E Iuri, acho que sua lógica tá furada: se o GM vai ter que apurar os resultados de ambas as rolagens, então os dois "programas" estão rodando num mesmo "processador" sim (nesse caso, o do GM).
Eu nunca, quando GM, fiquei conferindo os dados dos jogadores. Eles rolavam e diziam "13", "5", etc. Os GM's das mesas de vocês desconfiam tanto dos jogadores que ficam supervisionando cada rolagem de dados? putz...
@Macnol: Eu não parti de nenhuma suposição, cara. A única implícita nessa teoria é que tanto o jogador na defesa quanto o jogador no ataque demorem aproximadamente o mesmo tempo para rolar o dado, conferir seu valor, e somar os modificadores. O único cenário em que as duas rolagens atrasariam o jogo seria aquele em que um jogador é visivelmente mais demorado que os outros (assim o tempo da ação seria determinado sempre por ele, independente de atacar ou defender, enquanto em sistemas "só o atacante rola" a lerdeza dele só influenciaria ações em que ele fosse o atacante). Ou, claro, se o grupo só tiver um d20 para todo mundo
Até mencionei há algum tempo que, por mim, na 5e podiam eliminar as jogadas de acerto e fazer com que o que varia seja o efeito do ataque (acertou mais forte ou menos forte), e não o fato de ter acertado ou não.
É uma ideia bem interessante. Eu mesmo sou simpatizante da filosofia de diminuir o número de rolagens ao máximo. Apenas ataquei seu argumento de que um número maior de rolagens sempre deixa o jogo mais demorado.