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Sistemas & Cenários / Re:[D&D] A quinta edição desponta no horizonte...
« Online: Março 06, 2012, 09:29:46 am »
Anticlímax? Pq Phil? Qual o clímax ideal do d&d?
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Veja só, Iuri, o meu medo principal (eu só posso falar por mim) é que esses efeitos, assim como boa parte de outros debilitantes se tornem exclusividade dos casters, voltando a um velho reino dos conjuradores; o guerreiro causa d10+x de dano, e o mago causa dano = pvs do inimigo.Mas o que eu acho que a maioria dos Grognards sentem falta não são nem os danos absurdos das magias em si, mas do próprio roleplay, referente a modificar o ambiente "à vontade", com a quantidade imensa de efeitos das magias do 3rd.
ESSE é o meu medo.
lol Phantasmal Killer ftw!CitarUm guerreiro de nível 20 da 3e típico tinha 150 PVs
Nope, Nibe, Guerreiro Médio 3e tem ao redor de 250 PVs no nível 2-, Nibe. Supondo 14 inicial e aumentando via Ítem +6 e Bônus Inerente +4, um Guerreiro já consegue 150 PVs somente via Modificador de Constituição + PV do nível 1. Com os outros 19d10 de PV e supondo um valor médio de 5.5, chega-se aos 250.
E ele ainda morre para um save or die com Will mal rolado :3
Bem eu não afirmei que o mago seja ou deva ser especialista, mesmo pq ele invade vários nichos, agora sinceramente eu nunca joguei em uma mesa em que houvesse uma mago que andasse com uma quantidade de varinhas e outros objetos mágicos que poderiam substituir seu grimório, ou mesmo um mestre que fizesse com que um mago recebesse um magia de dano ou baforada de dragão, algo que seria mais que suficiente, afim de destruir seu precioso livro. Mas com certeza o mago deve ter acesso a menos magias, o tornando mais dependente dos outros roles, afinal o jogo foi desenvolvido para se jogar em grupo.CitarBem, o mago, mago mesmo ainda depende do grimório, né?:D Agora o feiticeiro e outros conjuradores tem um "arsenal" menos vasto de magias, o que limita um pouco a versatilidade, apesar de te mais "munições".Entendo seu ponto. Mas preciso levantar alguns contras: primeiro que era muito mais fácil um guerreiro peder sua arma favorita para um monstro de ferrugem por exemplo, do que o mago perder seu grimório. Segundo que um guerreiro tinha por obrigação se especializar na arma, assim totalmente, não era metade do esforço que um mago especialista fazia e não rendia metade dos benefícios que um mago especialista ganhava. E podemos estender isso para todas as classes conjuradoras, mesmo os clérigos que escolhiam uma divindade e um dominio (ou seja, se "especializavam") recebiam muito mais beneficios apenas pq marcaram na sua ficha "especialista" do que o guerreiro que teve de gastar duzias de talentos (alguns de beneficio duvidoso a longo prazo) apenas para continuar fazendo o que ele sempre fez desde o primeiro nivel.
Não acho que o guerreiro não possa lutar sem armas, mas sim ele dever ter "especialidade" em alguma delas, ainda que seja o combate desarmado. Se o char, for "o cara" com sua espada é de se esperar que ele seja bem menos efetivo sem ela.
E vamos lembrar que nenhuma das classes conjuradoras, seja na 3.x, seja na 4e, fica menos efetivo sem seus implementos ou grimórios. Um mago sem grimório ainda tem todo seu arsenal de varinhas e pergaminhos (e posso estar enganado, mas tinha regra pra ele lembrar das magias e começar um grimório novo). Um mago sem seu grimório, na 3.x, ainda terá as magias memorizadas, varinhas e pergaminhos. Um guerreiro sem sua espada mágica napolitana vai ter... ou sua espada normal ou soco que,a menos que ele tenha escolhido combate desarmado aprimorado, vai causar 1d4 de dano e permitir um ataque de oportunidade contra ele. O que é uma puta duma desvantagem...
Outra coisa, o mago não se especializa em uma magia. Ele se especializa em toda uma escola de magia (ou agora na 4e em um implemento, podendo chegar a dominar até dois implementos). Então ou abrimos uma especilização light em todo um grupo de armas para o guerreiro ou diminuimos as opções do mago (coisa que foi feito na 4e). Eu preferiria um guerreiro que nunca fosse pego de calças curtas, pudesse lutar tão bem desarmado quanto armado e que, por opção, escolhesse um estilo, e não uma arma, como especilista.
Bem, o mago, mago mesmo ainda depende do grimório, né?:D Agora o feiticeiro e outros conjuradores tem um "arsenal" menos vasto de magias, o que limita um pouco a versatilidade, apesar de te mais "munições".CitarSmaug, como D&D é do estilo medieval/fantástico o guerreiro poderia ficar mais ao estilo de Gatts: ataque descomunal, dano absurdo, defesa excelente e resitencia muito alta a danos, com opção de uso de armas a longa distância efecientes e habilidade de executar inúmeras manobras de combate com maestria.Sim, mas todas essas qualidades são demonstradas pelos heróis de comics também. Com o diferencial da falta de dependencia de armas, assim como o mago não depende de implementos. Lembrando que a um bom tempo o medieval não se encaixa totalmente em D&D, atualmente ele é só fantástico. Os psionicos estão ai para mostrar que as coisas podem ser diferentes e ainda ficarem iguais.