Didn't you say you would never do a Second Edition?
No, we never said that. One day in the future, there will probably be a third edition of Pathfinder. And if we're lucky, a fourth and a fifth.
Tá parecendo um monte de rodeio da Plág- Paizo pra dizer que eles não tão copiando a 5e, que nem a Wizards tentando fingir que a 4e não existiu.
Difícil sustentar qualquer otimismo com o sistema depois de ler isso.
Citação de: WilkenDifícil sustentar qualquer otimismo com o sistema depois de ler isso.
Antes de tudo, o snark inevitável: Propaganda do Guerreiro Paizo - Com esse Talento, você pode Andar e Atacar. Sem penalidade e restrições. AMAAAAAZING. E no nível 19, você ganha "Foco e Especialização" em todas armas. BORKEN.
Okay, comentário inevitável feito, o que foi "anunciado" do Guerreiro é substancialmente melhor do que imaginava (lembre-se - é a Paizo). A ideia de eliminar AdO do sistema e torná-lo uma habilidade de certas classes é okay e eles mencionam algumas habilidades que fazem algo além de Andar e Bater, como Redirecionar Ataques, Absorver Ataques e mesmo Debuff Leve.
Sem ver o resto do sistema, já aparenta ser melhor que D&D Next (que também exige um talento para dar Investida - só que ele é ruim e além de tudo sacrifica 2 pontos de Atributo. Yey, GM Empowerment).
Pior, tá parecendo uma das inúmeras versões de playtest de D&D 5e, com isso de proficiência por rank e troque-isso-por-aquilo.
Mexer em economia de ação e bônus de jogada já se provou um microgerenciamento ruim durante o jogo, muito fácil de esquecer.
E ai, alguém aqui vai comprar o playtest na pré-venda?
http://paizo.com/pathfinderplaytest/preorder (http://paizo.com/pathfinderplaytest/preorder)
CitarE ai, alguém aqui vai comprar o playtest na pré-venda?
http://paizo.com/pathfinderplaytest/preorder (http://paizo.com/pathfinderplaytest/preorder)
Incrível, a Paizo conseguiu trazer o early-acess para RPGs de Mesa - está competindo com a White Wolf, que deixa a revisão de seus livros para os kickstarters. :b
E o Pathfinder original não teve isso?
O PF2 está vendendo apenas a mídia física, basicamente os livros impressos. Salvo engano, os PDFs serão gratuitos. Imagino que isso seja mais para os colecionadores hardcore.
Vender uma versão física do playtest para entusiatas... okay. Não deixa de ser exótico, mas tudo bem. Exótico mesmo é vender três versões diferentes do livro (entre elas, uma "Special Edition", que na teoria seria uma versão para entusiastas). Não apenas isso, mas vender um livro de playtest com capa mole pelo mesmo preço dos livros capa dura dos concorrentes.Citação de: ArcaneO PF2 está vendendo apenas a mídia física, basicamente os livros impressos. Salvo engano, os PDFs serão gratuitos. Imagino que isso seja mais para os colecionadores hardcore.
Sim, mas não deixa de ser bizarro vender uma edição especial de um livro de playtest. Eu não me oponho de forma alguma que a Paizo tente retirar o dinheiro de entusiastas, mas é exótico ver esse tipo de prática típica da Steam sendo "traduzida" para o mercado de jogos de mesa.
Isso é amenizado pelo fato de que vão disponibilizar o material em pdf gratuitamente. Mas isso, ao meu ver, é porque eles tem um pouco de noção do ridículo. Sabem bem que se fosse um "playtest fechado pago", o shitstorm poderia ser gigante. Mas não duvido nada que essa idéia foi cogitada.
Citação de: HeitorE o Pathfinder original não teve isso?
Que me lembre, não - usaram o playtest aberto, parecido com o usado pela Wizards of the Coast no D&D Next. No máximo venderam alguma aventura que usava regras de playtest (como a Wizards também fez).
[...](algo que eu adoro e está presente no 13th Age, a melhor versão do d20 que você nunca jogou).
[...](algo que eu adoro e está presente no 13th Age, a melhor versão do d20 que você nunca jogou).
...não. É só uma quarta edição com identidade mais genérica e que reduz o volume morto de coisas repetidas no livro, o maior defeito da mesma edição. Mas ainda aquele jogo, com todos seus ônus.
Que memória curta elfo. O quickling aqui lembra
Agora a abundâncias de coisas, somado a uma matemática ainda indefinida (pq não mostrada) me levam a crer que o "domínio do sistema" (system mastery) ainda será requisito para se jogar satisfatoriamente esse RPG.
Sim, porque essa é a intenção dos autores - Pathfinder atraiu um nicho de jogadores mecanicistas, interessados por Golarion e "Viúvas da Era d20" e continua bastante fiel a sua fórmula de sucesso. Ele não tem muitos motivos para se reinventar.
(...)Pathfinder atraiu um nicho de jogadores mecanicistas, interessados por Golarion e "Viúvas da Era d20" e continua bastante fiel a sua fórmula de sucesso.(...)
Enfim, também como comparação, tenho planejado sessões com o sistema de Yggdrasil (trazido pela Neworder), que tem me deixado bastante satisfeito.
