Ambas as opções soam boas pra mim.
Faço das palavras dele, as minhas.
Talvez fosse até melhor acabar com o guerreiro e deixar só essas outras classes então!
Arqueiro, bárbaro, capitão, cavaleiro, paladino, ranger, soldado... cada um sendo uma classe diferente, seria a solução?
Ou então chega ao extremo da 4e, como alguns sugeriram aqui, onde a classe definiria somente a parte combativa. As habilidades fora do combate seriam comuns para todas as classes, sejam pericias e/ou poderes, dai tu escolhe de acordo com o background do seu personagem.
Se o guerreiro arquétipo (independente da edição) tivesse alguma identidade própria, isso não seria necessário. Mas o guerreiro (arquétipo) tenta abraçar o mundo com braços de T-Rex; uma classe sem uma gama de efeitos ilimitada não vai fazer o que guerreiros mitológicos, literários ou fantásticos fará, porque são tantos feitos diferentes (como se amarrar numa pedra pra não cair em combate e não reduzir a moral de seu povo,
matar uma hidra
imortal, ou mesmo ouvir uma legião de inimigos chegando, léguas de distância enquanto dorme, que foi o exemplo usado aqui) que não tem foco nem propósito.
[offtopic]Já o mago, é o oposto. D&D concede uma gama imensa de efeitos, pra uma classe que TEM um arquétipo definido: o mago é o conselheiro, o vilão traiçoeiro que usa de sutileza e subterfúgio - excluindo a fantasia específica de D&D, magos de outros locais
quase nunca saem por aí tacando bola de fogo, enquanto voam e estão protegidos por magia. Quando o fazem,
dominam a história completamente.
Mas é aquilo: D&D não serve pra jogar fantasia - serve pra jogar D&D.[/offtopic]