Só poderão dizer que uma edição de D&D depois do AD&D (se é que era assim naquela época) teve uma progressão de personagem que não fosse atrelada/dependente de itens mágicos quando eu puder escolher jogar sem eles e ponto.
Essa história de bônus inerente é conversa pra boi dormir. Se eu preciso ter bônus que imitam os concedidos pelos itens mágicos, o jogo é dependente de itens mágicos ou pelo menos de sua mecânica.
Não posso negar que a mecânica da 4e nesse sentido em si é bem feita, mas acho extremamente tosca. É um me engana que eu gosto.
Pra mim, os itens mágicos se, e não quando, ganhos, deixariam meu personagem melhor do que a progressão do sistema, e não equilibrado com ela, ou seja, se eu não tiver, a mecânica funciona que é uma beleza, e sem necessidade de remendo com os bônus inerentes.