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Posts - Hades

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Jogos Sociais / Lexicon - 2a. Partida
« Online: Janeiro 23, 2013, 11:51:49 pm »
A interação ficar no fórum faz mais sentido já que tal evento nao precisa estar conectado a uma enciclopédia, mas sim, apenas ao erudito

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Vídeo Game / Gameplay Emergente e RPGs
« Online: Janeiro 23, 2013, 07:59:28 pm »
Então Bodine, tu resumiu o que eu quis dizer no meu post anterior, logo acima do seu.

Qualquer jogo que nao seja um exercício físico ou puramente mental é um jogo que tu assume um papel, e portanto RPG, inclusive os jogos de interpretação de personagens, porque a personagem e o jogador assumem papeis.

Mas RPG nao diz respeito aos personagens, apenas ao fato de tu tomar um papel, e portanto nao deve ser esperado que um jogo de computador seja um jogo de interpretação de personagens, porque ele é de fato, um jogo de interpretação de papeis.

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Jogos Sociais / Re:Lexicon - 2a. Partida
« Online: Janeiro 23, 2013, 05:43:00 pm »
Eu não XD *lendo*

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Jogos Sociais / Re:Lexicon - 2a. Partida
« Online: Janeiro 23, 2013, 03:59:38 pm »
Amanhã o Speranza publica as primeiras letras.

Ainda tem hoje pra ler o lexicon anterior se quiser ir aquecendo

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Vídeo Game / Re:Gameplay Emergente e RPGs
« Online: Janeiro 23, 2013, 03:29:11 pm »
Sim e não.

Vou tentar deixar claro isso sem transformar esse post em outra parede de texto.

RPG nunca foi, nem nunca será um jogo de Interpretação de Personagens. Esse foi um conceito criado na mente dos rpgistas brasileiros pelo simples fato que o jogo de interpretação de papéis inclui criar personagens, este é um conceito difundido entre os brasileiros e completamente errado. O termo original se refere ao jogo de interpretação de Papéis apenas.

RPG é um jogo que não considera interpretação, porque coisas subjetivas não podem ser quantificadas e colocadas em fórmulas, e é tudo o que um sistema que tem regras e fórmulas consegue fazer.

Sistemas de RPG, por outro lado, propiciam e facilitam um ambiente para interpretações de personagens, dando um conjunto de regras para nortear uma "história colaborativa interativa", e com alguma sorte, apropriadamente evitando os desejos da natureza humana de ser mais que os outros, invencível e todas os outros adjetivos de Overpower.

Se formos analisar o RPG pelo seu sentido original (Papéis), esse gênero é o que mais se prolifera no mercado atual de jogos de computadores e consoles, ao contrário do conceito comum para nós, que eu acredito que foi o conceito usado pelo iniciador do tópico, para discutir o fato de que os jogos de interpretação de Personagem não tem tido mais espaço no conjunto de jogos modernos, produzidos para consoles e computadores.

Então a resposta é ambos, não posso acreditar que todos os sitemas de rpg deixem de ser rpg porque eles descrevem um jogo em que você tome um papel, da mesma forma que sim, nenhum sistema de rpg é um jogo de interpretação de personagem, porque a interpretação da personagem é feita exclusivamente pelo jogador, e não forçada por um sistema.

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Vídeo Game / Re:Gameplay Emergente e RPGs
« Online: Janeiro 23, 2013, 02:46:50 pm »
(...)

E eu vou discordar de você. As experiências e estilos de jogo variavam, mas o modelo de desafio tático onde tudo que importava era explorar ao máximo seus recursos para sobreviver (usando tanto conhecimento do personagem quanto do jogador) é um dos estilos mais antigos e tradicionais. Existem até módulos criados para trabalhar esse tipo de experiência nas primeiras edições de D&D (Tomb of Horrors é o primeiro que me vem a cabeça). Isso não é essencialmente diferente de RPGs eletrônicos tradicionais. O próprio Gygax escreveu um livro onde falava sobre "dominar o sistema" e se tornar um "mestre" na utilização da mecânica como uma forma de alcançar a "vitória".

Eu to com medo de me repetir, porque repetição de mesmas palavras não ajuda a esclarecer algo que ficou confuso, mas vamos lá.

