Autor Tópico: [nWoD] The God-Machine Chronicle  (Lida 2715 vezes)

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Offline Smaug

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[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Online: Abril 16, 2014, 02:28:41 pm »
Aproveitei a semana de promoção e comprei o God-Machine Chronicle, sugiro a todos que se forem adquirir o livro agora é uma ótima oportunidade, pois os $9,99 são mais do que justos, mais do que o preço normal de $17,00, já que das 252 páginas 100 são as atualizações de regras que já haviam sido lançadas e você consegue de graça no Drivethru RPG. Não sei se eu consigo fazer um post igual ao Elfo e o Nibelumg de ir lendo e comentando, mas vou tentar... a começar pela capa, que é uma das coisas mais pertubadoras que eu já vi em um livro de rpg...

O conto introdutório é uma troca de emails entre Anna e um amigo típico nerd de internet, daqueles que ficam desmentindo tudo que é postado ou comentado pelos outros. Anna, por sua vez, é aquela amiga/tia que fica compartilhando todas as correntes de email, abaixo-assinados e "novidades" de como mudar a cor do facebook ou tornar seu iphone a prova d'água atualizando o firmware.  O conto gira em torno de como as correntes de email que Anna compartilhava estavam espalhando um código entre todos os computadores que a recebiam e criando uma rede zumbi para trabalhar para... algo. É previsivel? É. Ajuda a criar o clima de paranóia que o livro quer que você tenha e a mostrar como o tal God-Machine trabalha? Sim!

Em seguida temos a Introdução. Ainda estou lendo, assim que acabar posto um resumo e meus comentários...
« Última modificação: Abril 18, 2014, 02:02:39 pm por Smaug »
This happens all the time. No matter how epic the battle, once begun, the thing sounds more or less like a bingo game: People shout out numbers and other people get excited about them.

Offline MaNdRaK

  • Num sabia que dava pra trocar o nome!
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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #1 Online: Abril 16, 2014, 08:36:38 pm »
Eu comprei o Strix Chronicle, de Vampire.

Uns 10 contos, falando sobre como os vampiros veem as Strix. Eu não conhecia esse nWoD então achei bem legal.

Talvez compre esse ai também.

Offline Smaug

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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #2 Online: Abril 16, 2014, 08:41:24 pm »
Se for comprar faça isso até o fim dessa semana, depois disso volta pro preço normal de 17 dólares, sendo que 40% do livro é material que está disponível de graça no drivethru...

Terminei de ler a introdução. Deixando de lado o "how to use this book", a próxima parte fala sobre A VERDADE. E a verdade é que não tem uma verdade sobre o God-machine, a decisão dos escritores foi deixar a coisa sem explicação mesmo, segundo eles, se fosse dada uma explicação da verdadeira natureza do God-machine isso poderia criar problemas para narradores usarem eles em suas crônicas de outras linhas do mundo das trevas, tanto as que existem como as que futuramente serão lançadas. Então ao invés de criarem uma identidade para ele e depois quebrarem a cabeça para explicar como isso não quebra as cortes espirituais de forsaken, por exemplo, eles simplesmente disseram: o God-machine existe, aqui ele vai ser apresentado como algo voltado para um jogo com mortais, fim.
Achei uma decisão elegante, melhor do que ter de se virar com desculpas bizarras mais pra frente (Baba Yaga e os Zmei, Caim como o Devorador de Almas que exigiu o sacrifício dos Croatan etc).

Segue então sobre a Mitologia do God-machine, ou melhor, a mitologia criada pelos humanos que esbarram no God-machine e as explicações que eles inventam para as coisas que observam. Esse trecho é dividido entre os que escolhem ignorar as bizarrices, os que adoram o God-machine, os que resolvem barganhar com ele, os que o combatem e os que o estudam. Cada um é dissecado com as motivações que podem levar um mortal por esses caminhos e trazem pelo menos três mini cenários de cada situação como exemplo. O livro deixa implícito que os ultimos dois casos é onde os jogadores vão encaixar seus personagens, alguém que resolve ignorar os acontecimentos estranhos vai continuar ajudando por tabela os planos do God-machine, enquanto que os cultistas e servidores vão ajudar intencionalmente e, provavelmente, se opor aos personagens jogadores.

