Isso pode ser considerado espancar cachorro morto, mas é uma pergunta que sempre ficou na minha cabeça: porque as pessoas encaravam o monge da 3.5 (e pasmem, o inutil monge da 3.0!) como uma classe apelona?
Simples. São as mesmas pessoas que jogam D&D não como um jogo de aventuras, mas como um storyteller esterotipado com roupagem medieval; os caras que enfrentam mais fome, doenças, obstáculos como terreno, movimentação, conflitos sociais do que o combate propriamente dito (e alias, o foco de meio que todas as edições de D&D).
Se os desafios do monge são escalar uma parede, evitar perigos como comidas envenenadas (...) e dormir em locais onde você pode ficar doente, de repente, ele e o paladino tornam-se muito mais uteis. Ataque Ki / Ki Strike pode ser interessante quando todos os itens mágicos do seu grupo são a adaga +1 que foi encontrada, rolada no tesouro do dragão vermelho adulto.
É claro que quando o combate começa, as rodinhas do monge ficam aparentes... O que vocês acham desse ponto de vista diferente?