Autor Tópico: [D&D] A quinta edição desponta no horizonte...  (Lida 207367 vezes)

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #165 Online: Fevereiro 01, 2012, 03:35:28 pm »
Pelo visto só experimentarei a 5e pra dizer se é boa ou não, mas talvez acabe ficando na 4e ou no M&M ou em outros sistemas, pq eles estão tentando resgatar grognards. Embora os themes como parte do core seja legal.

Offline banned_guardian

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #166 Online: Fevereiro 01, 2012, 03:51:56 pm »
Estou apreensivo.
Resta esperar pra ver.
..

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #167 Online: Fevereiro 01, 2012, 05:45:57 pm »
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* Eu prefiro a cosmologia da 4ª edição do que a Great Wheel, pois não gosto das tendências como Forças Cósmicas Imutáveis e Tangíveis.

Por outro lado, eu adoro o retorno da Great Wheel. Embora a Cosmologia da 4e tenha alguns acertos, especialmente no que tange Feywild e Shadowfell, é justamente por justificar (e subverter) as tendências que a Wheel é legal.

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pq eles estão tentando resgatar grognards.

Nope, eles estão tentando recuperar os "Jogadores da 3e" (se isso é ser Grognard, o termo perdeu completamente o sentido). E também(talvez mais ainda) querendo os novatos, que aparentemente foi uma das falhas da 4e - não ter "Entry Classes".


Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #168 Online: Fevereiro 01, 2012, 06:46:50 pm »
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Aqui algo interessante. Acho que vao acabar com a mecanica de adicionar Int, Con, Car e etc no ataque e dano, o que obviamente torna o equilibrio mais dificil, mas permite que os atributos realmente tenham algum impacto maior na imagem do personagem.

Isso pra mim é uma merda e improvável. Na 3e, de certa forma, os personagens conjuradores JÁ atacavam com Sab, Int ou Car. Além disso, a gente tinha talentos que permitia a negada usar Des no ataque básico. Talvez as classes mundanas vão usar apenas força (corpo a corpo) ou destreza (à distância), mas acho que isso não mataria o sistema de vez.

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I want to bring back the Great Wheel of cosmology.
Achei interessante mencionar, mesmo que isso nao influencie o jogo em praticamente nada.

Não gostei. Acho ridícula essa grande roda. ¬¬
Sorte minha que isso é completamente independente da minha mesa de jogo. =)

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We're interested in magic classes that handle their abilities or magic differently than the Vancian style wizard.
Soh confirmando o que eu comentei ontem sobre o medo do pessoal em relaçao a magia vanciana.

É, só que aí dá a entender que o mago vai manter o sistema vanceano e o resto não. Pior, se outros conjuradores adquiriram uma terceira regra própria, a coisa vai ficar ainda mais confusa (e tendenciosamente desequilibrada). Isso não melhora muito minhas expectativas....

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Isso foi dito pelo Monte, o que indica que ele nao eh tao cabeça fechada em relaçao a 4E, e poderemos de fato esperar que eles utilizem outras coisas que deram certa na ultima ediçao.

Eles não tem como fugir da 4e, cara... nem que o Monte Cook esperniasse chorando pela mamãe. A 4e é o sistema que mais tem ideias boas e bem sucedidas das edições. Ela simplesmente não pode ser ignorada, mesmo pelos oldschoolers.

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In every edition of the game, the DM has had the ability to play out the the combat in a theater of the mind style, or pull out a grid and miniatures to be more more precise. Nothings changed with that - a DM will still be able to do that. But if you want to make things more tactical, then the DM would choose to apply the tactical rules module.

Que mentira deslavada. Quero ver como se consegue jogar 4e ou mesmo 3e sem tabuleiro.

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que aparentemente foi uma das falhas da 4e - não ter "Entry Classes".

Como assim? E o Ranger, que é, de longe, a classe mais fácil de jogar do jogo? Aliás, o role striker como um todo é um Entry Role, pois não tem coisa mais fácil que ir em cima e meter dano (Exceção: Avenger).

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #169 Online: Fevereiro 01, 2012, 08:17:35 pm »
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Por outro lado, eu adoro o retorno da Great Wheel. Embora a Cosmologia da 4e tenha alguns acertos, especialmente no que tange Feywild e Shadowfell, é justamente por justificar (e subverter) as tendências que a Wheel é legal.