Em seguida os autores começam a explicar como o God-machine opera. Eles deixam claro que o ser não onisciente, onipresente ou mesmo onipotente. Ele apenas é conhecedor do universo em um nível muito acima do que qualquer criatura mortal ou sobrenatural. Eles comparam a percepção do God-machine com a ideia da borboleta que bate as asas em um lugar e cria um furacão do outro lado do mundo. O God-machine saberia quais borboletas tem que bater as asas para chover e quais devem parar de bater para que o dia seja ensolarado. Ele também não pode violar as leis da física, mas hei, quem disse que os mortais conhecem todas as leis da física, certo?
Também é colocado a percepção do God-machine a respeito dos humanos e, bom, ele sabe que os mortais e todas as outras criaturas existem, mas não gasta energia com eles, não mais do que você gastaria com um formigueiro "atrapalhando" a construção da sua casa. É verdade que os mortais podem atrapalhar ou atrasar os planos do God-machine, mas ele lida com isso do mesmo jeito que nós lidaríamos com qualquer problema do ambiente onde estivéssemos tentando fazer algo. Para o God-machine, na melhor das situações, mortais são ferramentas e são descartados tão logo percam a serventia.
A partir dai eles passam a explicar a Infraestrutura, basicamente, tudo que o God-machine faz necessita de uma infraestrutura, e cada infraestrutura se junta a outras criando uma infraestrutura mais complexa e por ai vai. Uma vez que perder uma infraestrutura significa perder uma quantidade considerável de investimento, o God-machine procura proteger ela através de uma camuflagem e, se necessário, com uma defesa que pode envolver cultistas, um exercito ou mesmo outras criaturas sobrenaturais (talvez aquela matilha de Urathas não encontrou um locus dando sopa acidentalmente). Por fim, se uma infraestrutura cumpre seu propósito e não tem mais uma serventia futura ou se ela foi comprometida, ela será destruída.
Um ponto interessante é caixa lateral que explica como o God-machine se aproveita de infraestruturas humanas, como por exemplo, os correios (algo que não pode ser comprometido a longo prazo nem atacado diretamente já que os mortais dependem dele também. Ou de usar estruturas militares para guardar outra infraestrutura mais delicada, já que elas contam com todo um exercito previamente treinado e que não faz ideia do que está sendo guardado).
Uma infraestrutura gera uma matriz oculta que por sua vez gera um output, que pode ser qualquer coisa, mas normalmente é trazer um anjo para executar alguma tarefa (outra infraestrutura).
O capitulo introdutório termina falando sobre os linchpin, o meio mais rápido e certeiro dos mortais atacarem uma infraestrutura. Um linchpin é um componente essencial que mantém toda a infraestrutura funcionando ou unida. Seguem-se diversas ideias de aventuras e exemplos do que seriam os linchpin (parar os sacrifícios que alimentam o anjo que coordena a infraestrutura, impedir que o garoto se apaixone pela garota e tenham um filho que será o output da matriz). No final os autores jogam a isca de como o God-machine pode ser derrotado ou pelo menos expor suas verdadeiras intenções: ele não é bom em responder rápido a situações, diferente de seus anjos e cultistas. Uma série de ataques coordenados a infraestruturas importantes poderia deixá-lo desesperado o suficiente para, enfim, revelar tudo. Claro, um cenário incrivelmente improvável...

Uma ultima caixa lateral fala sobre o perigo de frustrar os jogadores, uma vez que, claramente, não há chances de vitória total sobre o God-machine. A dica é simples, as vitórias podem não ser totais, mas devem ser significantes para os jogadores. O God-machine nunca age duas vezes do mesmo modo no mesmo lugar, então salvar a cidade, um amigo ou um orfanato é definitivo. A entidade ainda vai agir em outra cidade, orfanato e pessoa, mas aquela está salva.

Próximo capitulo é sobre os tiers e como estruturar uma crônica.
« Última modificação: Abril 18, 2014, 02:02:04 pm por Smaug »
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Offline Malena Mordekai

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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #3 Online: Abril 18, 2014, 01:29:29 pm »
Marcando o tópico pra ler o resto da resenha.
Já li esse livro várias vezes mas gosto de sempre ver as perspectivas dos outros. E tou doido pra jogar ou mestrar.
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Offline kinn

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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #4 Online: Abril 18, 2014, 01:45:02 pm »
Mestrar - e trate de começar a fazê-lo
Pesquisas provam:
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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #5 Online: Abril 19, 2014, 06:44:26 pm »
Eu tenho alguma curiosidade quanto a esse livro, já que eu só peguei o update de regras disponível no Drive-Thru, mas não a aventura/campanha. Como esse jogo é para mortais, uma pergunta simples.

Anjos e Demônios aparecem nela? Como lidar com eles, já que o grau de poderio mortal é muito abaixo deles?

