AD&D: Eu praticamente SÓ jogava com PSIONICIST. Nem vou avaliar a roubalheira que era em relação ao mago, nos primeiros níveis, mas a questão é que eu sempre adorei poderes paranormais e aquele livrinho vermelho ficava comigo mesmo que não fosse meu.
D&D 3.x: No AD&D eu já me agradava do clérigo mas nunca cheguei a jogar de fato com um, campanha, etc.
Na 3.x eu adorava o conceito de domínios, e todo personagem que era religioso me atraía, tanto que num mundo criado por um amigo meu, a parte do panteão ficou comigo por esse motivo.
Além do clérigo o bardo também era bem legal e minha personagem mais icônica é dessa classe, a elfa Desdemona. Ela esteve em umas 3 campanhas e numa delas teve o design Eldritch do Monte Cook, que eu adorava.
E, obviamente, psion e psychic warrior. Uma personagem minha, Madeline, foi convertida umas 2 vezes do AD&D como como psion de psicobiometabolismo e depois como telepata/psychic warrior.
Além desses durante os anos joguei com trocentas outras coisas mas essas foram as que me agradavam mais. Como vêm, poderes psíquicos, divinos, e papéis de suporte são do meu agrado.
4eA edição que me deu mais prazer de jogar, e como eu gosto de "preencher nicho" eu nunca me importei em escolher a classe de uma função que estava faltando no grupo. Eu quase jogo com qualquer coisa.
Então por me ligar em funções e fontes de poder eu penso mais ou menos assim:
Líder: Ardente. Já joguei com mais de um, normalmente de comportamento emocional exarcerbado, desde um louco meio Coringa até um halfling que só vestia vermelho e queria ser um herói estereotipado.
Defensor: Battlemind sem sombra de dúvida. Gosto da ideia de bater com Constituição e ser absurdamente resistente. Além disso é psiônico.
Agressor: Monge. Bastante divertido brincar com full disciplines e flurry of blows. E o personagem mais engraçado da minha vida inteira foi dessa classe, embora só tenha durado uma noite, um mestre bêbado que causava close burst de risadas na mesa com qualquer merda q eu falava.
Controlador. Invocador. Eu SEMPRE fui distraído e atrapalhado, então o fato dessa classe ter a maioria dos ataques que NÃO acertam aliados, me atrai muito. Sendo uma classe divina que tem CONTATO DIRETO com a divindade, melhor ainda! Outra forma para lidar com controlador é criar um summoner, seja mago, druida, etc. Me ressinto bastante por não existir build de invocador que convoque anjos.
Classes Divinas: Invocador, pela razão dita acima. Eu sou gnóstico.
Marciais: Warlord, sem dúvida. Gosto muito da ideia do líder que inspira seus seguid... aliados.
Arcanas: Bruxo. Amaldiçoar inimigos e invocar antigos poderes e entidades é divertido.
Psiônicas: ... fica difícil dizer alguma coisa. Amo esse tipo de poder. Mas posso dizer que o psion atual é o que menos me agrada, a não ser que seja aquele que cria bichos de ectoplasma.
Primais: Xamã. Dá pra brincar muito com essa classe, mas as defesas são bem fracas, se vc não for esperto, se ferra. E eu gosto de ter um espírito ao meu lado, dá pra elaborar bastante no fluff.