Salvo engano, cada quadrado possui 400km de lado. Aí é só fazer as contas.
Quanto a proporção do que o continente representa no planeta, me recordo vagamente de ter sido discutido em algum momento. Acho que ele tem a mesma proporção que a Eurasia tem para a Terra.

Essa pergunta sua remonta a dados de duas Spells atrás.

Quando vou jogar uma campanha "pra valer", eu acabo sempre fazendo personagens com base nas seguintes classes:
(comentários baseados na 3.5)

Paladino - gosto da temática divina e do etos da classe. Conheço a limitação das regras nas edições anteriores, mas eu mesmo sempre sugeria ao DM regras da casa para compensar qualquer diferença que me incomodasse. No final eu me divertia.

Ranger - A versatilidade é um atrativo que eu sempre gostei no ranger. Achei que a mecânica corrigida da 3.5 deixou ele muito próximo ao que eu pensava como ranger. Ainda é minha classe favorita.

Guerreiro - Quando eu pensava em qualquer build marcial as primeiras ideias que me vinham a mente eram as combinações que eu poderia fazer com os talentos do guerreiro. Desde ágeis arqueiros a brutamontes com montantes.

Nunca gostei de jogar com conjuradores, mas quando era necessário eu fazia um clérigo para tapar uns buracos.

Optei por não comentar sobre a 4e pq nunca fui necessariamente um jogador ativo como fui na época da 3.x. Na 4e eu me divertia com a nova facilidade de mestrar, então não me importava mto com os arquétipos de personagens. Um DM da 4e não era obrigado a pensar como jogador, diferente do que era necessário na 3.x.

Eu acredito que essa ideia deu uma visão diferente para o cenário. Creio que cada um pode definir que conflitos naturais as regiões que gerenciam geralmente sofrem, da mesma forma que foi feito com a mácula.

Em Odarân, por exemplo, é difícil ser cético a este respeito. O ambiente possui fortes tendências místicas e o povo sabe governar a natureza hostil (frio e gelo) de forma ainda conseguir evoluir. Além das comunidades que utilizam de forças naturais (elementais) para se defender.
Mas isso não significa que a natureza apoia esse povo, pelo contrário, as costas são perigosas e a região alagada esconde perigos desafiadores. A grande cratera é uma ferida natural que quer se cicatrizar, mas a mácula e o mundo espiritual, em constantes conflito, estão impedindo isto de ocorrer. Com isso a vida natural tem sofrido mutações (literalmente), onde seres extintos estão voltando a vida e alguns animais comuns se transforam em versões bizarras do que já foram.

Aqui está como eu esquematizo uma campanha. *algumas informações ainda não estão cadastradas*

Possui basicamente o que vc postou, mas tem duas coisas que eu faço questão de deixar sempre por escrito: "regras da casa" e "Log das sessões".

O log é basicamente para ajudar nas ações imprevistas dos personagens e NPC's criados "do nada" para justificar qualquer alteração no rumo planejado da aventura. Assim qualquer NPC pode se tornar um personagem recorrente na trama, sem que nos esqueçamos dele depois de 10 aventuras.

Não acho que o reino precise estar exatamente neste ponto do mapa. Mantê-lo mais afastado pode gerar ganchos melhores, além de resolver pequenas incongruências citadas acima.

Agora, uma campanha expansionista oculta de Alteheles se iniciando nessa região (B12, C12) daria ótimos futuros conflitos.

Ainda sobre o lago, eu estava me aprofundando aqui e fazendo algumas comparações. A região dos Grandes Lagos (EUA) tem cerca de 250.000km² e até 400m de profundidade, enquanto nosso grande lago aí acima deve ter cerca de uns 620.000km².
Tá certo que é mais que o dobro, mas ser mais que o dobro é tão inverossímil assim? Tipo, não tem como imaginarmos o continente inteiro sendo apenas o cume de um imenso vulcão pré-histórico e aquele lago como sendo o vale central do pico?

Perguntando pq eu tb gosto do tamanho dele e pensar que haver uma sociedade inteira submersa de, sei lá, sahuagins, é bastante interessante. Principalmente se vc pensar em coisas como os predecessores do "povo serpente" do cenário.

Na verdade, "oculto" sempre foi uma segunda opção, que acabou virando primeira. Tanto "Arcane" quanto "oculto" são o nome de uma criatura de AD&D que eu sempre curti. Eu sempre quis usar a versão original (arcane), mas algum tipo de maldição me impedia de criar a conta no forum ou eu nunca recebia o e-mail de validação. Então passei a me registrar como "oculto".