Citar
Não sei se eu consigo fazer um post igual ao Elfo e o Nibelumg de ir lendo e comentando, mas vou tentar.

Quem fez isso por completo foi o kimble. Eu ainda tenho que canalizar meu bom humor para terminar o Filhos de Gaia.  :P

Offline Smaug

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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #6 Online: Abril 20, 2014, 10:24:19 am »
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Anjos e Demônios aparecem nela? Como lidar com eles, já que o grau de poderio mortal é muito abaixo deles?
Sim aparecem. Existem alguns anjos prontos e eles usam regras parecidas com os espíritos. Ainda estou terminando de ler o capitulo 1 (que vem após a introdução que eu resumi e comentei ai em cima), mas até agora, mas basicamente, se os jogadores conseguiram atrair a atenção de um anjo, eles se intrometeram em planos suficientes para comprarem uma briga boa. Não existe muitas instruções sobre como proceder, com exceção dos tiers (local, regional, global, cósmico). Nos tiers local e regional os anjos devem ser tratados como as criaturas de Lovecraft, algo que está ali, que tem alguma influência, mas que só se revela no final (se o fizer) como um força fora do normal, nesses tiers os jogadores devem lidar mais com cultistas. Nos tiers global e cósmico os anjos se tornam mais frequentes, mas assume-se que os personagens adquiriram ou foram feitos com poder suficiente para sobreviverem (acesso a rituais e outras coisas).
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Re: [nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #7 Online: Abril 20, 2014, 09:55:49 pm »
Estou enganado ou esse livro tem uma pegada meio Preacher?

Offline Malena Mordekai

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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #8 Online: Abril 20, 2014, 10:00:34 pm »
Em que sentido?

Não na atmosfera.
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Re: Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #9 Online: Abril 22, 2014, 08:57:39 am »
Em que sentido?

Não na atmosfera.

Embate cósmico não necessariamente maniqueísta, misticismo disfarçado e/ou operante como tecnologia, subversão de paradigmas interpretativos do "real" (cristianismo, folclore geral) e muita hipocrisia e sarcasmo. Coisas do tipo.

Offline Smaug

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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #10 Online: Abril 24, 2014, 10:52:52 pm »
Desculpem a demora em continuar, mas fiquei preso em uma análise para um artigo, sem contar que o capitulo em questão é bem longo e, como é basicamente uma aula de roteiro, foi meio difícil para mim resenhar ele. Mas vamos lá...

Capitulo 1
Sim, esse é o capitulo 1, o outro era "apenas" a introdução.

Esse capítulo foi meio difícil de resenhar, principalmente porque aprendi muito com ele e também por se tratar de um capítulo quase inteiramente de dicas e métodos de “como escrever uma crônica”. Se alguém me perguntasse o que deveria ler para mestrar RPG de modo decente eu colocaria esse capítulo em questão e o primeiro capítulo do Dungeon Master Guide da 4ª edição como obrigatórios. Embora as dicas e exemplos usados sejam voltados para uma crônica envolvendo o God-machine elas são facilmente exportadas para qualquer outro sistema e provavelmente servem até pra contos e romances.
O capitulo inicia com o conceito de tiers, eu conhecia eles do livro Apocalipse para Lobisomem, onde as crônicas sobre o Apocalipse podiam ser locais, regionais, globais ou universais, mas segundo o livro elas foram introduzidas no nWoD em Hunter: The Vigil (que eu não li). Basicamente os tiers são a primeira coisa que você define quando decide iniciar uma crônica e eles te dão uma margem de até onde os eventos da sua história devem ir. Os tiers são local, regional, global e cósmico. Me lembraram os tiers heróico, exemplar e épico de D&D 4e, tanto pela limitação de poder, que não existe de modo mecânico, mas conceitual e seguindo uma gradação do local sendo o mais restrito e o cósmico o mais sem fronteiras. Cada tier é discutido em separado e conta com um exemplo de plot.
Uma crônica local tem um escopo restrito, uma escola, caverna ou fábrica, mas muito aprofundado nos personagens e seus problemas não se estendem além desses locais. Segundo o próprio livro são ideais para inicio de campanha ou one-shots.
Já em uma crônica regional as consequências aumentam para o nível de uma cidade, país ou mesmo continente; tipo de problema que pode facilmente decorrer do regional e ser uma ponte para o global. Os autores colocam como o tier mais fácil de sair do controle. Sou obrigado a concordar, é fácil para um personagem ter acesso a informações ou poder além do que deveria ou mesmo resolver zoar o barraco só pra ver o circo pegar fogo. Diferente dos tiers global e cósmico onde a escala de poder já é elevada do inicio.
As entranhas do God-machine dentro de cidades fantasmas do interior dos EUA é um exemplo de plot regional apresentado no texto. O interessante dele é que se trata de um exemplo onde os personagens realmente descobrem que dentro dessas cidades estão as entranhas do God-machine, e embora o livro diga que não existe uma verdade oficial sobre o deus, ele bate com frequência na metáfora dos quatro cegos e o elefante, com inumeros exemplos que encorajam o narrador a dar alguma verdade aos jogadores, mas nunca toda a verdade ou permitir que os jogadores deduzam a verdade, mas nunca dizer se ela está certa ou errada. Afinal se isso realmente são as entranhas do deus, o que diabos elas processam? O que aconteceria se nos as atacássemos e destruíssemos? Essas perguntas devem revelar mais perguntas e nunca chegar a verdade definitiva.

