Noara, e minha pergunta?
Voto: Noara Fox

@frost: o carinha, até onde eu vi, era secundário e fiel ao céar. Seria uma coisa interessante se com a morte do céar ele virar sk. Mas fora essa condi ção vejo ele como pau mandado de mais pra ser independente.

Lendo as coisas sobre a série por aqui não dá para saber tanto quanto quem assiste, mas pelo visto não acho que entre mesmo como sk, apesar de independente ser até possível, mas veremos.

De qualquer forma, acho que uma das poucas coisas que podemos afirmar nesse dia é que o Thales é pró-cidade, haja vista seu poder, a não ser que tenha sido uma jogada mafiosa muito bem bolada.

Então deixa eu ver se entendi direito:
A os investigadores e médicos vão ter que se segurar para usar os poderes? Nesse caso acho que a cidade estaria em muita desvantagem, muita gente iria morrer até eles começarem a usar, a não ser, é claro, que mafiosos não consigam receber esse tipo de poder, mas acho que essa parte da mecânica só descobriremos jogando.

Bom, ainda faltam duas vagas. Até amanhã, se elas não completarem vou fazer um "corte" de personagens e começar o jogo ainda assim.

Desculpem a demora, mas agora eis minha cena:

Novamente irei narrar e vocês decidem o final:

Günter estava sentado...
A sala era escura e sua cadeira levemente confortável era iluminada por uma estranha luz azul. Essa era toda iluminação do local. O resto era apenas o negro.
Günter ficou lá, sentado e imóvel, até que houve outra iluminação, que dessa vez veio de telas que surgiam do nada em sua frente. Em cada uma delas estava uma pessoa diferente. Eram seus superiores.
Günter argumentou a respeito da utilização da Gata Elástica para investigar o que realmente estava ocorrendo na prisão, mas os rostos impassíveis daquelas pessoas não podiam ser convencidos facilmente.
"Ela tem um certo conhecimento prévio e habilidades que julgo úteis para a investigação. Normalmente, considero-me totalmente responsáveis por seus atos."
Os rostos permaneceram impassíveis, mas Günter havia pensado em algo, e passou para eles (por comando de voz) as imagens das gravações da rebelião que havia acontecido.
"Felizmente apenas conseguimos conter esses detentos devido a disciplina impecável de nossos homens, muito embora seja difícil conseguir chegar até a causa disso. Estamos lidando com sintomas apenas, por isso venho aqui pedir essa autorização."
As cabeças nas telas se entreolharam e por algum tempo discutiram, mas por fim chegaram a um veredito:
...

Eu posso terminar a cena, mas ainda estamos todos participando do jogo? Alguém saiu ou algo assim?

Ok, eu termino:


Joana olhou para jan ainda sem acreditar no que ele havia dito, já que não esperava por algo assim.
"Essa não é uma decisão fácil e certamente essa não seria a medida ideal, sem contar com toda burocacria necessária..."


Jan não se conteve com a fala da mulher:
"Não consegue entender?? Não há tempo para burocracias! Isso deve ser feito, e não poderá tardar!"
Agora outros membros da mesa já haviam se levantado e varios expressavam suas opiniões ao mesmo tempo. Jan havia gerado um caos dentro daquela sala, muito embora muitos dos que ali dentro estavam concordassem com ele. Outros ainda partilhavam da ideia, mas, por um falso moralismo, hesitavam em concordar abertamente.
No final das contas, a votação tendeu para o lado de Jan, apesar de algumas ressalvas.


Quando todos já se retiravam, Joana se aproximou devagar do sacerdote para dizer: "As consequências disso irão direto para suas costas, e você sabe disso."


Jan, entretanto, não se sentiu ameaçado:
"Você me conhece o suficiente para saber que isso não é um problema para mim."


E assim todos se retiraram do local, mas uma figura desconhecida escutou tudo por meio de uma escuta oculta na veste de um dos membros. As intenções dessa pessoa, contudo, ninguém poderia saber... ainda.


Acho que o final foi bem o que o personagem gostaria. Creio que vale um dado branco.