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[Reino] Angdun

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ANGDUN[/Center]
Reino Espiritual de Angdun/Jaang Ujiye Angdun sa


Gentílico: angdun-ka , mas dividido entre os povos Lun Ang, Bo Ang, Jel Ang
Idioma oficial: língua franca: Hukeng
Outras: Bohe, Jelji e algumas outras
Regime: união tribal xamanista
Regente Atual: alta-sacerdotiza (Kimtil) Jashene Waje
Exportações: Madeira, peles, insetos, frutas, seda, Koken (um tipo de “algodão” silvestre), ervas, peixes, arroz, tubérculos.
Importações: metais, lã, carne suína, ervas, gemas.
Principais Cidades: Lun-haanta (31.000), Yapo (17.000), Kolbo Haw (11.000), Jingja (8.500), Leewa (6.200)
Demografia racial: Humanos 93%, Gailel 3%, vunya 2%, Shuskho 1%, outros 1%



Características Gerais
As altas florestas das névoas que se estendem até o Oceano Cinza, passando pelo Mar brilhante e pelas Tundras do norte, são terras mágicas. Talvez em tempos remotos de milhares de anos tenha existido realmente uma grande floresta que conectava Snegsara e estas florestas enevoadas e habitadas por diversos espíritos, tais quais constam em diversas lendas locais e dos nativos de Hynehu, Trudnak e da própria Snegsara. Nestas terras  há um pequeno conjunto de povos ligados entre si por sua fé, ou melhor, amizade e respeito para com a profusão de espíritos que aqui vivem. Eles nunca se uniram formalmente na região que eles chamavam desde os primórdios de Angdun, as terras agraciadas.

Esses povos, especialmente os Lun Ang, juntam-se em clãs, vilas florestais e em pequenas cidades para os padrões de forasteiros. Eles tentam ao máximo evitar intervenções na natureza, mas as vilas e comunidades maiores não são necessariamente bem sucedidas em tal tentativa, embora tais práticas levem suas cidades a serem exóticas, por seguirem bem o contorno dos montes, escarpas, vales e colinas, assim como suas plantações. Foram inclusive a partir dos povos de Angdwo que Hyenhu aprimorou suas técnicas de cultivo em uma escala nunca vista antes e isso a pelo menos 2500 anos atrás, aproximadamente, quando o primeiro unificador de Hyenhu veio e pacificamente tornou os povos da floresta aliados e parte do império que ele visava criar.

Depois Hynhu tentou dominar a força Angdun e outros reinos, tentando adequá-los aos padrões da cultura Hyenhu-ran, da nobreza e do Monastério, até que em 1069 o alto-sacerdote (Kimtil na língua dos nativos) Tsaga Kotoun fez Angdun se separar de Hyenhu após uma guerra de unificação e depois de expulsão dos forasteiros. Após isso a valorização da cultura Lun Ang e das outras culturas nativas foi sendo intensificada e a devoção desses povos aos espíritos fez com que nas florestas do reino, mais do que nunca, a presença do reino espiritual fortaleça. Isso preocupa sobremaneira Hyenhu e Urz’ala, enquanto fascina o povo de Imgiibir e chama perigosamente a atenção dos temíveis shuskho.

Agora os povos da região sentem o dever moral de repelir ataques estrangeiros de príncipes de Urz’ala, trudnak, Horrgum e dos perigosos shuskho e suas escaramuças e mácula tóxicas. Fora as disputas étnicas que começam a voltar, a necessidade de reconciliação com os atuais manhul e ameaças de espíritos vorazes gigantes que voltam a assombrar as florestas e todo tipo de espírito trapaceiro. É muita complicação para a atual líder, a carismática e responsável Timkil Jashene Waje, em cuja cabeleira preta imaculada surgiu uma mecha branca ante tantas complicações e a necessidade de guiar espiritualmente seu povo.

Os povos de Angdun são humanos em sua maioria, geralmente pessoas baixas e esguias, de olhos puxados tal qual seus vizinhos de Hyenhu e cabelos negros grossos, assim como pele clara. Muito dificilmente alguém engorda devido ao tipo de dieta praticada por esses povos e mesmo com a fartura de alimentos é mais freqüente se ver pessoas magras ou abaixo da magreza do que pessoas fortes. Geralmente vestem-se para um ambiente mais temperado, próximo do frio, com uso ostensivo de peles, lã e koken, o equivalente a algodão do local. Sempre carregam consigo machados e materiais de sobrevivência nas florestas escuras, além de dezenas de amuletos e algumas pequenas oferendas.