O tier Global, como o nome sugere, é uma crônica que envolve o mundo todo. A pergunta deve ser: a humanidade vai sobreviver a isso? No entanto, o God-machine aprecia a sutileza e portanto nem sem o evento precisa ser esplhafatoso. O 11 de setembro mudou o mundo e foram dois prédios acertados por dois aviões. Mas o evento também pode ser algo no nível do final de Watchman. Narradores são encorajados a voltar aos tiers regional e local para mostrar como as consequências estão agindo nesses cenários mais pessoais. Importante frisar isso, em histórias nesse nível, jogadores tendem a verem a situação como um tudo ou nada e os fins justificam os meios, abrindo mão da vida de NPCs que em histórias mais locais não o fariam.

Por fim, o tier Cósmico é indicado como para o fim de crônicas, já que segundo os autores é um dos tiers mais difíceis de ser usado e uma crônica inteira nesse nível causa a perda do senso da realidade. O narrado deve se preocupar com o nível de poder dos jogadores e dos desafios em crônicas assim, demais do primeiro e pouco do segundo, vira Marvel, pouco do primeiro e muito do segundo e eles não tem chance. Os exemplo dados: 2001, obelisco como agente do God-machine. Outras fontes citadas são Stargate e Fringe;

Segue então uma explicação de como determinar a faixa etária para qual a sua crônica é direcionada. Sim, eles usam a classificação G-rated, PG-rated, R-rated, X-rate e é a primeira vez que vejo isso em um livro de RPG direcionado para a aventura em si. Não, sei, fiquei com a sensação de exagero, parece que estou lendo um manual de como escrever roteiros ou livros de ficção. Não sei vocês, mas minhas aventuras todas caem em R-rated com um pé (e as vezes uma perna inteira em X-rated), mesmo aquelas que não deveriam. Ao mesmo tempo, penso que usar termos como esse para definir bom senso são meio que um desperdício de espaço no livro. Falo em bom senso porque, como os próprios autores admitem, nenhuma crônica vai se encaixar perfeitamente em um ou outro desses rótulos.
Por fim, os autores avisam que as crônicas devem acabar com a sensação de vitória significativa, porém lembrando que as engrenagens continuam a rodar. Seguem então mais algumas dicas, usando os contos do capitulo dois como exemplos, de como pode acontecer o primeiro contato dos personagens com o God-machine e progressão entre os tiers.

O capitulo não acabou, em seguida tem a criação de personagens (nada de regras, apenas diretrizes e dicas de como guiar a construção dos personagens para eles se adequarem a sua crônica), da network desses personagens e das localidades. Assim que terminar de ler posto o restante.
Uma coisa que me surpreendeu foi a total ausência de regras de qualquer tipo, todas elas ficam restritas ao apêndice, que é a atualização de regras do nWoD. O que só torna o livro um suplemento quase universal que pode ser usado em qualquer sistema. Tá, posso estar exagerando, mas as dicas de construção de crônicas e o plot do God-machine não serem dependentes de um sistema para funcionar torna bem menos intimidante e trabalhoso adaptá-las a outro sistema. Você pode usar o God-machine no nWoD, no cWoD ou até em GURPS Iluminati.
 
« Última modificação: Abril 24, 2014, 10:57:49 pm por Smaug »
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Offline Malena Mordekai

  • Malena Mordekai Transphinx
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Re:[nWoD] The God-Machine Chronicle
« Resposta #11 Online: Abril 25, 2014, 02:32:33 am »
Essas networks são bem legais, recomendadas pra qualquer RPG tb.

Além do próprio Dungeon Master q vc citou o Dungeon Master 2 é muito útil pra qualuqer mestre.
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