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Posts - Emil

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Jogos Sociais / Re:Máfia TRUE BLOOD - NOITE 2 vai até 13/11/11, 23:00
« Online: Novembro 13, 2011, 09:27:37 pm »
Olá, querídolos. Estou lendo o tópico para me inteirar direitinho de tudo. E, como vocês viram, estou espancado...

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Terras Sagradas / Re:[Reino] Alteheles
« Online: Novembro 13, 2011, 07:16:11 pm »
El Paladino de Regras!

Estou adorando, cara! E obrigado, eu estava com problemas sobre o que fazer com as cidades costeiras de Chemkrë, e você me deu a ajuda de que eu preciso!

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 12, 2011, 11:01:43 pm »
Citar
Tem alguém aqui que estuda na FFLCH da USP (não tô falando quem estudou)? Se não, seu argumento é inválido.

O indicativo presente, ou presente do indicativo, tem vários usos. O que vem primeiro à cabeça é aquele que serve para anunciar uma ação pontual concomitante à emissão do discurso, mas nem de longe as possibilidades se esgotam aqui. O indicativo presente serve também para enunciar uma ação costumeira no presente, enunciar uma ação pontual num futuro iminente, pode ser usado como presente narrativo ou histórico (para enunciar ações já passadas), e pode ser usado para descrever ações atemporais, que parece ser o caso aqui.

Simplificando, "raça que estuda na FFLCH" é equivalente a algo como "a Terra gira em torno do Sol", e se refere a quem estudou, estuda e estudará nessa faculdade. Portanto, sua observação é pelo menos duas vezes inválidas, com a possibilidade de ser três vezes; a terceira fica na espera de qualquer membro do fórum, já cadastrado ou que venha a cadastrar-se, um dia passar no vestibular para um dos cursos oferecidos pela instituição citada.

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Três da manhã, acabou: perdi mais uma, de virada: 2 pro mecânico, 1 pra mim. Pior que na última ele chegou a ficar com dois de vida...

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 11, 2011, 09:08:00 pm »
Eu estou evitando comentar neste tópico porque tem muita incitação a flame. Talvez eu volte pra esclarecer algumas coisas, mas eu não me sinto no espírito de debater quando tem muito pouca gente disposta a largar um pouquinho de suas posições e discutir sem usar adjetivo.

Eu só vou dizer uma coisa sobre esse vídeo que o DdB postou: no dia nove, houve uma assembleia dos estudantes das letras da manhã. Teve uma galera que se recusou a participar, pros números de votação ficarem baixos e não ter quórum suficiente. A assembleia encheu mesmo assim, e na hora de votar sobre se os alunos da letras acatariam a greve ou não, a galera foi correndo pra assembleia pra votar em não. Os votos foram contados, o não perdeu mesmo assim (foram uns 120 a 140). Bom, esse vídeo aí é de 10/10, quando haveria um ato na Faculdade de Direito, e muita gente iria direto pra lá. Pra quem quiser pensar: como isso é mais democrático e mais honesto que assembleia alternativa pela ocupação?

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Apresentação / Re:Retornando a esta casa!
« Online: Novembro 08, 2011, 11:29:17 pm »
Coé!

É claro que eu lembro! Seja bem vindo de volta!

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Acabei de perder de virada pro Kinn: 1 pra mim, 2 pra ele. Último jogo dei dois mulligans e não vinha planície de jeito nenhum, mas ele jogou bem, sacou como meu baralho funcionava.

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Terras Sagradas / Re:[Reino] Ilha da Garra
« Online: Novembro 07, 2011, 06:56:11 pm »
Ficou legal pra caramba, Zé. só usa a tag de hs para não quebrar a formatação da página.

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Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 06, 2011, 10:55:55 pm »
Outra dúvida:

Como fica o esquema de "compra", com atributos assim?

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Sistema e8 / Re:Design: atributos
« Online: Novembro 06, 2011, 10:13:21 pm »
Caras, eu estou acompanhando as discussões de longe, porque entendo menos de motor que vocês. Mas eu achei bem elegante a ddecisão de usar logo os modificadores ao invés dos números. Parece-me bem menos poluído e muito mais newbie-friendly, o que é bom. Minha dúvida é: os números dos atributos não tinham umas poucas funções, tipo definir dificuldade de teste resistido e tal? O que fazer com isso?

