Ou, mais resumidamente: para com essa porra aí.

Amo Muse, mas pra mim a versão do Threshold chuta muito mais bundas:

Pra quem tinha uma música preferida diferente por semana, hoje acho que andei me estabilizando.




Foo Fighters e Arctic Monkeys pra quando não quiser pensar muito;




Incubus e Muse pra quando quiser saborear a música;
(aliás, que delícia esse The 2nd Law)




Renard e todos os seus codinomes praqueles dias que você só quer saber de agir na base do for the lolz;






Skrillex pra quando você sentir uma atração inexplicável por impressoras matriciais;




A7X e Metallica como trilha sonora do mundo pegando fogo;




E Coldplay no dia de São Nunca.

Eu ia falar exatamente o mesmo que o crude: povo fica besta com qualquer tipo de maus tratos dos homens contra as mulheres em Gabriela, mas aplaude de pé quando o cara escurraça a esposa infiel na novela do horário nobre.


Na minha opinião, não é saber o background dos personagens que deveria mudar o senso de julgamento do espectador. Uma trai por deslize, é morta, e todo mundo fica com nojo de quem a matou - outra trai por maldade, é moralmente destituída de tudo o que possuía, e todo mundo clama o herói que fez isso. Não muda o fato de ambos os casos serem, em resumo, iguais: traição seguida de punição.






PS: no meu mundo perfeito, a Globo faz coisas assim de propósito pra testar e ficar estudando a ignorância da massa. Ou rindo dela, tanto faz.

A reforma já tá licenciada, já, não influi a mudança do prefeito sendo que a coisa já está em andamento. Duvido que ele ia querer parar algo que não precisa fazer quase nada pra deixar prosseguir.


E... meh, Agente Jovem vai continuar tendo, Noara. Nem vem.


(btw, a Liana, ex-diretora da FASCS, não conseguiu nem 200 votos, tadinha)

Done.

Povo aqui parece que só sabe descer o cacete.

Tá mais fácil fazer um churraspell.


(falou o recém-retornado ao fórum)