Na verdade baia de personagens e equipes de pcs trabalhando em conjunto era algo que acontecia nas primeiras edições. Sem contar contratar vários npcs para servirem de cobaia, que serviam só para morrer nas armadilhas e testar coisas perigosas.
Mas ei, é o pessoal dessa época que eles querem de volta, né? Claro, se for esse modelo de jogo que eles querem deveriam pelo menos ser honestos e avisar os novos jogadores.
Mas é justo esse pessoal que não só não quer nada com o Next, tem um bilhão de Retroclones para escolher. Com direito a retroclones brasileiros.
Ah, mas eles querem o Next sim. Eles tem os seus retroclones, mas eles querem que os livros com D&D na capa sejam da única forma que deveria ser (leia-se: versão óculos-de-nostalgia de alguma edição entre Red Box, AD&D ou mesmo 3E, dependendo do que o grognard jogava quando tinha 12 anos).
Basta entrar em qualquer dos fórums de D&D Next da própria Wizards e ver a quantidade de tópicos pedindo que Next seja ainda mais old-school do que já é. Alguns exemplos:
We should get rid of at-will cantrips (ou: não tinha nada disso na minha edição predileta)
Why math is relatively unimportant (ou: crianças de hoje em dia só querem saber de rolar dados e somar bônus, saiam do meu gramado)
So will Next go overboard like 4E did with options? (ou: eu não gosto de opções, portanto ninguém deveria ter).
Dói no olho ver quantas vezes eles precisam dizer que feats são opcionais na parte de criação de personagem. Ou a mudança no nome das perícias ("administer first aid", "conceal an object", "recall lore"; são uma lista de ações ligadas aos atributos, não mecânicas individuais).