Kasuya ao meu ver ter várias manobras genéricas para todas as classes, do q listas e listas de poderes para cada uma é bem mais prático.
Não tou defendendo essa abordagem de mostrar a coisa como sendo listas de poderes, mas do jeito que você tá escrevendo, significaria que TODAS as classes poderiam fazer. O que eu tou falando aqui são de habilidades PRÓPRIAS do guerreiro. Se todo mundo faz tudo o que o guerreiro faz e tão bem quanto ele, qual é a lógica do guerreiro existir?
Impedir inimigos de se mover por exemplo, o jogador anuncia q vai interpor o caminho dele e/ou vai golpeá-lo nas pernas para impedi-lo de prosseguir durante sua ação ou adiar até ele ativar o gatilho dito.
Na 4e, ele faz isso de graça. Do jeito que você está falando, ele estaria abdicando de suas ações para se concentrar somente na defesa da retaguarda, atrapalhando os inimigos. Ou seja, isso normalmente deixa de ser uma opção, pois costuma ser muito mais interessante matar um inimigo por turno que esperar que alguém tente chegar no mago para tentar impedir.
Perceba que a questão do formato de poderes pra mim é irrelevante. Como eu disse, a forma que o Leisses mostrou a ideia é diferente da questão dos poderes mas, em essência, é a mesma coisa do que foi mostrado na 4e (não os poderes, mas as opções que o guerreiro tem em combate).