Esses povos são de temperamento arisco e recluso, além de muito supersticiosos e um tanto estranhos, freqüentemente orando em voz baixa ou realizando todo tipo de oferenda a espíritos e potestades. Rituais de iniciação baseados nas interpretações do povo nos desígnios dos espíritos ainda são comuns, mesmo que isso leve a algumas fatalidades ou marcas incomuns pras pessoas pelo resto de suas vidas, mas certamente algumas saem mais fortes ou com incomuns ligações com o mundo espiritual. Recentemente abriram-se um pouco mais a um novo aliado - Urz’ala, além de ter recebido visitas através do mar de viajantes mais inusitados, porem mais raros, expedicionários de Daguna, Pehelnaur e mesmo de Ramkûd, em busca de conhecer novas terras e riquezas, mas estes últimos são vistos ainda com extremo zelo. Alguns poucos manhul voltaram a Angdun e buscam uma reconciliação e aliança contra os shuskho.


Religiões
Região de forte tradição xamânica, onde a ligação das pessoas comuns e curandeiros com os espíritos é muito intensa, visceral, sendo tal modo de vida comum também em Urz’ala e algumas partes rurais de Hyenhu ainda. Diversas deidades menores, espíritos e monstros habitam o imaginário das tribos e povoados e as pessoas com dons espirituais lidam com tais seres. Ou assim era em toda a região até que Hyenhu veio e dominou o reino há muito tempo.

 Mas mesmo os séculos, milênios de dominação de Hyenhu em quase nada alteraram a cultura local. Ao menos aparentemente, pois na verdade algumas das tradições mais antigas das crenças do reino dominante se preservaram neste peculiar reino e remodelaram aspectos da cultura local, especialmente as idéias arcaicas do Livro de Ureng, mas também livre de seu fatalismo especialmente porque a versão de Angdun interpreta de modo diferente inúmeras passagens e acrescenta diversas compilações  “apócrifas”, como por exemplo o controverso Livro das Constelações Etéreas, que mostra diversas constelações visíveis apenas no mundo espiritual e que na verdade corrobora e justifica mais as antigas crenças xamânicas de Angdun do que o sistema político e social de sua vizinha dominadora.

Tal troca cultural tornou na verdade as crenças xamânicas locais muito mais unidas e formalizadas desde o ano -1342, onde as únicas reformas dignas de nota foram nos anos 1, 336 e por fim em 990, apesar de mais outra reforma estar sendo planejada por Jashene Waje. Em tal sistema há uma certa hierarquização, apesar de frouxa. No alto estão o alto-sacerdote e na escala mais baixa o aprendiz de curandeiro, passando por curandeiro, dançarino espiritual, oráculo dançarino, exorcista, escriba sagrado e sacerdote. Xamãs típicos de povos isolados exercem suas atividades em paralelo e podem ser encaixados em uma dessas posições hierárquicas se assim quiser, sem precisar abandonar suas práticas.

Por influência de Urz’ala, no oeste o tigre é um animal sagrado entre as tribos, mas no resto do reino ainda é temido e visto como um oportunista um tanto vil, um dos símbolos principais da cultura Angdun-ka, mas relegada em geral a monstros, especialmente aos temidos feiticeiros Pang-tsum (conhecidos no resto do mundo como Rakshasa)


Instituições, organizações, guildas
InsittuiçõesNo topo do recente reino está a Junta Espiritual, governada por um alto sacerdote/kimtil que se responsabiliza por todo o reino tal qual um chefe de estado, auxiliado por outros alto-sacerdotes conhecidos como Narong. É desse grupo que se formou a hierarquia atual de xamãs e sacerdotes, todos abaixo dos narong e do kimtil. Eles formam o governo e cada Narong equivale a um ministro ou posto nobre, cuidando dos mais diversos assuntos internos do reino tais quais nobres, e embora eam religiosos, seu modo de governar na prática é menos rigoroso que de outras teocracias, permitindo autonomia das aldeias e servindo no máximo de conselheiros e guias