Um Jogo onde tu tem um objetivo, e requer que você crie uma personagem para esse fim não é um jogo de interpretação de personagens! é simplesmente um Jogo!

Fazendo uma comparação simples.
1) Considere um jogo onde eu crie um personagem e tenha que agir como tal. Eu crio um ladino, e escolho ações furtivas sobre ações de confronto direto. Eu tenho um objetivo claro me dado por um conjunto de regras e um Mestre e todas as minhas decisões são para otimizar isso.

2) Considere um segundo jogo onde eu seja obrigatoriamente um investidor. Eu preciso agir como um investidor e tomar ações que derrotem minha concorrência. Eu escolho comprar a maior quantidade de propriedades possíveis para ganhar em quantidade de pequenos lucros ao invés de um grande lucro. Eu tenho um objetivo claro me dados por um conjunto de regras e todas as minhas decisões são para otimizar isso.

Existe tanta diferença assim entre os dois?

o primeiro pode ser qualquer seção de Dungeon & Dragons que tu queria imaginar onde o incentivo a interpretação e ação do que é coerente pras personagens (ao contrário do que é vantajoso pro jogador) é pequena, enquanto o segundo é um jogo de banco imobiliário.

Um rpg só nasce no momento que a história deixa de ser o pano de fundo do jogo e passa a ser o foco do jogo. Quando ao invés de criar um Ladino, tu crias um Eladrin Ladrino de nome Quarion, que saiu de sua casa em busca de aventura, e nunca conseguiu ficar muito tempo em um mesmo lugar por causa de sua extrema curiosidade, e pelo fato de ter saido de casa mais velho, sem nunca ter interagido com nenhuma sociedade que nao seja dos próprios Eladrins.

O rpg nasce quando o sistema de rpg serve pra definir dificuldade das ações que a tua personagem vai tomar, independente do quão inepto ela seja, porque a personagem faria isso, mesmo sendo ruim em fazer aquilo (enquanto o jogador, por outro lado, deixaria pra alguém outro fazer, ou nem tentaria porque é, pelo sistema, uma falha automática)

Nota que Role só fica na frente do Playing no inglês por uma questão gramatical. E que existe uma diferença entre "interpretar" e "liberdade de ação." Eu entendo o que você quer sugerir, mas liberdade de ação é um elemento cada vez mais presente nos jogos e por esse raciocínio, alguns MMOs poderiam ser encarados como verdadeiros RPGs. Já interpretação, inclusive nos primeiros RPGs, era algo muito aberto e com pouco impacto real no jogo. Assim como acontece em muitos jogos eletrônicos. Eu posso interpretar um Rei bonzinho numa partida de Crusader's King, mas a mecânica do jogo não é modificada por isso. Exatamente como ocorre em alguns sistemas, onde a interpretação do personagem não possui consequências reais no jogo e a única coisa que importa são suas ações.

-Mas eu não posso fazer tudo que eu quiser num MMO!
 
Assim como você não pode fazer tudo que quiser num RPG. O que varia entre os dois é a quantidade de escolhas abertas e com consequências que você tem nos dois, onde os rpgs de mesa ainda tem vantagem. A interpretação, em si, pode ocorrer em qualquer tipo de jogo.

o termo correto em inglês é Role-Playing Game, portanto, gramaticalmente falando Role-Playing é adjetivo de Game, e nada mais.

agora, eu entendo que o termo Role-Playing Game possa ter evoluido a um ponto que qualquer jogo que tu assuma qualquer papel (por exemplo, o papel de um tank no wow) seja um RPG, e nesse sentido, todos os jogos que não sejam essencialmente exercícios mentais (como por exemplo, free-cel, paciência) são RPGs, e eu entendo isso. A menos de 30 anos atrás, aqui na minha terra Bicha era o nome que usávamos para fila, e hoje é uma palavra de baixo calão. Termos mutam-se e evoluem, independente das pessoas gostarem disso ou não.

O meu ponto e argumento, é que um jogo de Interpretação de Papéis não é o mesmo que um jogo de Interpretação de Personagem. Por mais que em ambos tipos de jogos você possa ser um ladino, apenas no jogo de interpretação de personagem que você pode ser o Eladrin Ladrino de nome Quarion, que saiu de sua casa em busca de aventura, etc..

