Tá virando off-topic, mas... trechos da mesma seção, Elfo:
"Even uncommon items can't be easily created. Thus, many magic items are well-preserved antiquities."
"If your campaign allows for trade in magic items, rarity can also help you set prices for them."
"In a large city with an academy of magic or a major temple, buying and selling magic items might be possible, at your discretion."
"Doing so is rarely as simple as walking into a shop and selecting an item from a shelf. The seller might ask for a service, rather than coin."
"Even so, it's likely to remain similar to the market for fine art in the real world, with invitation-only auctions and a tendency to attract thieves."
"In your campaign, magic items might be prevalent enough that adventurers can buy and sell them with some effort."
"You might also allow characters to craft their own magic items, as discussed in chapters 6."
Resumindo: pra mim, isso deixa beeeeeem claro que o padrão no sistema NÃO É os jogadores terem acesso (por compra ou criação própria) a qualquer item mágico que quiserem, quando quiserem. Também deixa bem claro que o mestre PODERIA (veja só quantos "might" ali em cima) tornar essas coisas mais acessíveis, por sua própria conta e risco.
Não tem nada de ambíguo aí. Tá bem mastigadinho que, SE for possível comprar ou criar itens mágicos, é só porque o mestre quis ser mais aberto com isso na sua campanha. Então não, eu não vou aceitar "e aí então o mago conjura isso e mais isso e tira um pergaminho DO CU" como base pro "mimimi spellcasters são semideuses e têm recursos infinitos mimimi".