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Vídeo Game / Re:Imersão: gráfico ou texto ?
« Online: Novembro 22, 2011, 01:35:49 pm »
Eltor e Rain, colocado dessa forma (“texto vs gráficos”) a coisa ficaria simplista demais, e até sem sentido.

Por isso expliquei que a comparação correta que propus era entre gameplay baseado em textos VS gameplay baseados em gráficos. (porém sempre pressupondo a presença de gráficos e textos nos dois casos – ou seja, puro texto não entra na questão, porque senão saímos da esfera de jogos eletrônicos e voltamos à esfera de literatura pura)

Então, de forma simples: você sente mais imersão (entenda imersão aqui pela qualidade de ser propelido para um mundo de ficção, não meramente “se concentrar completamente no jogo”) quando interage com um jogo predominantemente através de textos (porém com a presença de som e imagens complementando essa interação!!! ), Ou você sente mais imersão interagindo com o jogo através de gráficos (porém com a presença de som e textos complementando essa interação ).

Exemplos:

Romance of the Three kingdoms 7 (texto) vs Starcraft (gráfico);

Planescape Torment (texto) vs Final Fantasy 10 (gráfico);

King of Dragon Pass (texto) vs The Sims (gráfico);

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Vídeo Game / Re:Imersão: gráfico ou texto ?
« Online: Novembro 21, 2011, 08:59:28 pm »
Como leitor ávido de Visual Novels, acho que a parte gráfica tem que ter sinergia com o texto; não adianta nada, pelo menos hoje em dia, um jogo ter centenas de páginas de história bem escrita se tem gráficos de Tibia.

...alias, o Persona 3 Portable (PSP) que estou jogando no momento, antes de jogar Persona 2 (longa história...) está em formato Visual Novel, mais texto que gráfico, e sinceramente, acho que o jogo melhorou muito com isso.
Sim, concordo.  :aham:

Um outro exemplo é o Romance of the Three Kingdoms 7 de PS2. Ele é basicamente text-driven complementado por imagens estáticas - porém bem atmosféricas - pra dar a sinergia que vc citou. (Ele só se torna graphics-driven nas batalhas, mas essa é uma parte opcional do jogo)

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Vídeo Game / Re:Imersão: gráfico ou texto ?
« Online: Novembro 20, 2011, 09:06:11 pm »
Eu sou muito preguiçoso, então na parte escrita eu só vou dando Skip e Next.
igual minha mãe mexendo no windows XD

Citar
nem um, nem outro. pra mim o que provoca imersão num jogo e se eu gostei dele ou não
Mas Sidney, você concorda que pode haver jogos de que gostemos, mas que não necessariamente nos fazem submergir em um outro "mundo de ficção" ? Exemplo: Pong.

Ao mesmo tempo, você concorda que, dentre todos os jogos que gostamos na vida, existe qualidades diferenciadas que podemos identificar em cada um deles, e, seguindo essa lógica, podemos ter também qualidades de "imersão"diferenciadas para eles? Ex: eu adoro Starcraft por causa de seu gameplay tático; eu gosto de DOOM por causa de seu gameplay de ação; e gosto de Baldurs Gate por causa de sua estória imersiva. Concorda que eu posso gostar de todos esses, mas nem todos evocam a sensação de imergir, respirar, viver um outro mundo ?



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Vídeo Game / Re:Imersão: gráfico ou texto ?
« Online: Novembro 20, 2011, 07:47:07 pm »
Discordo. Eu adoro Pac-Man, mas nem por isso seu "mundo" ( XD ) me submerge como, digamos, Final Fantasy 6 ou Dragon Age.

- - -

E só pra esclarecer, a pergunta é mais do que simplesmente "o que provoca mais a imersão: o texto ou gráfico?". A pergunta está mais pra: "que tipos de jogo te dão mais imersão: aqueles onde a parte textual é o principal meio de interação do jogador com o mundo ? ou aqueles onde o principal meio de interação é a parte gráfica ?"

Ou seja: um jogo cheio de texto pra ler, mas onde esse texto é "estático" e só serve pra isso - ler - é na verdade um "jogo gráfico" (pra efeitos da nossa classificação aqui). Ex:série Final Fantasy, Phantasy Stars, série Elder Scrolls, etc.

Já um jogo que tenha uma parte textual "dinâmica" - usada pra descrições elaboradas de cenas, e pra ser o principal veículo pelo qual se interage com o mundo de jogo, através de escolhas com consequencias e ramificações, etc. é um "jogo textual" (pra efeitos da nossa classificação aqui). Ex: Planescape Torment, Fallout 2, King of Dragon Pass.

