O Guerreiro com seus Arquétipos ficou EXTREMAMENTE útil mesmo se movendo constantemente. Basta ver o Mobile Fighter, o Two Weapon Warrior para ter uma idéia. Isso somado a Talent Tree do Step Up e Disruptive, é BEM difícil para alguém fugir do Guerreiro, e ainda mais para um Conjurador. Com Weapon Training + Armor Training o Guerreiro vai ter o maior acerto e AC do grupo. Não parece, mas o Guerreiro está AWESUM.
Eu não fui claro ali, hora de esclarecer: O Guerreiro sempre foi muito bom em Bater. Mesmo na 3e, com Divine Metamagic e Schapechange/Polymorph, era muito mais econômico deixar o Guerreiro para bater em alguém (porque gastar magias com algo que
até o Guerreiro cuida?
). E em Pathfinder, ele basicamente continua Batendo. Com um ou outro truque na manga, mas nada além de variações de Bater, Bater Diferente e Bater com Jeitinho (abro exceção para o Teleport Tactician).
Por outro lado, Paladino e Bárbaro ganharam habilidades (toscas, salvo exceções) de fazer algo além de "12 formas de Fatiar", como bônus em perícias, remover condições, ganhar formas de sentidos ou armas naturais. Coisas que antes, só um Conjurador conseguiria. E o Guerreiro? Nada.
Diferente do... Ladrão.
Caso curioso - Não é o Rogue (Ladino é a tradução aqui) que ficou "Ruim", ele é quase a mesma classe da 3.5, que tinha um dos melhores designs daquela edição. É que outras classes ganharam habilidades decentes e o sistema de perícias deixou de favorecer o Ladino como "Skill-Monkey".
pra saber se ainda há muito diferença de poder entre caster e non caster.
Há. Exceto no nicho de "Descer a Lenha", Conjuradores ainda tem capacidade de resolver qualquer problema proposto no caminho.