Cara, vou ser sincero, joguei Pathfinder desde que me desiludi com a 4e e até bem recentemente eu estava dando continuidade a uma campanha da Paizo, mas o sistema me cansou. O PF1 já tinha me cansado há um tempo, mas eu ia jogando pq, ao menos, o grupo estava entrosado com o jogo em si, e isso meio que incentivava. Entretanto, pouco antes de um hiato que entramos, eu tive uma discussão justamente por questão de mecânica em uma regra que eu discordava do sistema, e entendi bem a questão de todo o mecanicismo enraizado.
E definitivamente a Paizo andou de olho em D&D 4e (http://www.enworld.org/forum/content.php?5258-Let-s-Look-At-Some-Monster-Stat-Blocks-For-Pathfinder-2). :b
Bem, a única diferença da terceira pra quarta edição é que na terceira monstro podia pegar classe de jogador por padrão sem maiores dificuldades, na quarta isso era regra variante.
Quem chutou isso fora mesmo foi a quinta edição... mas estou desatualizado e pode ser que em novos livros já tenha regra pra isso de novo :linguinha:
Bem, a única diferença da terceira pra quarta edição é que na terceira monstro podia pegar classe de jogador por padrão sem maiores dificuldades, na quarta isso era regra variante.
Quem chutou isso fora mesmo foi a quinta edição... mas estou desatualizado e pode ser que em novos livros já tenha regra pra isso de novo :linguinha:
Monstro com níveis de classe está no DMG (p. 283). É uma regra opcional, mas está lá desde o lançamento dos básicos da 5e.
Bem, a única diferença da terceira pra quarta edição é que na terceira monstro podia pegar classe de jogador por padrão sem maiores dificuldades, na quarta isso era regra variante.
Quem chutou isso fora mesmo foi a quinta edição... mas estou desatualizado e pode ser que em novos livros já tenha regra pra isso de novo :linguinha:
Monstro com níveis de classe está no DMG (p. 283). É uma regra opcional, mas está lá desde o lançamento dos básicos da 5e.
Mas convenhamos, bem vaga comparada com edições anteriores.
Vaga, sem suporte oficial e quebra ainda mais o cálculo já frágil de CR.E o que seria "suporte oficial" além de ser apresentada num dos livros básicos do sistema (DMG)?
Da forma como descreveram a classe, parece que está ficando ainda mais wuxia. Senti que foi a prévia mais vaga até o momento, então ainda não tenho o que opinar.
Fuck the police, post duplo.
Saiu um novo artigo sobre os arquétipos (http://paizo.com/community/blog/v5748dyo5lkvj?Archetypes-for-All), que agora substituem os feats normais ao invés de classe features, além da substituição das classes de prestígio pelos "arquétipos de prestígio".
A versão prestígio parece ok, mas a versão normal de arquétipos combina alguns feats... com modificadores realmente situacionais; o de pirata, por exemplo, a menos que você passe parte da campanha no local específico vai ser sempre uma opção inferior aos feats normais, ainda mais que você só tem acesso a eles quando atende o requisito do local E não ganha benefício fora, como por exemplo, ignorar terreno difícil por inclinação FORA do movimento de um barco.
Não gostei muito.
Prévia deÁrvore de NatalItens Mágikus! (http://paizo.com/community/blog/v5748dyo5lkvl?Trinkets-and-Treasures)
Assim como ativar Armas e Armaduras Mágicas! A menos que o marcial tenha algum motivo pra não transformar Cha em dump stat, isso só vai enfraquecer mais ainda.
sso torna os personagens marciais ainda mais dependentes de casters: usar um item de buff, quando o grupo não tem um spellcaster dedicado a tal, consome Resonance.
Se o Bispo aparecer e quiser atualizar a postagem de abertura do tópico, esse link vai apontar só os artigos de playtest:
http://paizo.com/community/blog/tags/pathfinderRoleplayingGame/playtest (http://paizo.com/community/blog/tags/pathfinderRoleplayingGame/playtest)
Saiu a prévia de multiclasse no D&D 4e Pratofeito 2e
Citação de: HeitorSaiu a prévia de multiclasse no D&D 4e Pratofeito 2e
Lado positivo - Não-Conjuradores estão a dois talentos e uma dose de MAD de ter acesso ao "Arsenal de Poderes" de um Conjurador. :b
Impressão geral no momento: O sistema parece mais equilibrado, mas ele também parece menos interessante. Talvez, assim como na 5e, o nível 1 seja o "tutorial" e o jogo de verdade comece só no level 3~4, mas por enquanto o jogo parece bem tedioso e sem graça.
Estava lendo o Fighter por causa de seus comentários, acabei indo às armaduras, e cheguei na parte de carga. Fiquei surpreso que finalmente uma variante popular de D&D passou a usar volume ao invés de peso/massa para determinar quanto alguém pode carregar.
Se outros jogos d20 já usaram antes eu desconheço, e li um tanto por cima, mas talvez resolva aquelas situações ridículas de "carregadores de geladeiras" em dungeons. Afinal o que tem volume e/ou é disforme, engancha e desequilibra.