As impressões até agora:
Definitivamente, é uma 3.X
Perícias> Uma informação contraditória logo no início; é dito que os bônus de perícia substituem o atributo, o que não é visto nas fichas, onde são somados (exceto no caso da habilidade do ladino, onde a substituição é clarificada).
> Definiram uma lista de 25 perícias. Metade são de Conhecimento, e entre as outras 13, sumiram com aquelas baseadas em Força e Constituição, e também com Acrobacia. Ao que parece, proezas estritamente físicas são papel exclusivo de teste de atributo. Furtividade e Punga, novamente desmembrada de Manipular Armadilhas, que agora é Inteligência, continuam Destreza, mas talvez por envolver uma dose de esperteza.
TalentosMistura em manobras de combate e talentos da 3.5 e derivados. Não ousaram. Aparentemente, ganhos na mesma progressão da 3.5: níveis 1, 3, 6, 9, (12), (15) e (18).
Especialidades e Históricos> Históricos só serviram para desvincular classes e listas de perícias, mas sugestões de temas apropriados às classes estão lá, mais para amansar grognards do que ajudar iniciantes, de fato. Concedem uma habilidade ligada à intepretação, mas cuja utilidade está a mercê da arbitrariedade do tema da campanha.
> Especialidades só são listas de talentos, ao que parece, não obrigatórias em serem seguidas, já que talentos possuem ainda requisitos e estes não são ignorados ao seguir a lista, portanto, não há benefício em não seguí-la.
> Em suma, dois elementos que são ditos, no próprio material, como 'opcionais', na tentativa de atrair jogadores de AD&D como uma versão revisada do mesmo. Não encontrei notas sobre como removê-los afeta o equilíbrio de jogo, mas dado a intenção 'old-school', letalidade não deve ser problema.
ClassesVoltou a progressão por tabelinha. BBA disfarçado em 'ataque com arma' e 'ataque com magia'. Testes de resistência viraram de atributo, situacionais, com intenção de virarem mais 'narrativos'. Magias vancianas com truques à vontade.