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[Reino] Alteheles

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Elven Paladin:

--- Citar ---Uma revisãozinha faria bem. Deixar o texto mais fluido, além de fazer algumas pequenas correções (i.e. "viajem" na terceira linha do primeiro parágrafo das "Características Gerais").
--- Fim de citação ---

Alguém pode fazer isso? Se há algo que reconheço que sou horrível, é em fluidez e elegância de escrita. E deuses, eu realmente escrevi viajem. Que horror.


--- Citar ---Mas, não foi só isso que me trouxe aqui: queria saber se ficou definido onde Alteheles ficará no mapa: B11, B12, C11 e C12 mesmo?
--- Fim de citação ---

It's up to you-guys. O problema de colocar nessa região é que fica difícil de justificar o isolacionismo da nação, mas nada que não possa se remediado por alguma cadeia de montanhas hostis.


--- Citar ---Agora, uma campanha expansionista oculta de Alteheles se iniciando nessa região (B12, C12) daria ótimos futuros conflitos.
--- Fim de citação ---

Eu não tenho problemas com esse plot, mas por enquanto Alteheles é muito mais um "Reino Arrogante que Sonha Alto" do que algo a realmente se temer. E o que a nação tem mais a ofertar são filósofos malucos do que militares talentosos.  :P

Eu tenho que achar o documento final desse reino, que está em algum lugar no meu HD Externo. Enquanto isso, a descrição resumida das religiões que achei em outro .doc.

-Culto Cívico – Homenagens ao Conquistador, a Fundadora e o Reformador, feitas em datas especiais como "Futuro Majestoso" e a "Prática do Reformador", ambas datas onde a Assembleia dos Proibidos é fechada e seus membros se dedicam a organizar e servir a população, em festivais de dança, reencenação militar, duelos ritualísticos e holocaustos. O culto nacional enfoca os valores da lealdade à terra, pureza do corpo, mente e linhagem, dedicação ao conhecimento e respeito aos Proibidos Há uma certa divisão interna informal se aos ancestrais familiares é devido algum respeito ou não, mas são raras as famílias que não homenageiam um grande antepassado ou um amado recém-partido.

-O Imperador Ascendente – Centrada na figura do Astellios, tal crença nova em Alteheles defende a apoteose de Menandre I em sua morte, tornando-se uma figura celeste, o novo sol que ilumina a nação. Tal crença atribui poderes divinos aos descendentes de Menandre, que agora guiará Altheles a todos os cantos do mundo e incentiva um maior enfoque ao futuro e sua conquista do que na manutenção e respeito ao passado, salvo aquelas figuras visionárias como Selaxandro e Mhaira (na qual é atribuído um enfoque a sua natureza supostamente estrangeira).

 É uma crença nova, que se espalha em meio a jovens nikev de classes baixas, além de muitos membros das forças militares e mercenários, que guardam pequenos símbolos solares ou de uma chama amarelada consigo, na esperança que o Sol da Manhã os proteja de ameaças e perigos de seu modo de vida.

-Os Proibidos – Para a maioria dos nikev, os Proibidos não formam uma religião e não se parecem em nada com aquilo que é feito ao Conquistador ou o Reformador em público. Porém escondidos na calada da noite ou em suas pequenas fortalezas ou cavernas, os Proibidos realizam seu culto aos Deuses Antigos. Crentes que Alteheles é amaldiçoada por um ato de orgulho feito por Selaxandro durante sua conquista, eles tentam apaziguar a ira dos quase esquecidos Deus do Céu, da Deusa dos Mares e do Mensageiro com sacrifícios de ouro, prata e sangue humano, além de tentarem garantir a proteção do Deus dos Conflitos, o único que apoiou Selaxandro, segundo reza a tradição secreta que eles mantém.

Madrüga:
Bom, a ideia inicial era que o reino fosse além-mar, não é? Se assim for, acho que dá para manter essa proposta, desde que ele fosse isolado do RESTO do mundo. Por exemplo, se Alteheles fosse em outro continente, alguma coisa isolaria o reino desse outro continente, fazendo com que eles tivessem um contato mais forçado com o continente principal.

Ah, e eu posso dar uma revisada no texto, que tal?

Elven Paladin:

--- Citar ---Bom, a ideia inicial era que o reino fosse além-mar, não é? Se assim for, acho que dá para manter essa proposta, desde que ele fosse isolado do RESTO do mundo. Por exemplo, se Alteheles fosse em outro continente, alguma coisa isolaria o reino desse outro continente, fazendo com que eles tivessem um contato mais forçado com o continente principal.
--- Fim de citação ---

Eu não imagino que Alteheles seja muito distante das Terras Sagradas, da forma como pensei e tenho colocado, eles tentam a todos os custos se isolar, mas estão mais próximos atualmente das TSagr do que do seu continente de origem. Por isso as relações com Chemkre, a invasão tervatiana, os paralelos linguísticos e envolvimento secreto com a Ilha das Garras.

Originalmente, eu queria que Alteheles fosse "ignorável", ser aquele elemento que não faz parte de uma partida "normal' de Tsagr, mas que pode ser incluído sem dores de cabeça, mais ou menos como os Quori de Eberron. Por isso deixei a nação como insular.

Contudo, eu sou aberto a mudanças. As próprias fontes de inspiração da Alteheles (Império Selecêutico e Greco-Bactriano) eram enclaves gregos vizinhos da Pérsia, da Índia e dos povos Árabes Pré-Islâmicos. Pra colocar no local mais indicado (C e B11), eu só teria que mudar alguns detalhes, deixar as relações com Chemkre mais comuns, adicionar mais forças militares e a nação ficar um pouco mais militarista, colocar alguma barreira geográfica razoável e o principal, colocar uma invasão estrangeira nas Tsagr, mas nada que sacrifique a ideia original (só torna Alteheles menos fácil de ignorar no jogo).


--- Citar ---Ah, e eu posso dar uma revisada no texto, que tal?
--- Fim de citação ---

Se não for um incômodo sério, adoraria.

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