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 06, 2011, 03:28:41 pm »
Ferdineidos,

Tem duas coisas muito interessantes na sua fala, uma com a qual eu concordo e uma da qual eu discordo, mas o problema é que elas estão misturadas. Então, da parte que eu concordo:

Citar
o ponto é que pedir pra "banir" a PM do local na base da porrada é, no mínimo, imbecil.
Fazer invasão de reitoria e depredar o campus só faz é ver quem tem o pau maior. E nesse quesito, a administração tem um muito maior.

Isso é quase perfeito. Existe uma ultra-esquerda na USP que é doida, barulhenta, extremamenta antidemocrática e preguiçosa. Eles não têm vontade de construir argumentos, não têm vontade de construir movimento; é um erro estratégico terrível o priemiro passo da mobilização já ser o passo radical, principalmente quando a maioria dos alunos nem tem uma opinião formada ou não vê muitos problemas da PM no campus. Sem contar que é mesquinho: você quer a PM só fora do campus, mesmo? Mais nada? Quando ela tiver fora do campus, então tudo certo?

Agora a parte problemática:

Citar
Se estão ocorrendo TODOS esses desrespeitos por parte da PM, deve haver um confrontamento dentro dos limites da legalidade. Pô a gente tá tratando de uma faculdade do porte da USP, onde teoricamente tem pessoas mais esclarecidas.
Não tem como negar que o El Shaddai tem toda razão. Esse "movimento" estudantil é um bando de viuvete de 68. A forma de combater a administração tem sido a mais "revolucionária" possível. E isso não é um elogio.
Sério, chega a ser patético esse grito do "proletariado" exigindo o "povo" nas ruas pra acabar com a "opressão".

Logo de cara, é meio ingênuo achar que dá pra vencer um embate dentro da legalidade (especialmente se essa legalidade for encarada no seu modo mais tacanho), principalmente quando esse embate é contra as formas problemáticas da própria legalidade. E a PM no estado de São Paulo (e não só nele, vamos combinar) não tem medo de utilizar de métodos ilegais (uso de força excessiva, retirar a identificação do uniforme para que se possa bater sem medo de ser identificado, agressão a jornalistas, intimidação de testemmunhas, etc.), enquanto é protegida pelo aparato legal do estado. Mas isso é o de menos.

O que está realmente em jogo nessa parte da sua fala é uma contradição entre a superfície e o fundo de um impulso que parece democrático, mas é antidemocrático, e que pode ser traduzido da seguinte maneira: "Eu sou a favor de manifestações, desde que elas não afetem a ordem corrente". E isso fica bem patente no momento em que você escolhe em vez de debater comigo e com o que eu digo, debater com uma voz que não tem muito respaldo na realidade. Isso aqui: chega a ser patético esse grito do "proletariado" exigindo o "povo" nas ruas pra acabar com a "opressão"? Puro espantalho.

De qualquer forma, muito mais democrático é o sistema de leis que permite que se aponte suas próprias falhas. Neste sentido, eu nunca vou questionar a legitimidade de uma pequena transgressão que aponto para o não cumprimento de uma lei, de um pequeno crime que aponta para uma lei criminosa, e, portanto, eu nunca questionarei a validade de manifestações que interrompem o trânsito, greves que param os dias de trabalho, invasões, ocupações como métodos legítimos de participação política.

E aproveitando que o Phil foi junto, e postou a babaquice:


Citar
É que os estudantes da USP são em massa, de colégios estaduais. XD

A FFLCH, que é onde o coro está comendo, é a unidade da USP com maior número de alunos vindos do ensino público. Mas mesmo se não fosse, e daí? É babaca porque diz que se eu vim de escola particular, eu não posso ter empatia por quem não teve essa opção e teve que encarar o sucateado ensino público. Se eu sou rico, não tem porque eu me preocupar com a situação dos mais pobres.

É uma boa deixa, entretanto, que desde a morte do Reader quero compartilhar esse texto do Paul Krugman:

http://krugman.blogs.nytimes.com/2011/11/04/i-do-not-think-that-word-means-what-you-think-it-means-hypocrisy-edition/

E, sobre a galera aí que tá falando em vídeos e youtube, depoimento de uma conhecida minha:

"a Fernanda Garcia Alfonsi me contou que rolou policial batendo na cara de estudante dia desses na praça do relógio, procurando maconha. um menino começou a filmar, e o celular dele foi confiscado pelos policiais como "provas do delito". esse menino foi também coagido. também me contou que o centro estudantil da ECA foi revirado pela pm atrás de drogas, que entraram sem mandato, com a cara e a coragem. também disse que dali, uma semana depois, sumiram 4 mil reais, dinheiro destinado a promoção de eventos esportivos e acumulado nas cervejadas, coisa que nunca na história desse país aconteceu na ECA.

eu, na condição de alguém que já levou tiro de raspão da polícia militar (não, não era bala de borracha) e que fui coagida a não dar parte, imediatamente, por um policial que pegou o projétil dizendo NÃO ACONTECEU NADA AQUI, NÃO CONTECEU NADA AQUI, sei muito bem que o buraco é muito mais embaixo. além disso, esse foi apenas o estopim de um descontentamento anterior com a política promotivo pelo Rodas, que vem reprimindo movimentações estudantis e de funcionários sistematicamente, além de muitos outros crimes."

