Apenas lembrando alguns detalhes que o Oda não foi tão claro e que o Sirus cometeu um leve deslize. Antes de tudo, um bom resumo do Spellcaster.
O que foi cancelado quando a Wizards of the Coast lançou D&D 4e foi a Licensa d20, que passou a ser substituída pela GSL, bem mais restritiva. Já a OGL não pode ser revogada (é "eterna") e vigora até hoje, basta ver que tanto Pathfinder quando Mutants&Masterminds continuam sendo lançados usando ela.
A OGL é tão aberta que até outras licenças podem surgir a partir dela, como acontece com a Compatibility with the Pathfinder Roleplaying Game.
Algo que sempre me intrigou. Eu pensava que, fazendo material sob a OGL (supondo assim, que você faz uso da SRD), você dispunha seu material ao uso livre por outro que concordassem com tal licença, exceto por aquilo que pode ser considerado propriedade intelectual.
Entretanto, surgiram essas sublicenças, como a de M&M e Pathfinder, que limitam o uso de certos elementos em um nível escroto e até impõem um "padrão de qualidade Nintendo" na coisa. Por exemplo, é possível usar a mecânica, mas não o termo "powerpoints" de M&M (nome mais genérico, impossível). Porra, não é nem um conceito de raça ou criatura.
Nem vou entrar no mérito dos elementos não-SRDs (classes, talentos) quibados sob nomes diferentes. Mas poderia ser legal uma coisa dessas?