ReligiososOs xamã tsoru constituem um grupo a parte da ordem da Junta Espiritual, de experientes xamãs caçadores de espíritos malignos e responáveis por cuidar das anomalias do mundo espiritual e de aplacar a ira de espíritos da natureza, assim como cuidar deles da intervenção estrangeira. São característicos por seus chapéus de palha pintads de amarelo com azul e por seus cajados de estanho com um tilintar característico, além de suas alianças com espíritos da natureza

 Os excêntricos cultos dosPeregrinos do Sul parecem ser a prova de que houve um dia uma relação entre Snegsara e Angdun, ao menos há milhares de anos quando a floresta era unificada. Esse grupo de caminhantes gailel e privodnaha dedicam-se a ser uma ponte entre os dois reinos, peregrinando a Snegsara a cada 5 anos para prestar homenagens a Grande Arvore. São tão tementes as mesmas supertições do outro reino que até em Angdun evitam tocar o solo, dizendo que o solo das florestas da névoa já foram tocados pelo grande mal. Tal visão é corroborada pela destruição de alguns de seus refúgios sagrados ao norte por batedores shuskho.


MilitaresNão possuindo de fato um exército profissional, milícias são comuns, especialmente as Milícias-Matilha, grupos de caçadores e guerreiros que se unem para patrulhar as cidades e vastas regiões, cada grupo com suas próprias insígnias, estandartes e também com aromas distintos feitos a partir de uma combinação própria de ervas e restos de carcaças animais.

De tais grupos, a mais famosa das milícias matilhas são os Patas de Troll (Kok Jikra na lingua nativa), famosos pelas soberbas habilidades com o machado típico do reino que lembra um tipo de cutelo, o Hun. Também são a mais violenta dela e temidos como forças da natureza, a quem se prestam orações e oferendas na entrada das vilas com medo da aldeia ser devastada por tal bando, que dizem contar com neerghulyenus de Urz’ala. Certamente o fato de alguns relatos falarem que seus líderes possuem pele verde e poderes de regeneração e grande porte físico demonstra como eles incorporaram o poder de sua besta protetora a níveis pouco imaginados.

A mais profusa e empregada das milícias matilhas é o das Garras Silenciosas, cujo animal simbolo é a coruja gigante. São eles que servem como protetores nas grandes cidades e para a Junta Espiritual. Suas principais armas são alabardas e como armas de contato próximo katars e garras ocultas sob suas vestes folgadas, assim como alguns dominam artes marciais focadas em furtividade e ataques devastadores.


EstrangeirosO Ta Jan Huk, oriundo de Hyenhu, mantem-se ainda no novo reino em busca de matéria prima para seus produtos extraídos da natureza e de conhecimentos sobre a natureza de forma predatória.  Receberam recentemente uma grande expedição que ruma para perto das fronteiras com Gaohumak. Relatos ainda infundados, mas alarmantes, falam que há membros shuskho dentre as novas fileiras do grupo.

Vagando pelas florestas e vilas, surge como um triste canto a Sinfonia Boreal, um grupo de manhuls e vunyas do destruído reino de Imgiibir, relatando como podem sobre as atrocidades cometidas pelos exércitos de shuskho em Imgiibir durante os vários anos de guerra. Eles formam acampamentos e durante as noites pode-se ouvir os lamentos profundos deles. Ainda assim é perigoso para grupos com hyenhu-rans ou membros de tribos que foram ativamente aliadas a Hyenhu, pois os manhul ainda guardam profundos rancores e os cantos tristes passam a ser marchas de guerra e morte.


Principais áreas e cidades
A capital e maior cidade de Angdun, Lun-Haanta é uma cidade com muita influência hyenhu-ran em sua arquitetura, mas com a guerra de libertação em 1055 após diversas guerras, teve metade de sua população destruída, e atualmente a população da capital continua por tal faixa. Bairros inteiros foram demolidos e deixados para que a natureza tomasse, e rotas de comércio e viagem agora estão em comunhão arriscada com a floresta e com as caravanas protegidas apenas por orações, cercas e guerreiros contratados para as viagens. É aqui que se concentram os maiores templos do reino, incluindo a colina artificial Saman, dedicada aos Ujipu e como sinal da pluralidade de Angdun e suas crenças espirituais.