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Off-Topic / Re:Baderna na USP
« Online: Novembro 04, 2011, 02:06:41 pm »
Não é só uma baderna das viuvetes de 68 (embora elas existam e a ideia de ocupar a administração da FFLCH tenha partido delas).

A discussão não é nova, o campus realmente tem pontos críticos em que a segurança de qualquer um, não só dos estudantes, está ameaçada, como a praça dos bancos, a mal iluminada rua do matão, etc. Em 2002-2003 houve uma onda de estupros inclusive, e as reivindicações do movimento estudantil, que nem eram tão novas naquela época, eram mais iluminação nos pontos críticos, uma guarda universitária mais bem treinada, concursada, integrada às necessecidades e especificidades da comunidade que frequenta a Universidade, abertura do Campus para maior contato com a sociedade em volta, etc.

Claro, nada disso foi atendido, e a precária guarda universitária existente foi sendo sucateada a ponto de não servir nem pra socorrer um aluno passando mal (gostaria que essa frase fosse uma das minhas hipérboles, mas não é. http://aceveda.com.br/blog/?p=15163 http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/morte+de+aluno+de+filosofia+da+usp+vira+suspeita/n1237852529475.html).

De 2003 pra cá a violência no campus aumentou -- mas não aumentou como um fator isolado; aumentou porque a violência na cidade de São Paulo aumentou. Até demorou um pouco de perceberem que o campus da USP era um lugar de circulação de gente com algum poder aquisitivo e com falhas na segurança. Aí sim as reinvindicações do movimento estudantil passaram a ser levadas a sério, certo?

Errado, prevaleceu a mentalidade da solução pra agora, da Universidade como lugar especial que merece um destacamento do efetivo policial do estado pra proteger os alunos. E quem não quer a polícia lá dentro é maconheiro safado e comunista viuvete de 68, o câncer que está destruindo a USP.

Pra quem conhece a PM, sabe que ela não está lá pra isso, não é assim que a polícia funciona e não é pra isso que ela serve. Se os maconheiros reclamam, não é porque a PM vai reprimir o tráfico, é porque no máximo, vai aumentar o preço da droga. Vocês conhecem as leis de mercado, imposto sobre o transporte do produto quase invariavelmente recai sobre o consumidor, que é o final da cadeia. Claro, eu estou chamando de imposto o cala-boca que os policiais recebem pra não mexerem na boca, não pararem os aviões, etc. Quanto às outras ocorrências criminosas, as que preocupavam os alunos, a impressão é de que ela pelo menos diminuiu, certo? Afinal, foram registrados menos roubos e furtos dentro do campus. E claro, tomando-se o campus como unidade isolada, é muito fácil mascarar a realidade através de estatísticas: esses crimes que chamam atenção e são mais fáceis de serem quantificados foram empurrados para o entorno do campus -- cito os casos de assalto no caminho da estação da CPTM até a USP e a aluna que foi baleada no rosto no caminho entre o portão 1 e a Raposo Tavares.

Mas, apesar dos pesares, ao menos a criminalidade dentre do Campus diminui, certo? Nopes, não é pra isso que a polícia serve. As ocorrências dentro do campus foram substituídas por outras mais difíceis de serem quantificadas, como as extorsões feitas sobre os organizadores de diferentes eventos -- especialmente festas -- dentro da USP. Os policiais saem com o da cervejinha, com umas garrafas de uisque e energético, e deixam a festa correr em paz, fazem vista grossa ao consumo de substâncias ilícitas, etc.

