Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - Freakey

Páginas: 1 [2] 3 4 ... 9
16
Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 17, 2017, 10:24:59 pm »
Eu não consigo decidir se gosto das mudanças.

Eu acho as mudanças de ambientação/história do nWoD 2E (CofD) uma baita qualidade, e sempre achei que faltou coragem no cWoD pra mudar coisas que claramente nunca funcionaram. Posso citar de exemplos as Fúrias Negras e os Portadores da Luz Interior. Talvez, muito talvez, como elementos do cenário, funcionassem. Mas em mesa nunca vi um personagem jogador que funcionasse (dá pra adicionar aí Peregrinos Silenciosos, e em menor dose, Uktena e Wendigo).

Então, nesse sentido, eu acho bom que venham mudanças de cânone. Gostei da idéia da cisão da Nação Garou. Já quanto aos Parentes, eu não sei bem o que pensar. Isso tem o potencial de mexer muito com um dos problemas dos Garou, o fato de que morrem muito mais indivíduos do que nascem - um dos elementos que adiciona ao clima de melancolia do jogo ("We are a dying race"). Tudo depende de que maneira isso vai impactar o jogo, quais repercussões isso gera na sociedade Garou, etc.

Mas ao mesmo tempo pode ser que melhore o jogo, sinceramente eu não sei. :risuando: Tem coisas que à primeira vista parecem ruins, mas na prática são boas. Quando anunciaram a mudança da dinâmica de alcatéia e Parentes pro Forsaken 2E, eu achei horrível. Mas em jogo, é excelente e contribuiu muito pra qualidade do jogo.

Aproximação com as outras raças metamórficas eu também acho ruim. Mas isso é pura preferência, porque odeio tudo o que tem relacionado a elas no jogo, com excessão dos Ratkin em algumas situações e contextos específicos.

17
Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 08, 2017, 03:10:16 am »
Paths of Enlightenment existem há décadas - e por conseguinte, o Sabá como Personagens de Jogadores. Sem contar que a(s) linha(s) Dark Ages não tem a Humanidade como pressuposto (todas as Roads são equivalentes).
Humanidade foi apenas um exemplo, você entendeu o que eu quis dizer (não finja que não). Paths of Enlightenment estão lá substituindo Humanidade, sendo uma característica totalmente condizendo com o tema do jogo. Isso não é um exemplo de ignorar completamente uma característica importante do jogo.

Você está confundindo - para Humanos temerem Lobisomens, basta ter Fúria Permanente maior que a Força de Vontade do humano (ou animal) - salvo Ragabash, todo Garou faz que ao menos 1/10 das pessoas sejam afetadas por sua presença (1/10 para Theurge, ~1/3 para Philodox, ~1/2 para Galliard e ~2/3 para Ahroun).

Força de Vontade maior que Fúria é útil para impedir que o personagem seja um estorvo colossal em Frenesi - mas não faz nada contra a Curse.
Eu estava me referindo a isso:

Beast Within: Occasionally, a Garou is more a snarling monster than man or beast, and she must pay the price for it. For every point of Rage a character has above her Willpower rating, she loses one die on all social-interaction rolls.

Isso nunca acontece, assim como o tão mencionado Frenesi. E o efeito da Curse (Fúria exceder FdV de Humanos) cai no mesmo problema da Fúria 3 ou menos pra Frenesi.

18
Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 07, 2017, 08:53:18 pm »
Novamente, me repito: em jogo, na prática, a parte negativa da Fúria não faz diferença alguma. Assim como ter Fúria baixa. Dificilmente algum personagem consegue gastar mais do que 2 pontos de Fúria por turno de maneira eficiente, independente do valor de Fúria, porque isso é limitado também pelo menor valor de Destreza e Raciocínio.

Pros humanos evitarem/temerem um Garou, ele precisa ter Fúria maior que Força de Vontade. E FdV também custa apenas 1 ponto bônus na criação. Mais um caso em que evitar o aspecto negativo da Fúria é fácil demais. Isso torna ainda pior o problema dos valores de Fúria do Ragabash, Theurge e Philodox, já que a FdV inicial mínima é 3.

O que resta é deixar nas mãos da narração e roleplay ou houserules, e isso é o famoso "O Narrador tem a palavra final", tão presente no sistema Storyteller, e que pode ser chamado de "Selo de Sistema Ruim".