Ao sudeste, no início península Jansu, fica Yapo. principal parceira comercial da capital, é ela que distribui melhor para as terras costeiras do sudeste e leste. Já é arquitetonicamente ao estilo Angdun-ka, com construções feitas de madeira e tetos de palha e fixadas ao solo por colunas grossas de madeira. São construções fortes e engenhosamente feitas para suportar o frio do inverno, embora perigosamente frágeis ao fogo, elemento temido e respeitado com razão pelos nativos. Mesmo com o fim da guerra, a cidade ainda tem muitas vezes a sensação de estar em guerra, pois sempre na primeira noite de lua cheia do mês, matilhas de lobos grandes fantasmas assolam a região e atacam os incautos. Muitas mortes são registradas e a isso somam-se aparições de fantasmas. As regiões mais protegidas são dos bairros com mais templos e totens, e o sacerdote da cidade, Tsuteng Kaatan já pede por ajuda das outras cidades e vilas, e mesmo ajuda de grupos estrangeiros contra essa ameaça.

Centro da etnia vunya Wol Hu, Kolbo Haw é uma cidade mais próxima de Urz’ala, e de clima mais frio. Os vunyas destas terras possuem pelagem mais espessa e um temperamento mais agressivo, mas ao mesmo tempo mais abertos e amistosos a aqueles que se tornam parte de seu território, além de práticas religiosas animistas próprias. É uma das principais cidades de troca e comércio de peles no mundo, e só tornou-se parte de Angdun e anteriormente Hynehu há poucos séculos, em 778. Agora há bastante influência cultural Angdun-ka, especialmente da etnia humana Bo Ang. Em respeito aos neerghulyenu, a venda de pele de tigre é proibida, mas há um pequeno mercado negro atuante, inclusive para alguns seres que suspeitam-se serem shusk’o na verdade. Esta cidade vive sob a lei do mais forte, e duelos e emboscadas são comuns pela cidade, assim como ataques diretos de bandidos de todo tipo de povo e raça, mas é também uma das principais cidades onde tem vindo refugiados do reino de Imgiibir

Fora a capital, Jingja é a maior cidade costeira de Angdun, já de frente ao oceano ao leste. É daqui que se colhia dentre muitas coisas além dos tipicos frutos do mar e peixes as valiosas ovas de esturjão, tão cobiçadas em algumas terras distantes ao oeste. Mas tal industria imposta por Hyenhu começa a sumir, especialmente porque tal peixe é considerado sagrado por representar o benevolente deus Kalun Hang, importante no panteão local. É uma cidade decadente e pouco significante, a despeito de ser uma das maiores do reino jovem e sua cultura é distinta. Entretanto alguns de seus pescadores de águas profundas relatam com terror sobre as “embarcações dos ogros de Shikul”, um mitológico reino de ogros devoradores de homens. A verdade é que tais boatos podem indicar embarcações de batedores shusk’o e isso atemoriza aos mais bem informados.

E o vilarejo expandido Leewa Encontra-se próxima as regiões centrais, onde abriga em algumas de suas extensões vilarejos de gailels. Os gailels de Leewa possuem uma cultura xamânica bem específica e reverenciam jardins cultivados complexos e labirínticos, nos quais dizem aprisionar espíritos para realizar desejos e bênçãos a eles e para a cidade, além de serem bons mercadores e ter mantido uma relação mais aberta com humanos do que a maioria dos outros de sua espécie em Angdun, normalmente ariscos.


Áreas selvagens e despovoadas
As florestas cobrem praticamente todo o reino, com apenas algumas poucas regiões de colinas ao norte erguendo-se perto das fronteiras maculadas da chama Terra de Ninguém, que marca as proximidades do temido reino de Gaohumak. São florestas temperadas, com uma profusão de espécies de árvores, mas ao norte e noroeste a paisagem muda para vastas florestas de pinheiros de aspecto mais gélido e cinzento, onde a influência espiritual é menor também.

