A ideia da Natureza enquanto força imanente é muito interessante.
Eu escolheria a segunda opção. A Natureza enquanto um poder primordial e latente pode servir muito bem como um referencial para "sociedades" alinhadas com este elemento. Nesse caso, a questão é entender como esse poder imanente teria consciência - que no meu ver, deveria estar longe da figura divina, como Gaia.
Eu acho um problema dar "consciência" para a natureza. A mácula, salvo engano, também não o tem.
Na verdade, o post do BB sintetizou bem o que define a mácula, a "predominância", e o que define a natureza deveria ser apenas o "instinto" (afinal, é o que guia o mundo selvagem *conhecimento leigo aleatório*). São duas forças não opostas, mas que podem se confrontar e gerar dois resultados distintos, a vitória de uma delas ou a modificação de ambas naquela região.
Ainda existe o mundo espiritual do cenário, mas não sei se o creditaria como "força", embora ele pareça possuir uns toques de "Gaia", como visto nos Final Fantasy da vida.