PROJETOS > Sistema e8

Design: Classes

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Heitor:
Só em nomenclatura mesmo Lumine. Não em hierarquia.

Quanto às classes, eu sou a favor de existirem classes 'troncos', e especializações na forma de 'galhos' de talentos, como em Star Wars SAGA.

Poderiam existir as classes ou conceitos como Marcialista, Arcano e Abençoado. O galho 'assaulto', aplicado a cada uma delas criaria 'matador', 'mago de combate' e 'vingador', por exemplo.

Já a multiclasse poderia ser feita selecionando galhos de classes alheias seguindo algum critério contextual, ao invés de simplesmente somar níveis.

Em relação à proteção de nicho, tal sistema favorece a especialização; a personagem vai ser tão boa em um galho quanto tenha investido nele.

Gun_Hazard:
Defensor é um nome bom eu votaria por manter.

Assalto e apoio também são bons, já o controlador/sabotador ainda há dúvidas.

Sobre as Roles que o Iuri apresentou e seus papeis eu descordo que praticamente todas não sei se por causa do nome usado que ficou muito destonante ou pelo fato de ele ter misturado roles e acrescentado mais do que deveria.

Explicando melhor: Para que o ladino com denominação de Atirador/granadeiro sendo que assalto ou o já usado agressor (ou seja um nome só) seria mais simples de entender o papel do cara.

Sinceramente Iuri guarda essa definição que você pensou para uma versão do e8 voltada para jogos de Guerra que fica muito melhor que tentar "Empurrar" ela num conseito D&Dênico.

Iuri:

--- Citar ---Explicando melhor: Para que o ladino com denominação de Atirador/granadeiro sendo que assalto ou o já usado agressor (ou seja um nome só) seria mais simples de entender o papel do cara.
--- Fim de citação ---
Eu mesmo comentei que os nomes que eu dei são completamente destoantes da conceituação medieval clássica... mas eu queria que dessem atenção especial a caracterização dos roles e sua distribuição, e não a sua nomenclatura. Há alguns motivos para não usarmos exatamente os mesmos roles (e só mudar o nome não contribui para isso) da 4e: o papel agressor não possui nada próprio que o caracterize em relação aos outros papéis; a eficiência do grupo dependente muito de terem preenchido todos papéis disponíveis; impor efeitos diversos nos oponentes (típica função do controlador) é algo que poderia ser adaptado a todas outros papéis, dando mais versatilidade às mesmas; e oras, não gostaria que dissessem que e8 é uma versão OGLizada da 4e (só esse motivo --o fator originalidade-- já é suficiente para mim querer recaracterizar os papéis).

O que eu proponho é uma mudança neste nível mesmo. Muda o agressor de "cara que causa bastante dano, localizado em um oponente" para "cara que causa dano usando de velocidade e ataques pelos flancos, pegando o inimigo desprevenido e etc"; o controlador de "ataca em área e causa efeitos " para simplesmente "ataca em área", e eu incluí ainda no defensor a característica "bom em vencer terrenos difíceis". Além disso, cada classe sendo de duas das definições clássicas (e com "efeitos" distribuido pelo grupo) permite que o grupo seja mais variado. Nos exemplos que eu dei, um grupo de 2 lâminas malditas e 2 xamãs seria perfeitamente funcional. Gostaria que vocês também se focassem nestas questões (claro que o nome dos papéis é importante, mas é o de menos no momento).

Madrüga:
De repente poderiam ser os nomes das "frentes" do combate: guerrilha (os que se movimentam bem), defesa (os que aguentam porrada), suporte (curar e dar bônus).

Tem que só ver o que consideramos que TODO MUNDO deve fazer em combate (dar dano, causar condições e penalidades) e o que só alguns teriam como ponto forte (curar, aguentar mais porrada, etc).

Lumine Miyavi:
1
Tou com o Gun aqui. Isso parece muito bonitinho na teoria, mas a nomenclatura militar não tem nada a ver com um jogo medieval. A ideia de dar nomes diferentes como patentes militares pode ser boa e tal para um jogo apropriado, mas não me agrada nem um pouco ver isso em fantasia.

2

--- Citar ---O que eu proponho é uma mudança neste nível mesmo. Muda o agressor de "cara que causa bastante dano, localizado em um oponente" para "cara que causa dano usando de velocidade e ataques pelos flancos, pegando o inimigo desprevenido e etc"; o controlador de "ataca em área e causa efeitos " para simplesmente "ataca em área", e eu incluí ainda no defensor a característica "bom em vencer terrenos difíceis".
--- Fim de citação ---
Tem que se pensar no funcionamento básico de cada papel ao invés de sair tirando e colocando atribuições no você acha que deveriam ser. Muitas das propostas destoam completamente do papel básico da classe.

[*]Agressor: Não devem ser limitados a apenas usar velocidade ou atacar pelos flancos, não existe uma única forma de bater doído. Um personagem estilo Zangief, lerdão mas parrudo vai bater horrores mas não de forma veloz.
[*]Defensor: Faz sentido que atravessem terrenos difíceis desde que essa mobilidade não ocupe parte do foco da classe. Lembre-se, que o papel do defensor "clássico" é impedir o avanço dos inimigos através de sua linha defensiva. É um papel estilo "Hold the line" e não "catch'em all".
[*]Controlador: Discordo completamente em limitar as opções dos controladores do que fazer por variedade. Por definição, controladores não atacam em área com dano E causam efeitos ao mesmo tempo, apenas um ou outro. Eliminar essa opção extra é cortar builds inteiras de classes, como o cara que debuffa os inimigos. E se uma das reclamações da 4e é que ela só tem poderes de combate / dano, colocar um papel com isso propositalmente é bobo e não casa com o resto do sistema.
[*]Líder: Permanece como está, curando e buffando aliados?
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--- Citar ---Além disso, cada classe sendo de duas das definições clássicas (e com "efeitos" distribuido pelo grupo) permite que o grupo seja mais variado. Nos exemplos que eu dei, um grupo de 2 lâminas malditas e 2 xamãs seria perfeitamente funcional. Gostaria que vocês também se focassem nestas questões (claro que o nome dos papéis é importante, mas é o de menos no momento).
--- Fim de citação ---
Um grupo de 2 xamãs / 2 lâminas não é, e não deveria ser usado como exemplo padrão. Tudo bem que um com 2 grupo dessas 2 classes funcionam, mas o mesmo vale pra todas outras? Um grupo de 2 guerreiros e 2 ladinos vai funcionar tão bem? O ponto aqui é que pra criação de um equilíbrio (ou tentativa de) vale melhor pensar num grupo padrão com os quatro papéis básicos durante essa criação.

3
Lembrando que o tópico é sobre designs de classes, não definição do que cada papel deve ser, o que ficou decidido REALMENTE? O sistema de fadiga vai ser geral para todas as classes, com uma reserva única? Um guerreiro / mago usa a fadiga cumulativa pra ativar poderes de ambas as classes ou terá duas reservas distintas?

Adendo 1: Vale lembrar que as decisões desse tópico provavelmente vai mudar toda estrutura de classes, então as coisas daqui precisam ser decididas antes de qualquer outra.

Adendo 2: O sistema usado na e8 vai recompensar a maestria no sistema, como o D&D normal? Vão existir escolhas que são "armadilhas" como o Talento Vitalidade na 3e core, e "recompensas" a jogadores que saibam garimpar como metamágicos sudden ou algo do tipo? A 3ª edição de D&D foi construída com isso em mente; e8 sendo baseada nela vai continuar com essa linha de raciocínio ou todas opções tem que ser viáveis?

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