Eu também gosto da great wheel. não fui muito com a cara da cosmologia da 4e

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We're interested in magic classes that handle their abilities or magic differently than the Vancian style wizard.

isso já me deixa mais aliviado. só espero que isso signifique: "CHEGA DE VANCIANO"


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Offline kinn

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Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #170 Online: Fevereiro 01, 2012, 09:01:14 pm »
Se o mago for a classe que possua o sistema vanciano - o que já acontece no mago da 4e, posso suportar isso.
Quanto a great whell nunca gostei dela e fiz meu cenário no molde da 4e. Fiquei muito feliz em ver como ficou similar (só errei por exemplo que o inferno fica no mar astral - tirando isso minhas definições foram previsões perfeitas).

Tirando isso quero ver como vai ficar.
Pesquisas provam:
(click to show/hide)

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #171 Online: Fevereiro 01, 2012, 11:29:48 pm »
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Como assim? E o Ranger, que é, de longe, a classe mais fácil de jogar do jogo? Aliás, o role striker como um todo é um Entry Role, pois não tem coisa mais fácil que ir em cima e meter dano (Exceção: Avenger).

O Ranger é o mais próximo de uma "Classe de Entrada" que tem no Core, mas ainda não livra muito do "Paperwork" de outras classes, como a estrutura AEDU e as restrições de Hunter's Quarry e Prime Shot. Embora eu reconheço que muito de um Ranger é variação de "Ataque como Ação Menor" ou "Twin Strike +", muita gente não nota isso (porra, a maioria dos críticos da 4e acham que um LazyLord, um Ladino e um Mago são "iguais" e "causam o mesmo dano").

E mesmo assim, compare o Ranger com uma classe de entrada de fato: Slayer. Só Melee Basic Attacks, algumas Stances modificando ele, Power Strike como poder de encontro (que é levemente modificado com habilidades passivas), sem Poderes Diários e de Encontro (salvo PS).

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Não gostei. Acho ridícula essa grande roda. ¬¬

Your Unlucky. A melhor obra em cenários da TSR se baseia nela.  :b
« Última modificação: Fevereiro 01, 2012, 11:31:37 pm por Jigoku Shoujo »

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #172 Online: Fevereiro 02, 2012, 12:42:09 am »
@Elfo, o Ranger tem suas possibilidades de complicação, mas a conversa dele é muito simples: anda e mete o dano. Acabou-se.

O Hunter's Quarry tem uma limitação completamente simples: o inimigo mais próximo é o afetado. É algo que um iniciante só precisaria levar seriamente em consideração se ele fizer uma build de arco, e mesmo assim, não é como se fosse complicar a vida dele.

O Prime Shot sim é um pouco mais complicadinho de entender, mas não é como se a classe não já funcionasse muito bem sem ela. Nos primeiros jogos, em que a gente não tava acostumado com a mecânica, a gente basicamente ignorou (esqueceu) dessa feature e não fez falta nenhuma. Não é algo que o Ranger PRECISA usar, como um ataque furtivo do ladino ou a marca do guerreiro (mais difícil de entender na minha opinião).

Fora que, o fato de existir uma classe do Essentials mais simples, não inutiliza o Ranger como Entry Class. E, como eu disse, todas as classes strikers (exceto Avenger e, em um menor grau, assassino, pensando de memória aqui) são deveras simples em uma build focada em dano. O Ladino vai lá, flanqueia, e põe na cabeça que sempre que há uma vantagem de combate, ele entra com dano extra, o Bruxo amaldiçoa sem medo de ser feliz e só precisa ter em mente que algo de bom acontece quando alguém que ele amaldiçoou morre (virtualmente todo mundo ou, no mínimo, o cara quem ele tava atacando) e a defesa dele melhora quando ele anda.

O Feiticeiro e Bárbaro nem se falam, tem nem o que pensar, escolhe o poder que causa mais dano e acabou-se, não tem que "brincar" com as features.

Enfim, o Striker, pode ser um role totalmente simplista. É claro que o jogador pode explorar muitas complicações dentro da classe com estratégias avançadas e tal, mas é suficientemente simples para um Entry Role a meu ver.

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Your Unlucky. A melhor obra em cenários da TSR se baseia nela.

Indeed. Mas não é como se isso fosse mudar/atrapalhar os jogos dos grupos em que eu jogo. Então, whatever... =)

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #173 Online: Fevereiro 02, 2012, 12:51:29 am »
Eu disse quando a 4e saiu que o "guerreiro anão" foi substituído pelo "elfo arqueiro". Um elfo patrulheiro de arco é estupidamente básico. Ele só precisa se mover se estiver numa área de dano ou algo assim. Senão é marcar a criatura mais próxima como presa, e meter flecha até ela morrer. Enxague e repita. O elfo tem a vantagem que ele pode ignorar a regra de terreno difícil, e o poder racial é estupidamente simples de entender.