E como mencionei - preferência reveladas. Se os jogadores querem evitar tanto assim o Frenesi, é que esse não é um elemento de jogo que interessa a eles. Da minha parte, isso é ótimo (come mencionei em tópicos atrás, meu último jogo de Lobisomem envolvia um Parente e um Mortal e em ambiente urbano). RPG não é sobre interpretação legalística em como os criadores querem que você jogue, mas sim como seu grupo quer jogar.
Concordo em partes. Há certas premissas em determinados jogos que são os que o definem. E os jogos da linha WoD são especialmente cheios disso.

Pra mim é o mesmo que jogar Vampiro: a Máscara sem Humanidade. Ou Mago: a Ascensão sem Paradoxo. Qual o sentido, então? Retire aspectos como esses, e é mais fácil, simples e eficiente jogar Dungeons & Dragons onde todos são licantropos e saem por aí dando porrada em dragões.

E vou além: a galera não evita as desvantagens da Fúria porque desgostam desse aspecto. As pessoas as evitam porque podem. Jogador sempre busca o caminho mais fácil e/ou eficiente.

Aí você pode argumentar que são jogadores ruins, ou imaturos, que não estão preocupados com a história, mas preocupados em "vencer o jogo", etc. E é justamente por isso que o sistema é ruim e falho. O sistema tem que servir pra todo mundo, e não para um grupo seleto de jogadores excepcionais. Em todos os jogos do WoD, muita coisa é deixada sob responsabilidade da narrativa/roleplay do narrador e dos jogadores. Muita coisa crucial para o jogo, inclusive (posso mencionar como exemplo o maldito Paradigma). Já quando o sistema ajuda nesse sentido, a coisa flui muito melhor. É impressionante ver que os mesmos caras que jogam com Ragabash com Fúria 1 e FdV 6+, quando jogam Forsaken, abraçam completamente os aspectos negativos da condição de Uratha e o que eles tem a oferecer para o personagem e para a história.

19
Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 04, 2017, 09:29:40 pm »
Citar
Em parte culpa de quem joga (porque também são raríssimas as pessoas que mestram e jogam Storyteller e pararam pra ler os livros no que diz respeito a ambientação, temática e proposta de jogo), mas também culpa dos autores. Os jogos falham miseravelmente em apresentar mecânicas que reforçam aspectos conceituais do jogo (o famigerado exemplo da Fúria e Frenesi em Lobisomem). É nesse ponto que acho que estão fazendo um bom trabalho ao modernizar o jogo, como fizeram com Chronicles of Darkness (e o exemplo já mencionado de Forsaken 2E).

Aqui vem algo na qual discordo levemente - Fúria, Frenesi e Paradoxo provavelmente não serviam a função de algo a ser incentivado, mas sim como uma ameaça ao personagem por não tomar certas ações (não se alimentar, utilizar magia sem preparação prévia, em meio a pessoas). Eram mecânicas de Risco, que em raros tipos de personagens (obviamente vilanescos na 1e) se tornavam mecânicas de Risco&Recompensa.

Sem contar que com Frenesis (Thrall of the Wyrm, 6+ sucessos) podendo levar a atos como Canibalismo e Estupro (especialmente em Impuros), eu seriamente duplamente precavido em não tornar essa uma mecânica desejável em jogo.
O Smaug já respondeu, talvez explicou melhor o que eu estava tentando dizer.

Mesmo que usemos de exemplo um Ahroun com Fúria 10 em Crinos em noite de Lua Cheia, não vai sofrer a ameaça do Frenesi, porque ele simplesmente pode gastar 1 ponto de Força de Vontade para evitá-lo.

E um dos temas centrais de Lobisomem: o Apocalipse é esse. Como eu disse, "When will you rage?", e a resposta é: "Never".

Em Lobisomem: o Apocalipse a Fúria representa um dos aspectos de dualidade da condição de Garou. Aquilo que o torna uma criatura extremamente eficiente em desempenhar o seu dever, é também uma maldição que pode transformá-lo numa besta irracional e impede que você seja uma "pessoa normal". É uma sombra que recai sobre você, uma ameaça iminente que você precisa conviver o tempo todo, e qualquer vacilo é suficiente para que algo muito ruim aconteça. Só que tudo isso está só na teoria. Quando falamos da prática, do jogo em mesa, não faz diferença nenhuma, porque evitar o Frenesi é simples demais.