(pensando bem acho que Fallout 2 seria um meio termo )

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Vídeo Game / Re:Imersão: gráfico ou texto ?
« Online: Novembro 20, 2011, 03:12:03 pm »
Sim, Lu. A vontade de submergir (em qualquer coisa que seja) é um fator importante nessa equação.

MAS.. se fosse só isso, todo mundo ia achar mais imersivo o jogo que lhe cativou inicialmente, ou pelo qual nutriu maior desejo de submergir inicialmente. O que não procede, ao menos na minha experiência - só deus sabe a quantidade de jogos pelos quais me interessei inicialmente - e busquei a submersão com todas minhas forças - só pra me decepcionar miseravelmente depois. (coff, coff.. Lionheart pra pc..coff, coff  XD). 

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Vídeo Game / Imersão: gráfico ou texto ?
« Online: Novembro 20, 2011, 02:42:04 pm »
Entre uma jogada e outra de Skyrim, eu ficava aqui pensando com meus botões. O jogo é lindo pra cacete, altamente atmosférico, dá pra quase sentir o frescor da montanha, a neve gelada batendo no rosto, e o calor do sol do meio-dia, de tão lindo que o jogo é. Dá pra perceber que uma das metas principais da série é propiciar "imersão" ao jogador (ou "suspension of disbelief", se você quiser um termo mais técnico e desnecessariamente complicado), enfim, a ilusão de que se está realmente vivendo, respirando aquele mundo. E Skyrim sucede gloriosamente nisso, ao menos pra mim (eu jogo na LED 40" da sala com home theater 5.1 ligado - acreditem, fica F.O.D.A). E, de certa forma, o mesmo pode ser dito de seus predecessores (lembro de ter tido sensação semelhante com Morrowind e coff, coff, Oblivion, coff, coff ).

MAS..

Ainda assim, com todo o seu aparato imersionista, não posso dizer que Skyrim seja a experiência mais "imersiva" que eu já tive - esse título fica entre Planescape Torment, King of Dragon Pass e Fallout 2. (pra quem não conhece, são jogos predominantemente textuais, no que se refere à forma de propelir a interação do jogador com o mundo ). E essa minha preferência me revelou um padrão: eu sou submergido muito mais fácil pra dentro de um mundo de ficção quando essa submersão se baseia predominantemente em textos.

Não sei o porque disso. Talvez um texto bem escrito estimule sua imaginação como nenhum gráfico de computador seja capaz de fazer (e no final, os gráficos da sua imaginação são sempre melhores que os gráficos na tela do PC), ou não. Mas quem pegou a era dos ´80 e início dos ´90, com seus joguinhos feios pra chuchu que dependiam de seus textos pra gerar imersão no jogador, deve concordar com isso. (eu juro que segui o Codex do avatar como se minha vida dependesse disso, e os desertos de Motávia com suas Formigas-Leão são mais vivos na minha imaginação do que as wastes de Fallout 3 ).

Entao, qual a opinião de vocês ? O que os propele melhor para dentro de um mundo de jogo? Uma estrutura de jogo predominantemente gráfica ou textual ? (lembrando que a pergunta parte do pressuposto que exista ambos em alguma dose, até pra se caracterizar um jogo eletrônico). Se possível comente também, além de votar.

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Sistemas & Cenários / Re:Dark Sun
« Online: Novembro 20, 2011, 01:51:51 pm »
Bacana essa história dos githyanki no cenário, eu não conhecia.

E Dark Sun está entre meus cenários favoritos também, mas apenas sua encarnação inicial da box de 1ª edição. Depois disso, penso que o cenário perdeu parte de sua identidade original pra se tornar quase um "high-fantasy com desertos". Eu adorava o fato de a primeira edição não revelar/mapear as regiões para além de Tyr e proximidades, deixando vários buracos pro mestre/grupo preencher (ou não) por si próprios e dando também uma sensação de imensidão e mistério pro cenário.

E confesso que me surpreendi pelo pouco que li da 4ªedição. Apesar de ainda continuar preferindo a box original, achei que o cenário ficou bem retratado.  :aham:


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Vídeo Game / King of Dragon Pass
« Online: Novembro 19, 2011, 11:01:23 am »
Pessoal, só pra dizer que esse jogo acabou de sair pra Iphone, e a versão pra Ipad está a caminho.

Pra quem não conhece, é uma espécie de "Livro-Jogo eletrônico misturado com Civilization", contendo elementos de RPG, simulação, gerenciamento de recursos e interactive storytelling. É um dos jogos mais imersivos, profundos, originais e "antropologicamente ricos" que já vi. Entra fácil no meu "TOP 10 Thinking Man´s Game" e foi objeto de um rápido "Lets Play" no velho forum (clique pra ver). Seu re-lançamento (ele é originalmente de PC) vem trazendo um merecido hype, fazendo justiça, a meu ver, a um jogo brilhante, mas que foi ofuscado na época de seu lançamento. 

