A história do bárbaro do Madrüga se resume a uma queixa, na verdade: ele diz que o jogador do bárbaro se jogou do barranco POR PREGUIÇA. Não foi pra ser foda, e sim pq "dava pra fazer".
Como se o mago não fosse usar uma queda lenta nessa situação, se tivesse preparado... Como se tu não fosse usar o controle remoto em vez de ir à TV apertar o botão de canal. =P
Preguiça ou não, é um jogo sobre personagens "escrotos", "fodões", "super heróis" medievais. O problema é que o recurso do barranco como uma forma de tornar tensa a perseguição, dado que o inimigo estaria com a vantagem de já estar lá em baixo, foi usado num nível incorreto. No primeiro nível, funcionaria que é uma beleza. Agora um personagem de nível 12 por exemplo, precisa de desafios maiores.
No nível 12, a gente pode pensar algo mais "estrambólico" para criar essa vantagem para o inimigo na perseguição. Ele poderia ser um mago e conjurasse rapidamente uma magia que criasse alguma forma de prisão improvisada (sei lá, moldar terra, pra fazer subir estalagmites grandes que cercassem o bárbaro). Isso não o ia impedir de realizar a perseguição, só iria atrasar. Se o inimigo fosse um personagem mundano, poderia jogar algum tipo de "pó" que atordoa/cega por 1 ou 2 rodadas e tal.
Enfim... Ainda acho que o problema é que a gente acaba tendendo a pensar uma história considerando um nível de poder semi-mundano, não considerando o poder que os personagens de fato tem em níveis médio-altos.