Isso sem mencionar casos onde nem Força de Vontade é necessário, como os já mencionados Ragabash, Theurge e Philodox com Fúria 3 ou menor. Pelas RAW, personagens com estes níveis de Fúria literalmente nunca sofrerão Frenesi.

E é sobre este tipo de aspecto que eu espero que venham a maior parte das atualizações das regras (e aparentemente elas virão).

20
Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Junho 02, 2017, 04:12:19 pm »
Citar
Eu passei a vida toda acreditando que o pessoal que jogava Lobisomem era fã de um gore-em-efeitos-práticos estilo Lobisomem Americano em Londres. Fui enganado. :delado:
Você não está tão enganado assim. Muitos jogadores gostam do gore, um dos grupos que participei as ações das matilhas eram piores que a dos Dançarinos da Espiral Negra, mas detalhe, todas elas eram feitas porque o jogador queria fazer. O frenesi só era aceitável se o jogador quisesse entrar nele (mesmo frenesi salvador que você entra quando usa Fúria para permanecer ativo gerava reclamações). Tava tudo bem esvicerar uma creche em crinos, desde que o jogador estivesse no controle. Então o lance é mais perder o controle do personagem do que realmente evitar um gore.

Então, era sobre perder controle mesmo. O cara naquele filme fica em negação que é um lobisomem, mas claramente não tem comando nenhum sobre a coisa. Definitivamente ele não é um lobisomem que tá curtindo ser monstro; é aquele lance do horror pessoal, que esqueceram no livro pelo menos nos jogos que eu presenciei.
E é mais ou menos esse tipo de situação que eu estava fazendo referência no meu post.

Eu já vi te tudo em jogos de Lobisomem e Vampiro: jogo de máfia, super heróis, "D&D moderno", X-Vampire, crepúsculo, etc, tudo exceto horror pessoal/horror selvagem.

Em parte culpa de quem joga (porque também são raríssimas as pessoas que mestram e jogam Storyteller e pararam pra ler os livros no que diz respeito a ambientação, temática e proposta de jogo), mas também culpa dos autores. Os jogos falham miseravelmente em apresentar mecânicas que reforçam aspectos conceituais do jogo (o famigerado exemplo da Fúria e Frenesi em Lobisomem). É nesse ponto que acho que estão fazendo um bom trabalho ao modernizar o jogo, como fizeram com Chronicles of Darkness (e o exemplo já mencionado de Forsaken 2E).

21
Dicas & Ideias / Re:[D&D 5e] Vamos montar um Monge Cego?
« Online: Maio 29, 2017, 06:39:45 pm »
Se for permitido, um ou outro nível de Mystic (do Unearthed Arcana), para ter acesso à disciplina Third Eye (Nomade), ajuda também

Não pode. Apenas o Core.
Mas como estou fazendo algo fora do padrão, pode ser que ele aceite.
Vou dar uma pesquisada pq não conheço esse conteúdo.

Embora o primeiro ponto possa ser suprido com a cooperação do grupo de personagens, os dois seguintes são mais difíceis. Mas (Des)Vantagem cancelam uma a outra, independente do número delas. Ou seja, se você criar um efeito que lhe dê Vantagem no ataque, cancela a Desvantagem do Blinded. Se vc criar Desvantagem nas roladas de ataque contra vc, cancela a Vantagem do Blinded. A ideia, seria então, criar consistemente estas situações.

Eu pensei nisso, só que fui incapaz de chegar em alguma solução que aplica vantagem (para mim) ou desvantagem (para os inimigos) que não sejam magias de terceiros.

Ou não se fiar à elas. Uma habilidade/característica que peça Saving Throws, por exemplo, ao invés de rolagens de ataque.

Não entendi essa parte.
Tipo o cantrip sacred flame, de Clérigo. O alvo faz um saving throw, ao invés do conjurador fazer um spell attack.

O problema é que muitos desses efeitos e magias têm em sua descrição "a target you can see".

22
Dicas & Ideias / Re:[D&D 5e] Vamos montar um Monge Cego?
« Online: Maio 28, 2017, 05:17:55 pm »
Maneira mais fácil: ao invés de usar tantas adaptações de regras e regras caseiras, pede pro mestre se com o talento de Humano você pode ter Blindsight (eu colocaria 15 feet).