Pra se ter uma idéia do hype, seguem algumas citações de reviews que olhei no google..


Citar


"To make a musical analogy, your run of the mill shooter game is like a stupid radio pop song, and King of Dragon Pass is Miles Davis playing live jazz in some hole in the wall Paris club."

Gamezebo review.


"I have always believed that games are more than mere frivolous wastes of time. Games are like journeys for the mind. We learn best while at play and games can teach us a great deal in an environment where wrong decisions don't equal real disaster. Considering this game's fantasy setting, mythology, gods, creatures and people, King of Dragon Pass can teach us an awful lot of deep truth. At its core, King of Dragon Pass lets us play with leadership and power. It does so while showing us the consequences of our decisions in a very engaging way. If ever there was a game which defied its critics to call it devoid of any meaning and value, King of Dragon Pass is such a one".
Michael Feir´s Blog review.


"Incredibly deep game; no "right" way to play it; hundreds of ways to play, dozens of paths to take; lovely illustrations. If you want a deep, ponderous, text-heavy world-building game for your iPhone, this is the one."
Slide to Play review.


"The great thing is there’s no right or wrong answer, only the consequences of your actions. So you might show a traveller hospitality, only to find out a few days later he’s a spy from a rival clan, who sets about pillaging your town and beating everyone over the head with rubber ducks. As a result, not only do people from your clan die, but the general mood is affected, you’ve lost goods and crops and there’s a madman running round the mountains with a bag of bath toys. All because you wanted to play goody-two-shoes".
Touchgen review.


"I've had an absolutely fantastic time playing King of Dragon Pass. Its slow pace makes it a perfect mobile game. Nothing in it is real time, making it totally conducive to just open the game up, send a trade caravan off, then come back to it later without any negative consequences."
TouchArcade review.


"This is easily one of the best and most unique games on the platform, so if you’re interested in something a little more literary and in-depth than a single button platformer, it’s an essential purchase."

DIY Gamer review.

EDIT: e eles lançaram também a trilha sonora do jogo inteirinha )

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Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Novembro 17, 2011, 07:15:13 am »
Eu tenho algumas ressalvas sérias quanto aos jogos da série Elder Scrolls, por mais que adore W-RPGs. Contudo, supondo que dos W-RPGs recentes, Fallout: New Vegas seja nota 10 e Elder Scrolls: Oblivion seja nota 5, quanto seria Skyrim?
Dificil responder assim. Acho mais fácil dizer que Skyrim é a velha fórmula Elder Scrolls polida ao extremo. Ou seja, quem nunca gostou da série, não vai gostar de Skyrim. Por outro lado, ele me lembra muito mais os envolventes Daggerfall e Morrowind do que o estupidificado Oblivion. Então se você não curtiu Oblivion (como eu não curti) mas vê potencial nessa fórmula, vale a pena experimentar Skyrim.

Confesso que me decepcionei com os primeiros 15 min de jogo, pois esperava que a Bethesda tivesse aprendido mais com os ultimos Fallouts - os diálogos de Skyrim, apesar de melhores que os ultimos da série, continuam rasos e pouco ramificados, e continua faltando algo aos NPCs pra torná-los memoráveis. Mas conforme fui jogando, passei a apreciar o jogo pelo que ele é e não pelo que poderia ter sido, e aí seus pontos fortes ficaram evidentes. (e agora estou viciado).

Enfim, tá longe de ser revolucionário. Mas quando estiver correndo montanha acima, com a neve caindo ao redor, o sol se pondo no horizonte, e você ouvir o berro do dragão vindo pra te pegar - e a canção abaixo tocar - bicho, é uma experiencia única. E acho que taí a maior qualidade da série: te submergir, te fazer respirar, um outro mundo.





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Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Novembro 13, 2011, 04:50:09 pm »
Skyrim aqui também. Por enquanto tá um jogão (só no comecinho ainda).

Vamos ver se a Bethesda aprendeu alguma coisa com os Fallouts.

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Vídeo Game / Steam hackeado. Troquem suas senhas.
« Online: Novembro 13, 2011, 11:18:30 am »
http://www.hookedgamers.com/blogs/markbarley/2011/11/10/steam_has_been_hacked_credit_card_details_possibly_compromised.html

Não sei se é motivo pra alarde, mas vale o aviso.

Eles recomendam que os usuários trocarem suas senhas.

abrs,

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Vídeo Game / Re:Jogos com histórias envolventes
« Online: Novembro 06, 2011, 11:48:51 am »
São tantos, que não caberia aqui. Mas se for pra citar os que mais marcaram, acho que foram esses..

