E saiu outra entrevista do Mearls sobre o playtest.Advertência! Essa entrevista não é recomendada para crianças, idosos ou pessoas com ainda alguma esperança quanto ao D&D Next.
É bom notar que a entrevista foi feita no dia 15, duas semanas atrás. Acredito que várias coisas que eles mostraram desde então são coisas que ele cita na entrevista.
Vou comentar por pergunta, porque é mais simples.
Primeira pergunta, esperado, eles tem que continuar defendendo que vão dar manobras para os guerreiros. A gente já teve algumas demonstrações do que eles querem dizer com isso.
Segunda e terceira perguntas, meh. Nada novo.
Quarta pergunta, 'nós precisamos recuperar a confiança das pessoas e vamos fazer isso levando o feedback a sério! E FACING RULES!'. Certo, não teve a última parte, mas o que eles demonstraram nos últimos dias, após ouvir o feedback, não ajudou a recuperar a confiança das pessoas.
Quinta pergunta, momento Fernando Henrique 'esqueçam tudo que eu escrevi antes'. As pessoas andaram apontando um post antigo dele onde ele identificava o tipo de jogo que o D&D Next se propõe como 'Mother may I?'. Essa pergunta é sobre como ele nunca falou nada disso e as pessoas estavam enganadas.
Sexta pergunta, meh. Vou dar o benefício da dúvida e acreditar que ele não está separando os jogadores que gostam de regras dos jogadores que gostam de interpretar.
Sétima pergunta, momento 'Olhe como nós conhecemos outros jogos! Até jogos Indie... tipo... unh.. GUMSHOE! Isso, Gumshoe. E daí que esse é o único jogo que eu sempre cito quando falo de jogos alternativos? Eu adoro como o jogo trata de... unh... do que ele trata. Ele trata muito bem.'
Oitava, de novo vamos fingir que ele não está dizendo que jogadores que gostam de história e os que gostam de regras, estão em extremos opostos.
Nova a décima primeira, meh. Propaganda.
Décima segunda, 3/4 do Core estão prontos. Yey! Não é ótimo saber que eles já tem essa quantidade toda pronta do sistema final? Com certeza os fãs vão conseguir influenciar muito nesse 1/4 restante.
As duas últimas, meh também. Nada novo.