Dentre os animais comuns cervos, esquilos, arminhos, texugos e diversos outros mamíferos menores disputam durante as estações amenas por comida pelas regiões, temendo ataques de lobos, tigres, linces e leopardos. Diversas aves, algumas raras tão coloridas quanto aves-do-paraíso de terras austrais, fazem sua morada aqui, para em seguida imigrar a terras mais quentes. Também há diversas rãs e salamandras ocupando as partes baixas das florestas, incluindo salamandras do tamanho de homens e rãs saltadoras do tamanho de porcos, a despeito de serem pouco vistas e temidas como espíritos ladrões de crianças.

Mas os mais conhecidos e temidos habitantes das florestas são os espíritos Ujipu, que variam desde inofensivas luzes coloridas que piscam pelas florestas a monstruosidades que destroem vilarejos inteiros, passando por monstros que se disfarçam de pessoas, objetos ou animais e semeiam a discórdia ou pregam peças em todos.

O maior foco de Ujipu são nos Vales Hirang, bem no centro do reino, onde a atividade é tão intensa e perigosa que há registros do passado distante de guerras entre humanos e ujipu, incluindo pedidos de ajuda estrangeira. Lá é conhecido por haver durante as noites de lua nova um conjunto de torres-templo brilhantes erguendo-se das florestas. Diversas expedições hyenhu-ran, neerghulyenu e afins foram mandadas e geralmente resultam em desaparecimentos e loucura. Entretanto os sobreviventes que voltam sãos relatam uma das paisagens mais belas de todo o mundo conhecido e rendeu alguns relatos escritos um tanto surreais por autores de diversas nacionalidades (especialmente o livro sreokan “Os deuses e serviçais da Torre de Luz”, parte de um livro maior sobre uma comitiva sreokan a Hyenhu em -123). Os atuais exploradores são  grupos de Ta Jan Huk, os shusk’o e alguns raros ocidentais de Pehelnaur e Daguna.

Outra região abençoada ou amaldiçoada espiritualmente é o grande Rio Espelho, límpido e de superfície altamente reflexiva. Este é um dos principais lares das salamandras gigantes, além de ser o lar das Serpentes Argênteas, um tipo gigantesco de serpente de pele metálica que ataca invasores e cujo veneno transforma a pessoa em metal reflexivo, mas de baixo valor. Em várias noites, surgem ujipu e relatos sobre barcos fantasmas são corriqueiros. Também perigosa é a incidência de mortos-vivos, ainda mais pelas diversas guerras ocorridas entre hynhu-ran e angdun-ka no passado por esta ser uma região rica em minérios.

Atualmente a região de maior preocupação pelos angdun-ka são as Cordilheiras Tortuosas, um conjunto de vales e montes escarpados ao norte de vegetação menos viçosa e invernos rigorosos, mas especialmente temida por ser a passagem de escaramuças de shuskhos, além dos inúmeros registros de aldeias desaparecidas ou massacradas. Sinais de mácula decorrente de assentamento de Shuskhos também são notórios e intensos para quem busca senti-los, instigando o medo nos xamãs das redondezas e levando espíritos e animais locais ao frenesi.


Ganchos para aventuras

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O reino está praticamente pronto, mas talvez falte mais algumas regiões selvagens e guildas pelo reino, mas não há nenhum grupo comercial ou criminoso digno de nota no reino se comparado a outros reinos. Falta possivelmente algo mais sobre o que são os Ujipu e quais monstros podem ser considerados parte de tal grupo, mas claramente os rakshsa o são e possuem palácios, torres e templos ocultos. Eu gostaria de saber qual será o formato dos ganchos de aventuras para ser feito.

Emil:
Eu já tinha dado minhas opiniões em off, vamos lá:

Gostei muito da parte de Instituições, organizações, guildas, e acho que ali tem um modelo que você deveria se concentrar em seguir: um parágrafo curto para cada organização, máximo de cinco linhas, poucos adjetivos, nenhuma data, o nome que aparece é o da guilda que está sendo explicada.

Eu gostei dessa parte porque me parece que é o que tem de mais jogável no seu texto. Acho que vale tentar aplicar os mesmo princípios para principais áreas e cidades e áreas selvagens e despovoadas, que estão próximas disso, mas com mais ruído. Características Gerais precisa de mais trabalho: muita data, muita informação truncada, muita coisa que é difícil de botar numa mesa.

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