Outro Q&A e olha só, ele não me dá vontade de esmurrar algum designer!
Não dá vontade de abraçar ninguém, mas não sentir raiva das decisões tomadas em pontos que eu considero importentes no sistema já é um avanço.
Primeira pergunta se pretendem voltar com as monk traditions. Não nesse momento, porque a classe já está bem complexa e o monge é um conceito bem mais fechado. Meh. Duvido que eles não façam alguma versão disso em futuros suplementos.
Segunda pergunta, como eles pretendem evitar que as magias tornem os não conjuradores em classes obsoletas. Tem algumas idéias falhas e algumas idéias... medianas.
Limitação por número de usos não funciona. O exemplo do conjurador conseguir abrir uma porta enquanto o ladino abre várias, é um raciocínio falho comum de quem defende que as classes são equilibradas. Normalmente não existe a necessidade de abrir tantas portas assim numa mesma sessão entre momentos de descanso. E quando existe, os conjuradores normalmente tem acesso a outras formas de contornar o problema (assumir forma etérea, se transformar numa criatura suficientemente pequena para passar, teleporte, etc.).
A opção do barulho não é ruim. Se na maioria das situações usar uma magia que poderia substituir um outro personagem, trouxer problemas, então é possível alcançar algum equilíbrio.
Eu preferia a solução mais simples, um ladino é sempre melhor em abrir portas do que um conjurador de mesmo nível usando magia. Mas ei, mágica > mundanos.
E disseram que vão segurar um pouco mais as regras de multiclasse. Tomara que tenham percebido que multiclasse no estilo 3.0 não é uma boa idéia.