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Posts - Freesample

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Sistemas & Cenários / Re:[V:tR] Tópico Geral
« Online: Novembro 07, 2011, 05:25:08 pm »
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5. Nosferatus não são necessariamente Feiosos, eles são Monstros. Não é a aparência que denuncia o que um Nosferatu é, mas sim "todo o conjunto".

Lembrei-me de uma personagem sensacional que uma amiga minha tinha feito: Uma Nosferatu do Círculo da Anciã que era linda. Era engraçado ver a cara de jogadores d'a Máscara quando eu descrevia a personagem pra eles.

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Contos / Re:(Des)Estado
« Online: Outubro 17, 2011, 05:37:38 pm »
Então spellianos de BH, já adquiriram seu cartão de fidelidade da Ronway Streets?

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/05/vereadores-de-bh-autorizam-venda-de-rua-a-construtora.html

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Sistemas & Cenários / Violentina - Um jogo marginal de contar histórias
« Online: Outubro 04, 2011, 05:07:26 pm »
Bom pessoal, só pra deixar a notícia de que saiu mais uma versão de playtest desse jogo, que pode ser encontrada neste link.

Pra quem não conhece, recomendo o tópico sobre a campanha de financiamento do jogo no antigo fórum.

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Guilda Mercante / [Compro] Hunter: the Reckoning
« Online: Setembro 27, 2011, 04:42:57 pm »
O título do post é auto explicativo. Quem tiver o Livro básico, ou o Laws of the Reckoning, ou o jogo de GameCube e queira vender, entre em contato. Já aviso, não estou disposto a pagar uma fortuna.  :P

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Off-Topic / Re:De onde veio seu nick na Spell?
« Online: Setembro 23, 2011, 02:30:48 am »
Na antiga spellbrasil meu nick era Kaeru, por causa do personagem homônimo de Chrono Trigger. veio a Spell Forever, e eu super a fim de mudar de nick. Olho pro lado, e vejo um filhote de cão que íamos entregar à minha avó, dormindo dentro de uma caixa de papelão com o rótulo de algum produto de limpeza e o aviso "Amostras Grátis". O cachorro foi batizado como Amostra, e em homenagem à ele usei o nick de FreeSample até recentemente.

O atual, TerribleGarden, tem a origem mais antiga ainda. numa tarde quente de sábado do longínquo ano de 1993(4?) , jogávamos Super Adventure Island no Super Nintendo. Comentei que, por causa do boné, o personagem daquele jogo lembrava o Terry Bogard (do Fatal Fury), mas minha irmã entendeu Terrible Garden. O bonequinho daquele jogo então ficou sendo chamado por nós de "Terrível Jardim".

Mas considero seriamente a possibilidade de mudar pra "Friça" diminutivo criado pelo Louc0 que acabou pegando.

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Linha Direta / Re:Novo Mod: Mapa dos Spellianos pelo Brasil
« Online: Setembro 02, 2011, 12:55:23 pm »
Funcionou legal, aparentemente.

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Contos / Re:(Des)Estado
« Online: Agosto 30, 2011, 03:21:16 pm »
A curiosidade falou mais alto e fui ver o tal vídeo no celular. Bah, tá mais pra complemento multimídia do que ele explicou em seguida. dá nada ^^
Eu vou ver se começo a escrever e depois passar pro google docs, que também corrige. Vamos ver se (Des)Estado 2 melhora principalmnte a questão das explicações desnecessárias. Valeu pelos comentários, galera, e até a próxima!

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Contos / Re:(Des)Estado
« Online: Agosto 30, 2011, 01:18:54 pm »
Eu tinha esse conto no meu tumblr a algum tempo, mas decidi colocar ele aqui justamente pra ver críticas mais ferrenhas e ver onde posso melhorar. Não vou contra-argumentar nenhuma crítica, porque até eu mesmo não gosto da minha narrativa. Estou elaborando uma continuação a um tempinho, vou pegar as opiniões daqui e ver o que melhoro na próxima.

Madruga, só esclarecendo, os errinhos se devem mais ao meu hábito de escrever as coisas no bloco de notas. Não tenho como ver o vídeo do youtube aqui, mas espero que não tenha sido nenhum esculacho, pô. :)

Publicano, se for uma máfia "blade runner", quem sabe o interesse não aumenta?

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Contos / (Des)Estado
« Online: Agosto 30, 2011, 12:54:21 am »
Segue um microconto que escrevi, sobre uma distopia extremamente neoliberal e minimalista:







Ele acordou alguns minutos antes do alarme de seu celular. Pensou em ligar a TV, mas lembrou-se que a sua assinatura estava com uma semana de atraso, e portanto não conseguiria ver nada na tela, a não ser aquela imagem que dizia, em tdos os canais: “Pague sua conta em dia e não perca as atrações da TVCom!


Foi ao banheiro lavar o rosto e fez uma cara de nojo ao ver aquela água marrom sair da torneira. “Assim que pagar as contas atrasadas, mudo de distribuidora!”, pensou, mesmo sabendo que todas as empresas de distribuição de água que operavam na cidade eram a mesma porcaria. Conformado em saber que banho, hoje, não seria uma possibilidade, considerando o aperto que passava, foi em direção ao armário secando as mãos com a toalha, para vestir-se logo e ir pro trabalho.


Depois de assentar o cabelo com um pouco de água que havia numa garrafa na geladeira e se arrumar, virou a casa atrás de moedas, e após remexer uma gaveta esquecida no velho armário de madeira (uma verdadeira antiguidade, nessa época onde todos os móveis eram feitos de plástico, já que as florestas e reservas, compradas por multinacionais, acharam mais lucrativo usar a flora para pesquisas do que para vender madeira) achou uma quantia suficiente para poder sair. Trancou o portão de casa e olhou para os dois lados da rua, cada uma com as barreiras para veículos e para pessoas.


Não havia diferença entre qualquer uma delas: as cancelas para veículos, as grades para pedestres, o mesmo banner da empresa Ronway Streets, dona de várias ruas da cidade - e do cartão de fidelidade mais caro, o que explicava o porquê dele não possuir um. O homem pensou que seria melhor se a rua fosse comprada por uma empresa menos abusiva, mas no final, concluiu que melhor seria se fosse como a alguns anos atrás, onde as ruas eram públicas. Preferiu deixar esse pensamento de lado. O pouco que restou do governo baixou uma lei que proibia qualquer manifestação contrária às empresas prestadoras de serviços essenciais e a privatização de bens e serviços, lei que era cumprida com muito zelo e brutalidade, diga-se de passagem, pelas empresas de policiamento.


O homem percebeu que o funcionário responsável pela barreira que cruzava todo dia havia mudado. O velho amigo, sr. Carlos, foi substituído por um moreno careca e com cara de poucos amigos. depois de depositar as moedas no local para pagamento de pedágio de pedestres, estranhou a passagem não ser liberada. olhou para o sujeito, que falou:


- O pedágio aumentou na meia-noite de hoje, senhor. faltam cinco centavos.


Ele evitou bater boca. Não ia começar o dia com um aborrecimento. Revirou seus bolsos e achou uma moeda de dez centavos, e irritou-se um pouco pela demora do funcionário devolver o troco. Portão aberto, enfim tinha acesso à rua onde podia pegar o ônibus para o trabalho. Porém, finalmente a reforma que a empresa responsável pelas paradas de ônibus realizava a alguns dias mostrou a que veio: a parada agora era fechada, com televisores (que só passavam comerciais), e a entrada era paga. Depois de respirar fundo, o homem se sentou na calçada: como iria ao serviço? e pior: como voltaria para casa?

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