Online: Setembro 15, 2012, 01:36:10 am »
Vc pode optar por "burlar" o casamento?

Aparentemente dá, mas não foi o caso. Minha personagem ficou grávida sem eu tentar fazer nada para isso. Ainda não sei como aconteceu, já que meu marido estava em guerra.

Citar
Aliás, pelo o que o pessoal tem descrito de suas campanhas, o jogo oferece um nível de complexidade de decisões incrível. É isso mesmo ou o jogo predetermina alguns aspectos? Quais?

Varia. Por exemplo, em outro jogo eu tentei me unir ao bispo da região para matar meu soberano. O Bispo ficou bêbado durante uma festa e contou tudo. Não tive controle sobre isso. Mas existem várias coisas que você decide.

Por exemplo quando escolhe ensinar alguma criança da corte, você se torna tutor dela. Isso libera uma série de eventos aleatórios que vão acontecendo ao longo do tempo e que as decisões permitem influenciar no crescimento dela.

Aliás, uma descrição de campanha muito boa que li no fórum oficial foi como um jogador se aproveitou da chance de ser tutor do filho de seu soberano, para tornar a criança num adulto tirano e cujas atitudes revoltavam a Igreja Católica. Quando o garoto chegou a idade adulta, foi só se aproveitar disso para conseguir uma justificativa para usurpar o reinado e ter o apoio do Papa.
« Última modificação: Setembro 15, 2012, 01:39:52 am por kimble »
Lido esse ano:
Feng Shui, Wu Xing, Blowing Up Hong Kong, MHRPG Civil War: X-Men, Shadows of Esteren, Dungeon World, 13th Age (Draft), Night's Black Agents, Pendragon 5.1, Legends of Anglerre, Hollowpoint, Planescape (caixa básica), Monsterhearts, Werewolf: DA, Player's Handbook Races: Tieflings, Apocalypse (WtA), Dragon Magazine Annual Volume 1
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