E pelo menos eu não considero o Slayer uma entry class. Ele é mais simples que o Ranger, verdade. Mas ao mesmo tempo, as mudanças de posturas tem uma linguagem complicada pra quem não entende bem o jargão da 4e.
Vendo meus mangás
"O problema da internet é que nenhuma frase é creditada corretamente."
-Dom Pedro I

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #174 Online: Fevereiro 02, 2012, 04:30:47 am »
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@Elfo, o Ranger tem suas possibilidades de complicação, mas a conversa dele é muito simples: anda e mete o dano. Acabou-se.

Gerenciamento de Poderes costumam a ser a maior dificuldade, Kasuya - e em menor escala, de ações (Ranger brincam bastante com Minor e Reactions). Eu não nego que ele seja mais fácil de jogar, mas ainda sim a classe não apresenta nada em sua estrutura que sugira que é uma "Entry Class".

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Fora que, o fato de existir uma classe do Essentials mais simples, não inutiliza o Ranger como Entry Class.

Exceto o fato que o Ranger não é um Entry Class. Só é uma classe "chata" mesmo. :b

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O Feiticeiro e Bárbaro nem se falam, tem nem o que pensar, escolhe o poder que causa mais dano e acabou-se, não tem que "brincar" com as features.

Ahn... o quê? Você está realmente sugerindo que um Bárbaro funciona direito só escolhendo os poderes de maior dano (vulgo, os que tornam ele ainda mais vulnerável, numa classe que tem um certo potencial para ser Canhão de Vidro) e esquecendo Rampage (Ataques extras - vulgo, o maior multiplicador de dano de Strikers) e Feral Might (que pode incluir Swift Charge - vulgo, mais ataques)?

É verdade que o Feiticeiro é bem direto (mas é um dos Strikers mais difíceis de fazer funcionar por se basear em atacar múltiplos oponentes ), mas o Bárbaro, não. Ele até tem uma armadilha que muitos jogadores não notam: Jogar com Con ou Car-Secundário é horrendo, ele é um atributo na melhor das hipóteses terciário - Bárbaro usa Dex-Secundária se que sair vivo (Ranger de Corpo a Corpo também).

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E pelo menos eu não considero o Slayer uma entry class. Ele é mais simples que o Ranger, verdade. Mas ao mesmo tempo, as mudanças de posturas tem uma linguagem complicada pra quem não entende bem o jargão da 4e

Mais ou menos - o Slayer sofreria com isso se a possuísse Poderes no formato AEDU, que não interagem muito bem com Stances (quase todas do Slayer melhoram só MBA). Do resto, ele não tem que gerenciar poderes (salvo Utilidade e Power Strike - que interage com MBA) e raramente lida com gerenciamente forte de ações.

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #175 Online: Fevereiro 02, 2012, 11:24:54 am »
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Gerenciamento de Poderes costumam a ser a maior dificuldade, Kasuya - e em menor escala, de ações (Ranger brincam bastante com Minor e Reactions).

Quando estamos falando de iniciante, estamos falando de primeiro nível, certo? (Até porque, o Guerreiro 3e é considerado uma Entry Class, mas vá botar um iniciante para fazer um guerreiro de nível 10 pra você ver uma coisa).

Dito isso. Pegue o livro básico. O único poder de um ranger de primeiro nível que não usa uma ação padrão é um de encontro que usa reação imediata chamado Fox's Cunning. E toda a administração de poderes no primeiro nível é ter: 2 at-will, 2 por encontro (contando com o racial) e um diário. Qual é a complicação disso?

O cara vai ter dois poderes pra usar sempre, um poder que ajuda de alguma forma o personagem (elven acurancy?) e um de dano melhorzinho todo combate e um mega especial pra usar quando a coisa ficar feia (ou antes de ir dormir). Sim, isso é uma entry class.

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Você está realmente sugerindo que um Bárbaro funciona direito só escolhendo os poderes de maior dano (vulgo, os que tornam ele ainda mais vulnerável, numa classe que tem um certo potencial para ser Canhão de Vidro) e esquecendo Rampage (Ataques extras - vulgo, o maior multiplicador de dano de Strikers) e Feral Might (que pode incluir Swift Charge - vulgo, mais ataques)?