Sim. Mas ai não é cego.
Todo aquele monte de regras alternativas que você criou chega em um resultado final que é quase o mesmo de ter Blindsight. Só apontei o meio mais fácil e menos complicado de atingir o resultado esperado.

23
Dicas & Ideias / Re:[D&D 5e] Vamos montar um Monge Cego?
« Online: Maio 28, 2017, 04:46:26 pm »
Maneira mais fácil: ao invés de usar tantas adaptações de regras e regras caseiras, pede pro mestre se com o talento de Humano você pode ter Blindsight (eu colocaria 15 feet).

24
Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Maio 27, 2017, 03:48:56 am »
E essa é praticamente a "Edição Grognard" de Vampiro, é um retorno honesto e explícito ao clima da Primeira Edição (cujo responsável pela história e metaplot já declarou que é a maior inspiração para as mudanças e feeling).
Hum, não sei.

A crítica que vejo é em cima do sistema. Ambientação é o de menos. Acho que em todos os grupos de Storyteller que vi ou participei, mas principalmente os de Vampiro: a Máscara, nunca a ambientação proposta nos livros foi utilizada em jogo. Era sempre uma versão maluca e/ou deturpada da coisa.
 
E de certa forma estão modernizando o sistema, retirando a "gordura excedente" que ele tinha e melhorando em outros aspectos (Storyteller é um forte candidato a um dos piores sistemas existentes), e enfatizando com mecânicas aspectos importantes do jogo (como Hunger)*. Tudo isso são características do nWoD e principalmente Chronicles of Darkness (a condição de Uratha em Forsaken 2E tem uma das melhores traduções de conceitos em mecânicas), que os grognards odeiam ferrenhamente.

* Este ponto é muito importante, e é uma das maiores falhas dos jogos do WoD clássico. Posso citar como exemplo um dos casos mais proeminentes disso, que aparece em Lobisomem: o Apocalipse - na capa/contra-capa dos livros está lá bem destacada a frase "When you will Rage?", e a resposta pode ser um "Never" bem sólido.

A galera vai odiar simplesmente "porque sim". Porque muda aquilo que já estão acostumados, mesmo que mude pra melhor e conserte aspectos falhos ou que não funcionavam anteriormente.

25
Sistemas & Cenários / Re:[WoD] White Wolf comprada pela Paradox
« Online: Maio 26, 2017, 05:59:32 pm »
Estou gostando de todas as mudanças até agora.

Mas conhecendo a galera que joga Storyteller até hoje, o rage com essas mudanças será pior que o rage de D&D 4E.

Postei algumas dessas mudanças num grupo de RPG aqui da minha cidade (Cuiabá), e não teve um cara sequer achando as mudanças boas (mesmo que uma só).

Não quero trazer essa discussão pro tópico, mas geralmente fala-se dos grognards de D&D, mas os de Storyteller são o pior tipo.

26
Sistemas & Cenários / Re:Clérigo - D&D3.5
« Online: Abril 24, 2017, 03:48:35 pm »
Mano, qual é a relação da Spell com "Clérigos 3.5"?

Galera aí que cuida do site, será que não colocaram ai nas tags da Spell alguma coisa relacionada a "faça seu Clérigo 3.5 aqui", ou "SpellRPG - Aqui nós ajudamos a montar seu Clérigo 3.5"?

 :rolando:

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=2232.0

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=2156.0

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=2240.0

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=2238.0

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=1957.0

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=1855.0

http://spellrpg.com.br/home/index.php?topic=2201.0

Me parece que são um pouco muitos tópicos sobre isso.

27
Sistemas & Cenários / Re:DnD 5e: Tradução à vista
« Online: Março 24, 2017, 10:15:25 pm »
Mas o cara vai dizer o que mais? Esse João se colocou numa situação complicadíssima com aquele primeiro post.

Se ele fica quieto, o mercado inteiro compra a briga contra eles (se isso ainda não aconteceu).

Se ele fala que é tudo mentira, ele tem que explicar pra WotC e GF9 como um monte de gente de fora do projeto tem acesso aos arquivos.

Se ele admite e pede desculpas, ele termina de se foder com o mercado, e acelera a naba que vai entrar cedo ou tarde por processos da RedBox e Meeple.