Essencialmente o que muda entre eles é a importância dos elementos do jogo, e isso ocorre não dentro do sistema, ou da mecânica do jogo, mas no comportamento do jogador, de forma que qualquer jogo de interpretação de papel pode se tornar um jogo de interpretação de Personagem, desde que o personagem seja interpretado desempenhando o papel, e não simplesmente o papel seja desempenhado buscando a "perfeição sistêmica"

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Vídeo Game / Re:Gameplay Emergente e RPGs
« Online: Janeiro 23, 2013, 01:37:33 pm »
Adendo: Não acho que RPG seja uma coisa melhor ou pior, é um hobby como videogame. Entretanto, se você voltar MAIS ainda no tempo, vai ver que os primeiros RPGs de mesa (aqueles derivados de chainmail) não eram nada mais que Entrar na dungeon matar monstro e pegar loot.

Discordo, os primeiros sistemas de rpg só previam isso, sim, mas em todos os rpgs a primeira parte do nome (Role Play) era um dos maiores motivos de se jogar o jogo.

Claro que hoje existem sistemas que propiciam isso muito melhor que os primeiros rpgs, mas ainda assim o foco de um RPG é interpretar um personagem dentro de um ambiente de jogo, ao contrário, por exemplo, de um palco.

'Mas Hades, o primeiro rpg de mesa não tinha isso, o nome dele era <nome qualquer aqui> e ele só servia pra matar monstros, pegar loot e matar mais monstros'

Então não era RPG. Se isso aí for RPG, banco imobiliário é RPG. Eu sento numa mesa e rolo dados. RPG precisa de interpretação, ou é só um jogo, e não um jogo de interpretação de personagens.

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Vídeo Game / Re:League of Legends
« Online: Janeiro 23, 2013, 12:58:20 pm »
Se tiver 10 pessoas que joguem LoL rola

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Vídeo Game / Re:Gameplay Emergente e RPGs
« Online: Janeiro 23, 2013, 12:56:58 pm »
RPG, no significado de seu acrônimo, nada tem a ver com os jogos desde o seu início.

O que existe pra computadores e consoles são Jogos de Controle de Personagem, que por usarem as regras e ambientações dos "Tabletop RPG" receberam o nome de RPG. Esse nome é devido a uma relação de semelhança com mecânicas internas e de funcionamento, ao contrário de ser um nome explicativo do objetivo do jogo.

Portanto, assumir que esses jogos devam, em alguma instância, incluir interpretação é uma premissa falsa, e se mantém falsa até hoje.

Claro que hoje existem jogos como a linha do Mass Effect e Dragon Ages, onde algumas decisões chaves mudam o mundo ao redor de formas sutis ou drásticas, mas em nenhum momento isso ocorre naturalmente. Não são as personagens dando-se conta gradualmente do que ocorre e mudando sua posição, e sim um conjunto de condições que te muda de uma situação para a outra arbitrariamente.

Não há capacidade de demonstrar reação espontânea e não há reação espontânea dos NPCs, tudo é programado e definido por um conjunto fechado de parametros, e isso continuará a ser assim até o próximo grande pulo de tecnologia, e eu não me refiro de um pulo de tecnologia de processamento (tipo o pulo de Single core pra Multiple Cores, que foi um mega avanço na época), mas o avanço ao próximo nível de equipamento tecnológico, como o ocorreu com a invenção do computador, algo que não era necessário na época, mas que ao surgir criou uma dependência nas pessoas que passaram a usar.

Antes disso softwares completamente responsivos na escala que um jogo necessita não existirão, e todas notícias de que alguém fez isso serão recebidas por mim com extremas suspeitas.

tl;dr
Enquanto o computador não for capaz de ser um Mestre de RPG, jogos nunca serão um RPG.

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Vídeo Game / Re:League of Legends
« Online: Janeiro 23, 2013, 10:01:48 am »
Tudo a seu tempo MVërde.

Primeiro vamos todos nos achar online, depois agente joga umas juntas e tenta descobrir quem é melhor do que :dança:

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Apresentação / Re:Introduções e apresentações
« Online: Janeiro 23, 2013, 10:00:36 am »
Não não...

é pelo efeito "insta-Lord-Inglês" que ele gera na pessoa que o usa.