Então que diabos a polícia tava fazendo na FFLCH na quinta feira, e pra que ela está na USP? Bom, o atual reitor tem passado por uma crise de administração. Ele já assumiu o posto com a legitimidade questionada, na verdade, deixe-me explicar para vocês. A indicação ao cargo de reitoria na USP ainda se dá pelos procedimentos do regime militar. No primeiro turno, há uma pequena eleição que conta com votos dos representantes dos estudantes, dos funcionários e dos professores para dar uma impressão de processo democrático, em que vários candidatos são indicados. Depois, esses candidatos passam pelos votos dos setores da burocracia universitária, e é feita uma lista com três nomes, que aparecem em ordem do mais votado para o menos votado. O governador do estado então aponta um desses três indicados pela burocracia universitária como o novo reitor. A última vez que o governo do estada apontou alguém que não foi o primeiro da lista havia sido no governo Maluf. É fácil de ver porque, na verdade: como o segundo turno das eleições é controlado pela burocracia da universidade, é muito difícil que o mais votado não seja alguém que esteja de acordo com os interesses do governo do estado. Entretanto, foi o que aconteceu durante a eleição em que o atual reitor era candidato: nem a burocracia universitária gostava dele, e ele terminou as eleições em segundo lugar. O então governador do estado, José Serra, apontou-o como reitor memso assim, já que pela lei, ele pode. E ele foi apontado por ser o cara linha-dura, por ter feito uma campanha prometendo colocar os grevistas e baderneiros em sei devido lugar. E ele vem cumprindo isso até o presente momento: em 2009, sob suas ordens, a polícia transformou a praça do relógio e a Luciano Gualberto em praça de guerra pra reprimir (eu sei que vocês provavelmente não gostam de ouvir/ler esse termo, mas não tem outro, mal ae. Foi repressão à la 1968) a grave dos funcionários e parte do movimento estudantil que a apoaiva.

Enfim, como eu dizia, o reitor passa por uma crise em sua administração. A Faculdade de Direito, de onde ele foi diretor, acaba de declará-lo persona non grata. Vocês sabem o quanto é difícil irritar ao mesmo tempo alunos, funcionários e professores importantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco para que uma congreção oficial vote seu nome como persona non grata? Eu pensava que era impossível, sinceramente.

Então é isso que a PM tá fazendo na USP: é pra lembrar pra quem importa porque ele está lá, pra mostrar pra quem importa que ele está fazendo o que ele deveria fazer. E dados os relatos -- alunos (alguns que eu conheço) dizem que os policiais estavam lá desde a hora do almoço, revistando pessoas, abordando estudantes... eu decreto que era provocação, e que a ultra-esquerda caiu na provocação justamente como o reitor queria e sabia que ela cairia.

Dona Edite:

P.S.: A matéria está equivocada (ou os policiais estão. Conhecendo jornalistas e PMs, é muito difícil chutar que fez a cagada). Você pode ser autuado por porte de maconha, mas não por fumar. Coisas que só uma lei mal-escrita faz por você (era assim com a antiga, continua com a nova): portar é crime (ou contravenão), mas como não tem nada escrito sobre fumar, fumar não é nada. Claro, se você conseguir provar que tava fumando sem portar, ensina aí pra galera. Mas, fumar, em tese pode.

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Jogos Sociais / Re:Micromafia Resident Evil Outbreak - Vitória do Culto
« Online: Novembro 04, 2011, 01:52:38 am »
Pô, só reiterando aqui:

Parabéns, Rain, juntou as pistas direitinho, pena que já tinha culto suficiente pra evitar um linchamento do Thales. Mas fica aí a dica pras próximas, galera: o Thales costuma jogar fazendo doidera -- o que deixa o jogo bem divertido, na verdade --, então se aparecer coisa estranha envolvendo as ações dele, pode linchar sem medo.

Kinn, gostei muito dos itens funcionarem de maneira levemente diferente dependendo de qual personagem estivesse utilizando. Eu fiquei com receio de ir na Mai por causa disso.

Mai, excelente o seu blefe com o colete, queria ter pensado nisso! Se eu tivesse tido essa presença de espírito, talvez a cidade tivesse sobrevivido mais tempo. O seu azar foi eu saber como o colete funcionava...

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Como eu disse antes, eu tenho a impressão de que eu e Mecânico tivemos semanas muito atípicas, e as internets e agregados, tipos msns, não ajudaram. Não acho que tenha sido por falta de tentativa de nenhum dos dois. Eu gostaria de propor um pequeno adiamento do nosso jogo para o grupo, ver se todo mundo concorda.

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Off-Topic / Re:Lula, vá se tratar no SUS!
« Online: Novembro 02, 2011, 11:50:17 pm »
Gente educação tá bem sucateada sim, mas a educação pública do ensino médio é de responsabilidade dos governos estaduais. O que está sob a responsabilidade direta do governo federal são as Universidades... bom, Federais. Que foram até bem tratadas durante o governo Lula -- mais bem tratadas do que nos oito anos anteriores e provavelmente do que nos próximos três e meio.

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