28
Sistemas & Cenários / Re:DnD 5e: Tradução à vista
« Online: Março 24, 2017, 06:50:30 pm »
Pronunciamento da GF9:

29
Sistemas & Cenários / Re:DnD 5e: Tradução à vista
« Online: Março 23, 2017, 04:47:31 pm »
Não tenho interesse na (potencial) confusão jurídica que haverá quanto ao caso, mas considerem-me completamente surpreso em saber que a GF9 licenciou o "Maior RPG do Mundo" para uma empresa que não tem nenhum RPG em seu portfolio.
Simples. A Fire on Board usou a RedBox e a Meeple pra convencer a GF9 que tinha tudo o que era necessário pra publicar D&D no Brasil. Isso fica claro na carta da RedBox.



Se tiver paciência, leia também isso. Se bobear estão passando a perna até na GF9.

EDIT:
A merda está começando a atingir o ventilador: https://jovemnerd.com.br/nerdnews/o-conturbado-lancamento-de-dungeons-dragons-no-brasil/

30
Sistemas & Cenários / Re:DnD 5e: Tradução à vista
« Online: Março 21, 2017, 10:49:20 pm »
E tome textão!

Citar
*** POSICIONAMENTO OFICIAL ***
Hoje, foi veiculado mediante um desabafo do Antonio Pop, diretor da Redbox Editora, um problema envolvendo D&D 5 edição e a FoB, Redbox e Meeple BR. Tal situação teve uma grande repercussão, e reflete bastante o momento político-cultural que vivemos no país atualmente.

Em virtude do pedido de muitos amigos e parceiros na explicação do caso, é justo nosso posicionamento: Sim, as afirmações feitas na postagem da RedBox procede a cada linha.

Durante mais de um ano, as 3 editoras (FoB, Redbox e MeepleBR) trabalharam em conjunto na missão de obter o licenciamento do D&D. Foram meses seguidos de negociações, conversas intensas, expectativas e investimentos (estes, afirmados pela própria pessoa do responsável da FoB).

A intenção enquanto conglomerado era a constituição de uma nova empresa que daria rumo ao licenciamento, que teve seus contratos redigidos, e-mails produzidos, aceites emitidos e muitos pagamentos efetuados. Cada empresa assumiu uma responsabilidade, e coube e FoB as conversas externas e marketing. Infelizmente, a FoB agiu de MÁ-FÉ, assinando o contrato do licenciamento diretamente, contrariando todas as convenções assinadas anteriormente, e ignorando todos os conceitos legais.

É nosso entendimento que uma licença de tal porte é deveras importante, gerando uma responsabilidade absurda para com seus fãs, e, por sabermos de nossa pequenez, e reconhecemos limitações, acreditávamos, na ocasião, que esta parceria fosse uma forma de juntar forças e oferecer algo novo e de qualidade.

Entendemos que transparência e confiança é algo vital para o mercado atual, tão dinâmico e em constante mudança. PORTANTO, nossa intenção aqui é deixar uma manifestação de TOTAL REPÚDIO A ATITUDES DESLEAIS promovidas pela Fire on Board, movidos pura e simplesmente pela ganância de seus sócios, da mesma forma que temos nos comportado frente a esta crise política-cultural. Não precisamos de ações que fazer apenas apequenar o mercado, pois quem paga o preço é sempre o consumidor! O mercado não precisa ser predatório e sem limites. Felizmente, também é de nosso entendimento que o mercado se auto-regula, e situações como esta não são mais aceitas pelos consumidores, ansiosos por apoiar e consumir de empresas responsáveis, éticas e preocupadas com o ambiente que está inserido.

Por fim, nos reservamos a tomar as decisões jurídicas que forem cabíveis. E seguimos confiantes em nosso simples, mas honesto, trabalho.

Meeple BR Jogos





Mais:

Citar
O Player's Handbook de D&D estava traduzido por uma equipe composta de AUTORIDADES de D&D 5 no Brasil.

Igor Moreno, seguramente o maior entendedor do país do sistema, coordenou junto com Fabiano Neme, mestre em D&D (exceto 4E, que ele acha uma bosta).

Nino Xavier e Gabriel Oliva, dois tradutores profissionais reconhecidos e entendedores mestres de D&D (conheço poucas pessoas que manjem mais do sistema que eles) traduziram.

A revisão e preparação do texto estava a cargo de Elisa Guimarães, uma das melhores revisoras desse país.

Mas todo esse trabalho foi jogado no lixo.

Link.

Páginas: 1 [2] 3 4 ... 9