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Jogos Sociais / Re:Lexicon - 2a. Partida
« Online: Janeiro 23, 2013, 01:41:07 am »
(A ênfase na citação acima é minha.)

Entendo. Acho válido e acredito ser enriquecedor para o cenário. Como disse: não me oponho. Só aviso que talvez (e só talvez) teremos que nos controlar para evitar que essa conversa sobre os verbetes não acabe por direcionar a interpretação dos textos. Consigo imaginar um futuro no qual estamos discutindo alguma questão decisiva da enciclopédia (como, por exemplo, a discussão que levantei a respeito de quem teria ganho a Guerra dos Treze Portais) e sejam usados, como argumentos, textos dessa interação paralela. Aí eu não gostaria tanto. É por essas coisas que tenho um pé atrás.

No mais, mandemos ver. :aham:


Eu sou da filosofia de que é melhor ter uma mão firme do que um pé atrás.

Essa interpretação, de nenhuma forma, é para se relacionar diretamente com o Jogo, ou servir de apoio para o jogo. É um espaço para puramente interpretar a personagem. Para o jogo, a interpretação não existe, e isso deve ser tratado com vigor.

A interpretação deve seguir a regra máxima de não contradizer algo que esta escrito em um dos verbetes caso esta interpretação seja temporal, ou seja, esteja ligada diretamente com um dos Lexicons. Se for um post atemporal (sem relação direta com nenhum Lexicon que foi, ou esta sendo jogado) tais problemas nem devem existir.

Tais interpretações deverão seguir um conjunto de regras simples, como por exemplo, interpretar apenas a sua personagem, não postando ações ou reações de outros personagens controlados por jogadores, além das regras do Lexicon que são necessárias para não haver conflitos entre os dois.

Espero ter mais clarificado do que atrapalhado.

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Jogos Sociais / Re:Lexicon - 2a. Partida
« Online: Janeiro 22, 2013, 10:04:22 pm »
Eu acho que a idéia foi mal entendida, e precisa de alguma clarificação.

Ao que parece, ficou entendido que essa interação ocorreria na wiki, e seria de alguma forma ligado diretamente ao jogo. Essa não é a intenção.

O que nós jogamos é o produto final de um processo que ocorre com as personagens. Por requisito do jogo, as personagens existem, mas tem papel secundário; o que importa é a história sendo contada através deles, e não os eruditos.

A minha proposta, por mais que ande "ao lado" do jogo, não anda junto do jogo de forma nenhuma. A idéia não é abrir um espaço para os eruditos discutirem sobre um tema, ou uma interpretação de um verbete. A idéia não é abrir um espaço para os eruditos se expressarem essencialmente com falas, mas um lugar para mostrar o que acontece durante os momentos que o seu erudito se senta e escreve o verbete que posteriormente será catalogado.

A idéia é abrir um espaço onde a chegada de Handriel Picard ao grupo dos eruditos possa ser interpretada, que um encontro casual de dois eruditos possa ocorrer sem que precise se falar sobre um dos lexicons, que os eruditos ganhem enfase em sua existência mundana (ao oposto da existência acadêmica), sem concorrer com o conteúdo produzido para o Lexicon.

Eu pretendia fazer isso com o Handriel no formato de contos, mas coisas desse tipo tendem a enriquecer com mais participantes.

Isso de nenhuma forma seria mandatório, requerido, ou algo que precise de periodicidade de post, afinal de contas, seu erudito pode se trancar no seu quarto para escrever, ou ser alguém que vive longe dos outros e só entrega seus escritos através de seu ajudante. O Lexicon é o foco dos participantes e deve ser mantido assim.

Espero ter deixado mais claro o intento, se for o caso posso tentar providenciar um pequeno trecho de interpretação, juntamente com o Kinn e a Telperion, se eles estiverem disponíveis para isso, para os próximos dias.

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Apresentação / Re:Introduções e apresentações
« Online: Janeiro 22, 2013, 09:41:45 pm »
eu tentei achar, mas nao consegui.

Cade o monóculo?

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Jogos Sociais / Re:Lexicon - 2a. Partida
« Online: Janeiro 22, 2013, 06:53:44 pm »
Pra discussões e conversas entre os eruditos certamente, mas interpretação ficaria estranho, no meu conceito de quem nunca usou essa ferramenta extensivamente para esse propósito

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