Phantasy Star 1
Ultima 4
Final Fantasy 6
Okami
Shadow of the Colossus
Silent Hill 2
Planescape: Torment
Deus Ex
King of Dragon Pass

mas é provável que eu tenha esquecido vários  :bwaha:

EDIT: ops, acrescentei o Silent Hill 2, que me emocionou bastante (eu disse que ia esquecer de algum! xD )

E um amigo era tão viciado em Ultima 4 que tatuou um códex gigante nas costas, com os símbolos das virtudes e suas interações nos princípios. Eu confesso que, apesar de não gostar de tatoo, cheguei a considerar fazer uma do símbolo da tormenta de Planescape ou do S estilizado de Shadowrun.

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Vídeo Game / Re:O que voce esta jogando?
« Online: Novembro 06, 2011, 11:19:05 am »
Persona 3 é um jogasso. Não sei porque, não consegui curtir o 4 como curti o 3.

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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Re:Battletech
« Online: Novembro 05, 2011, 12:40:01 am »
Então Emil, Battletech é um jogo de tabuleiro com temática sci-fi, pra 2 a 8 jogadores. O legal é que ele mescla a simplicidade de um boardgame com um mundo de jogo bastante "vivo" nos moldes de um RPG. Numa partida casual, cada jogador cria um piloto ("mechwarrior") distribuindo pontos entre 3 stats (Piloting, Gunnery, Sensors), daí cada um escolhe um robô (chamado de "battlemech", ou simplesmente mech), e se confrontam num mapa hexagonal colorido, que representa o campo de batalha. Existem vários mechs, cada um com capacidades e armas diferentes. Cada mech tem cerca de 12 metros de altura, e é basicamente um "tanque com pernas".



A caixa básica vem com miniaturas de plástico, mapas de terrenos, dados e o manual básico. Diferente de outros wargames e jogos de miniaturas, ele não é muito focado em regras de torneios. O foco dele é retratar o cenário/mundo de jogo através de campanhas dinâmicas onde os jogadores gerenciam uma unidade (que pode ser mercenária, pirata, militar, gladiadora, etc) dentro e fora dos combates - reparo e manutenção, compra e venda de equipamento, contratação de pilotos e pessoal de suporte, seleção de contratos ou missões, etc. Inclusive existe um RPG próprio feito pra se integrar com o tabuleiro, que permite viver a vida do seu piloto quando está fora do cockpit.



O cenário é uma espécie de "idade das trevas espacial". O ano é 3025, e o espaço conhecido (chamado de "Inner Sphere") é dividido entre 5 facções, que estão em guerra a tanto tempo que o nível tecnológico decaiu drasticamente. Muitas tecnologias foram perdidas (entre elas a de desenvolver as máquinas de guerra conhecidas como mechs), e a estrutura social retornou a uma espécie de feudalismo, com classes sociais estáticas, senhores feudais, domínio de religiões e superstições, e até uma "igreja" que é temida por todos, etc (na verdade essa igreja é a "ComStar", uma facção fanática por tecnologia, e que tomou o planeta Terra - centro do universo conhecido - como sua terra prometida). Os mechs são muito valiosos e sua posse é, em geral, sinônimo de nobreza. Esses mechs são passados de pai para filho, e sua perda pode significar a ruína de uma dinastia. De vez em quando são descobertos, em sítios remotos, caches e depósitos abandonados de eras longínquas contendo mechs e tecnologias conservadas do passado. Essas descobertas geralmente desencadeiam uma onda de prosperidade e acesso a equipamentos avançados para os senhores que os descobrirem ( lembrando que nesse universo, quanto mais antigo, mais avançado! ).



Enfim, é isso. O universo do jogo é amplo demais pra descrever aqui. Mas se quiser conhecer mais, segue abaixo uns links interessantes..

battletech wiki: http://www.sarna.net/wiki/Main_Page
página oficial: http://bg.battletech.com/?page_id=175
regras pra campanha de mercenários: http://www.infectiousdarkness.com/battletech/





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Card games, Board games, Wargames, Miniaturas / Battletech
« Online: Outubro 31, 2011, 01:01:24 am »
Alguem aqui conhece esse jogo ? Eu jogava quando tinha 15 anos de idade, e achava muito legal. Mas só tive oportunidade de jogar de forma casual, pois meus amigos não tinham muita paciência.

Pois bem, de uns tempos pra cá venho tentando realizar um pequeno sonho que nutro desde aquela época, que é fazer uma campanha de verdade, situada num período existente do cenário, com arcos de história, personagens persistentes, regras de manutenção e reparo, administração de unidades, salários, espólios de guerra, etc. O que nos leva ao ponto do tópico: Não conheço as regras de campanha de Battletech, mas gostaria muito. Se alguem conhecer e puder explicar resumidamente, agradeço!

Seria legal também aproveitar esse tópico pra galera postar dúvidas e idéias sobre o jogo.

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