Antes, uma notícia pros fãs de Warlord. Sentem. Peguem algo forte pra beber. Pensem em algo feliz.
Segundo tweets do Mearls, existe um espaço para um cara que seja o estrategista do grupo. Mas ele realmente não vai curar. E provavelmente vai ser só um build de guerreiro.
Agora o L&L dessa semana.Coisas que são possíveis de extrair disso:
a) Eles parecem felizes como a mecânica tem se desenvolvido. Yey;
b) O mínimo a ser alcançado para ser considerado que o personagem está contribuindo, é realmente algo muito pequeno para eles. Ele considera que ser capaz de acertar um ataque é contribuir.
Bem, eu lembro que certas classes acertavam ataques com bastante facilidade na 3e (combatentes em geral), mas eu não diria que elas contribuiam na maior parte do tempo.
E antes que alguém diga "mas guerreiros estão causando bastante dano no Next!", meu ponto é que usar como medida de contribuição a capacidade de acertar um ataque e não o como e quanto essa ação realmente modifica a situação (Dano? Condições? Penalidades?) é uma péssima forma de fazer isso.
Se esse é o limite mínimo que eles usam para verificar se alguém está contribuindo num combate, não quero nem imaginar o que eles consideram contribuir em cenas fora dele.
Chute do Kimble de como vão justificar que todos sempre podem contribuir: "Todo mundo pode contribuir em ações fora de combate porque sempre é possível realizar alguma ação de ajuda para conceder um bônus para outro personagem!"
c) E eles realmente vão insistir na idéia que cura só por descanso ou magia divina. Ah, ninguém quer usar um clérigo? Tudo bem, alguém pode usar um druida ou paladino.
Eu disse "pode"? Erro meu. Alguém VAI usar um druida ou paladino.