Pra quem mora mais para o Centro ou Zona Sul eu acho que o impacto deve ser maior. Aqui na Zona Oeste poucas UPPs foram implantadas e, como o Cigano disse, estamos aos poucos nos tornando um refúgio para os traficantes que fogem dos morros ocupados.

Não sei como o governo vai se comportar no futuro em relação às comunidades da Zona Oeste, mas espero que eles avancem um pouco além do Batan... E também é preciso olhar para outras partes do Estado. Não é só o Rio que sofre com o tráfico.

De qualquer forma, acho que o problema mais grave para quem mora na Zona Oeste já não é tanto o tráfico, e sim as milícias (principalmente em áreas próximas a Campo Grande e Santa Cruz). Imagino que as UPPs não funcionem com policiais corruptos no asfalto como funcionam com traficantes no morro 

EDIT: Embora o Batan mesmo tenha recebido sua UPP quando os milicianos já tinham expulsado os traficantes, se não me engano.

Achou isso impressionante?

Bitch, please



Quero aquela gaivota de natal

Post duplo pra informar que os meus livros chegaram ontem. Infelizmente, como estava chovendo, eles chegaram com mancha de água num dos cantos - mas acredito que tenha sido na etapa final da viagem, na minha caixa de correio

De qualquer forma, não foi nada grave. Já li os três e valem muito a pena, o do Chico Buarque é genial. Agora é encontrar uma criança para ler

Minha experiência com NWoD é limitada, e eu nunca cheguei a jogar. Mas, se aceita a opinião de um leitor, o Antagonistas é um título bastante bacana. Mesmo que você não utilize as ideias dos monstros/organizações apresentados, a leitura não é enfadonha e te ajuda a entrar no "clima" do mundo das trevas.

Dos outros títulos em português, um que eu também li foi o Lugares Misteriosos. Não gostei muito. Uma ou outra ideia pode ser facilmente utilizada, mas achei o livro muito pouco coeso, e os autores pareciam meio paranoicos com a possibilidade dos jogadores simplesmente destruírem os lugares para resolver os problemas com os fantasmas/monstros/whatever que lá houvesse. Mas também pode ser uma mão na roda em meio a uma crise de criatividade.

Enfim, é isso.

*caindo de paraquedas*

Super-Homem Soviético, de Red Son

Se o Batman não ganhou dele, nenhum outro terráqueo ganha

Nesse tipo de questão, eu costumo optar pelo simples uso do bom senso. Mas como o que é bom senso para uns pode não ser para outros, vamos lá:

Sigo a mesma linha do Nibelung, considero o mural um espaço para publicar pequenas mensagens, também sujeito às regras do fórum. A questão da máfia não me parece tão grave - não acompanho muito os jogos sociais, mas aparentemente apenas um usuário cometeu o erro de falar sobre o jogo no mural, e já se desculpou. O nome vai pra lista, o usuário tenta evitar fazer isso outra vez, e pronto. Acho que a questão vai se resolver sozinha.

Quanto ao problema do Kreygan: é um pouco mais complicado. O mural realmente não deixa óbvio que tipo de coisa pode ser dita nele ou pede um tópico só para si. E talvez nem haja uma divisão tão nítida. Com o passar do tempo, o tipo de mensagem que cabe ou não no mural vai se consolidar naturalmente, mas até lá esse tipo de coisa pode acontecer. Resta orientar os novos usuários, como sempre fizemos. É como quando alguém posta um tópico de apresentação no Off-Topic, e algum usuário mais experiente explica que ali não é o lugar certo.

Pessoal, achei a proposta interessante e quis compartilhar.

O Itaú Social está distribuindo gratuitamente livros infantis. É só fazer o pedido pela internet e você recebe em casa, sem nenhum custo.

A coleção consta de três livros: "Chapeuzinho Amarelo", de Chico Buarque; "Adivinha quanto eu te amo" de Sam McBratney; e "A Festa no Céu", de Ângela Lago. Todos ricamente ilustrados (o da chapeuzinho pelo Ziraldo, se não me engano).

Já fiz o meu pedido, e os livros devem chegar em 20 dias.

É uma ótima oportunidade para quem gosta de literatura infantil, seja pesquisador, entusiasta ou simplesmente criança.

E é DE GRAÇA, povo!

Segue o site:

http://www.itau.com.br/itaucrianca/#/itau_crianca

EDIT: Chapeuzinho Amarelo, e não vermelho. Valeu, Agnelo.