Não. Estou dizendo que o Bárbaro não precisa levar em consideração isso. Não é como, por exemplo, a maldição do Bruxo que ele tem que ficar lembrando. A coisa é bem simples e automática: deu critico? Ataque de novo. Acertou um golpe? PV Temporário. Matou o inimigo? CHARGE! Quite Simple. Não é nada que ele precise estar "calculando", "prospectando" ou "lembrando". É algo que ou acontece quase todo turno (como ganhar PV temporário), ou sempre em um momento empolgante (como critico ou matar alguém). O jogador sequer precisa pensar muito sobre estratégia, movimento tático and shit.

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Ele até tem uma armadilha que muitos jogadores não notam: Jogar com Con ou Car-Secundário é horrendo, ele é um atributo na melhor das hipóteses terciário - Bárbaro usa Dex-Secundária se que sair vivo (Ranger de Corpo a Corpo também).

Sim, quase sempre os bárbaros saem sangrando do combate (e geralmente, se alguém cai no combate, normalmente ele é um dos primeiros, embora eu já tenha narrado um combate em que ele foi praticamente o único que se manteve de pé - e foi ele que deu o golpe final do combate). Mas e daí? Essa "armadilha" não torna ele mais difícil de jogar. Tudo que ele precisa é que o grupo dê uma atenção especial pra ele (especialmente se ele puder dar bônus de defesas ou dissuadir a atenção que ele atrai pra si).

E só pra constar: o que o Nib disse sobre o Slayer quanto ao peso do jargão, se for pesado do jeito que deu a entender, é muito mais simples coordenar 5 cartõezinhos de poder e saber o que é uma ação menor do que decorar jargão do D&D para o iniciante. Você tem que ter em mente que o iniciante não é um tipo de demente que quer ficar no combate fazer só uma mesma ação ad infinitum. Ele só não manja das regras avançadas e é aí que o striker aparece como um bom Entry Role, pois, em sua forma mais simplista, o negócio dele é andar e fazer dano, não tem muito o que pensar. Ele vai usar formas diferentes e variações na sua estratégia (e é isso que faz as classes únicas e divertidas), mas funciona muito bem pro iniciante.

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #176 Online: Fevereiro 03, 2012, 04:18:09 pm »
Post muito interessante no Critical Hits:
http://critical-hits.com/2012/02/03/initial-impressions-of-the-new-dd/

Alguns comentários sobre o texto:

Ability Scores
Apesar de não ter muita novidade o texto deixa um pouco (pouco mesmo) mais claro a parte mecânica de informações que já tinhamos. Exemplo disso é que uma CD 13 em um teste para arrombar uma porta se tornaria sucesso automático com Força 15. E pelo visto os atributos realmente farão grande diferença nessa edição (e assim espero).

Flattening Power Progression
Com tudo o que falam acredito que a progessão de ataque/perícia/etc será de +1 para cada 4 ou 5 níveis nesta edição. E fico muito feliz se assim for.

Speed
Quero muito ver esse lance de combate em 5 minutos. Imagino que ele se refira a combates onde ataques serão o de menos e as ações dentro do ambiente apresentado o verdadeiro foco do combate.
An Edition to rule them all???

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #177 Online: Fevereiro 03, 2012, 04:30:29 pm »
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Speed
Quero muito ver esse lance de combate em 5 minutos. Imagino que ele se refira a combates onde ataques serão o de menos e as ações dentro do ambiente apresentado o verdadeiro foco do combate.
Adorei.
Mas fico imaginando se o os combates permanecerao rapidos com o uso do modulo de combate tatico...

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #178 Online: Fevereiro 03, 2012, 05:02:15 pm »
Eu tenho medo de combates de 5 minutos acabarem por tornarem os combates chatos. Tipo, "eu ataco. dou X de dano. Ele ataca, recebo Y de dano. repete."
Vendo meus mangás
"O problema da internet é que nenhuma frase é creditada corretamente."
-Dom Pedro I

Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Resposta #179 Online: Fevereiro 03, 2012, 06:55:09 pm »
Não sei se é por aí Nibe. E pelo que foi falado não é para TODOS os combates durarem 5 minutos, e sim ser possível que esta seja a duração caso esta seja a escolha do mestre/grupo, inclusive sendo possível num mesmo jogo combates longos e combates rápidos. MAS como não vi nada disso acontecer fico só na esperança de que façam direito.
An Edition to rule them all???