Colaborando então.

Pão de queijo: https://picasaweb.google.com/105047773952138672025/PaoDeQueijo

Bolinho de chocolate: https://picasaweb.google.com/105047773952138672025/Bolinho

Marvel Ultimate Alliance

Advertência verbal - 25
Advertência - 60
Suspensão - 60+x onde x é o número de dias suspenso

Os coordenadores já podem aprovar, publicano. Ao menos no log aqui, o cigano aprovou algumas.

VA, o período de moderação de postagem dura 10 dias, e o principal objetivo é evitar reincidência e sanções mais pesadas (e o sistema já funcionou pra isso, evitando que mais links para pirataria fossem postados). Fora isso, eu recebo um email toda vez que alguém moderado posta, e assim que eu vejo isso, eu autorizo a postagem, quando outro moderador já não o fez. Eu não enxergo uma proximidade tão grande com a suspensão, já que o usuário ainda participa das discussões, ainda que com algum atraso. E por ser uma punição que o usuário sente, acho que ela é mais efetiva do que dizer "tu foi advertido".

Nos casos atuais, onde o pessoal tem sido advertido por pirataria, o sistema parece ser um pouco taxativo, de fato. Mas quando rolam aquelas discussões, que volta e meia acabam culminando na expulsão de alguém, eu acho que esse sistema pode ajudar.

Eu gostaria que tivesse mais um ou dois moderadores pra ajudar nisso, aí o novo sistema estaria redondo.

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Então, pra explicar mais ou menos como funciona o novo sistema:

Todo usuário tem um nível de advertência que vai de 0 a 100. Em 0, o cara tá limpo, não tem nenhuma sanção. De 1 até 49 o usuário está na lista de observação. Nenhuma medida é tomada em relação ao usuário, ele apenas aparece no log da moderação pra gente acompanhar o que o cara vem postando. Seria o equivalente a advertência verbal. De 50 até 60, o usuário é moderado, isto é, ele precisa ter sua postagem aprovada pela moderação; é o equivalente a advertência. Mais do que 60 o usuário é suspenso, e não pode postar. O sistema diminui, automaticamente, 1 ponto por dia. Então por exemplo, fulano é suspenso por 5 dias, passado este período, ele tem as postagens moderadas por 10 dias, e depois passa mais 50 dias na lista de observação, sem sanções para postar.

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, numa sessão meteórica de pouco mais de três minutos, aprovou, na manhã de quinta-feira, 118 projetos. O deputado Luiz Couto (PT-PB), o único presente, foi chamado com urgência na comissão para ter pelo menos um parlamentar no plenário da CCJ. Quem presidiu a sessão foi o deputado Cesar Colnago (PSDB-ES), terceiro vice-presidente. Quando Couto chegou, Colnago declarou: "havendo número regimental, declaro aberta a reunião". Para abrir uma sessão na CCJ, a mais numerosa e mais importante da Câmara, são necessárias assinaturas de 31 deputados. Esse quórum existia, mas todos assinaram e foram embora, como ocorre em todas quintas-feiras.
Os projetos foram votados em quatro blocos: de 38 (concessão de radiodifusão), de 09 (projetos de lei), de 65 (renovação de concessão de radiodifusão) e de 06 (acordos internacionais). A cada rodada de votação, Colnago consultava o plenário, como se estivesse lotado.
- Os deputados que forem pela aprovação, a favor da votação, permaneçam como se encontram.
Sentado na primeira fileira, Luiz Couto nem se mexia.
Em outro momento, Colnago fez outra consulta ao plenário:
- Em discussão. Não havendo quem queira discutir, em votação. Aprovado!
Declarada encerrada a sessão, Colnago dirigiu-se a Couto:
- Um coroinha com um padre, podia dar o quê?!.
Couto é padre e Colnago revelou ter sido coroinha na infância.
A secretária da CCJ, Rejane Salete Marques, também fez um comentário:
- Votamos 118 projetos! - disse para logo depois dar risadas.
E Colnago continuou, falando com Couto:
- Depois diz que a oposição não ajuda...
Além das centenas de concessões e renovações de radiodifusão, a CCJ aprovou, neste pacote, acordos bilaterais do Brasil com a Índia, Libéria, Congo, Belize, Guiana e República Dominicana. Entre os projetos de lei, há um que trata de carteira de habilitação especial para portadores de diabetes e até a regulamentação da profissão de cabeleireiro, manicure, pedicure e "profissionais de beleza em geral".

fonte

Eu particularmente sou fã do preto e do branco.

Meu primeiro deck de magic foi um preto-vermelho, bem meia boca. Quase sempre perdia com ele... mas sabe como é guri novo, achava o Senhor das Profundezas uma baita carta, e sempre tentava usar.

Depois eu fiz um deck branco e azul de falcões, que usava a Soraya, a falcoeira e vários falcões que tinham proteções contra uma cor. Para adaptar as defesas, usava cartas que alteravam cores e terrenos. Para ajudar, eu sempre usava uns circulos de proteção e Karma.
Esse foi um baralho divertido, que incomodou bastante. Mas aí parei de jogar Magic.

Meu sonho era ter um deck preto de descarte, era um dos mais chatos que tinham, na época.

Friça, pega na minha.... mão!