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Design: perícias como grupos

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Heitor:
Eu já pensava assim. Ter graduações específicas é só uma vaca sagrada chata descendente do pseudosimulacionismo dos wargames.

Os personagens não são exatamente pessoas comuns na maioria dos jogos, logo não faz sentido ter graduações diferenciadas em suas especialidades. Se a área dele é ser Ladrão, então ele é habilitado em tudo que se espera de alguém assim. Se ele pretende se especializar em certa área, ele o faz ainda melhor. Mesmo se o objetivo é ter um clima mais mundano, geralmente é mais efetivo reduzir a escolha de habilidade à uma única especialidade de uma área maior, do que fazer microgerenciamento de uma lista enorme de perícias.

Ser deficiente em uma especialidade deveria ser escolha do jogador (uma desvantagem que dê pontos para gastar em outra área, por exemplo), não o resultado de falta de pontos/tokens para gastar nela. E mesmo sendo bom em sua área, para tudo há limites e adversidades, então não significa que ele é onipotente, e o fator risco se mantém.

***

Esse tipo de rolagem do Heavy Gear era algo que eu usava em um remake caseiro do HeroQuest (sim, aquele jogo de tabuleiro). Como era um sistema em que não existia uma progressão alta nos stats, acumular rolagens de 6 era um artifício a ser usado em boss fights para aumentar as chances de ferí-los (os chefes não tinham muitos PVs e dano maior, mas sim uma resistência maior que dos monstros comuns e mais habilidades).

Madrüga:
Publicano, curti você ter levado esse post alhures... mas não entendi o ponto do seu camarada.

Pensando agora, me parece melhor que a "graduação" nessa profissão/perfil seja um VALOR ao invés de um daoo, como são as perícias no próprio D&D. Parece mais natural, sei lá.

Uma coisa que eu queria discutir são essas ideias do Zé: atleta, dileto, explorador, malandro, perceptivo, sábio, sobrenaturalm, sobrevivente. Eu pensaria em adicionar algo como "artífice" para coisas relacionadas a criar itens (ferreiro, artesão, marceneiro etc) e "artista" (música, poesia, sei lá). Que falta?

AKImeru:
Não só funciona, como há incontáveis hacks desse (e de outros jogos da linha) feitos, eu mesmo postei um de fantasia alguns meses atrás.

Malena Mordekai:
Eu acho que esse hack em 4e ajudaria a improvisar skill challenges.

Madrüga:
Oda, você tem alguma referência preu dar uma olhada?

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